Cerca de 10.000 brasileiros pesquisam no google mensalmente o termo "insônica". Na verdade, o número reflete quão comum é a dificuldade de dormir ou iniciar o sono.
Mais do que isso, o número demonstra características ainda mais relevantes sobre os indivíduos que referem ter "insônica". Segundo pesquisa publicada na Revista Sleep:
Neste artigo, Dr Diego de Castro, Neurologista e Neurofisiologista pela USP, explica sobre a dificuldade de dormir, suas causas, sintomas e formas de gerenciar a condição.
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Apesar dos pacientes chamarem popularmente a condição de "insônica" o termo médico correto, segundo a língua portuguesa, é insônia. E, de acordo com a Sleep Foundation, ela é definida como:
"Dificuldade de começar o sono ou mantê-lo, que atrapalha a vida do indivíduo, e vem acompanhada de: Fadiga, baixa energia, alterações do humor, diminuição da performance no trabalho ou escola".
De acordo com a American Psychologycal Association, cerca de 35% da população adulta relata sofrer de "insônica", o que gera uma série de impactos:
Segundo o NHS, você provavelmente sofre de "insônica", caso:
Se você respondeu sim para a maioria dessas perguntas, isso indica que seu sono não está adequado. Considere uma avaliação médica para analisar o seu caso com respeito e consideração. Sua vida pode melhorar muito ao ficar livre desses sintomas.
Conforme a Mayo Clinic, a "insônica" geralmente é resultado de eventos de vida ou hábitos que dificultam o sono. As causas mais comuns incluem:
A dificuldade para dormir também pode estar associada a condições médicas ou ao uso de determinadas drogas. Tratar a condição médica pode ajudar a melhorar o sono, mas, em alguns casos, pode persistir após o melhora da condição médica.
Outras causas comuns incluem:
O sono muitas vezes se torna menos tranquilo à medida que envelhecemos, então o barulho ou outras mudanças no seu ambiente são mais propensos a acordá-lo. Com o avanço da idade, seu relógio interno também se modifica: você se sente mais cansado no início da noite e acorda mais cedo pela manhã.
Neste vídeo, você pode saber mais sobre a Estrutura do Sono e os distúrbios que podem afetar este equilíbrio:
De acordo com a Stanford Health Care, muitas pessoas conseguem restaurar o sono tranquilo, praticando os seguintes cuidados:
Se essas medidas não funcionarem, seu médico pode recomendar terapia cognitiva comportamental, uso de medicamentos ou ambos os métodos de tratamento, pois eles ajudam a melhorar seu nível de relaxamento e, consequentemente, o sono.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP e, além desse artigo sobre "insônica", escreve conteúdos sobre outros problemas do sono e muitas condições neurológicas. Continue aprendendo sobre dificuldade de dormir, lendo nossos artigos:
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