Já temos diversos registros na literatura científica do exercício como terapia modificadora da doença de Parkinson, desde que iniciado já nos primeiros momentos do tratamento. Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a fisioterapeuta Érica Tardelli, da Associação Brasil Parkinson explicam a importância da Fisioterapia na Doença de Parkinson e quais atividades são mais interessantes para se realizar.
Nos estágios mais iniciais, é importante que o paciente inicie uma modificação de sua rotina, incorporando práticas de exercício físico. E, neste contexto, exercício pode ser considerada qualquer atividade que realize contrações musculares e aumente o gasto de energia desse paciente.
Não necessariamente, a fisioterapia convencional deve ser realizada já nesse momento. Práticas como tai chi, tango ou mesmo outras atividades que possam ser indicadas por um fisioterapeuta especializado em Parkinson, com base nas necessidades individuais daquele paciente.
Estimular a realização de atividades físicas é uma parte fundamental de um tratamento de sucesso. Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP especialista em Doença de Parkinson e Distúrbio do Movimento e trabalha para promover qualidade de vida, coragem e entusiasmo para pacientes que sofrem dessa enfermidade.
Seguindo as recomendações da Mayo Clinic disponibilizamos informação de qualidade sobre esse grupo de doenças. Leia nossos outros artigos para aprender mais:
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