Apoiar o paciente com um transtorno crônico de tiques, incluindo o transtorno de Tourette, envolve em grande parte a redução da vergonha, ansiedade e outros estressores que agravam e reforçam os tiques. Ajudar os professores, colegas de classe e membros da família a entender os tiques também é importante para criar um ambiente útil e de apoio.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Isabella Barcelos explicam sobre a importância de lidar com o tique na escola de forma adequada.
A escola precisa entender que os tiques são incontroláveis e involuntários. Os profissionais envolvidos devem se esforçar para criar um ambiente positivo para a criança com tique, o que muitas vezes envolve educar os outros alunos sobre transtornos de tique.
Além disso, artigo publicado na Frontiers in Psychology aponta que, apesar dos desafios que uma pessoa com tique enfrenta na esfera social, ela apresenta altos níveis de criatividade. Exemplos de indivíduos eminentes incluem Mozart, que era afetado pela ST. Nessas premissas, os transtornos de tique não afetam a inteligência ou a capacidade cognitiva dos pacientes.
Em alguns casos raros, os tiques podem ser frequentes, intensos e verdadeiramente perturbadores ou perigosos. Nesses casos, ou em pacientes após a adolescência, quando a ocorrência de tiques pode dificultar sua trajetória na escola, podemos considerar a possibilidade de utilização de medicamentos para tratar os tiques.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.
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