Muitas vezes, o diagnóstico de Parkinson representa uma angústia para os pacientes, porque é baseado principalmente no exame neurológico e, quando solicitamos exames, eles vem com resultado normal.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Gustavo Franklin explicam sobre o diagnóstico de Parkinson e porque alguns resutados de exames são normais.
O diagnóstico de Parkinson é basicamente clínico onde procuramos identificar 3 características:
Quando solicitamos um exame, buscamos principalmente descartar outras causas que se assemelham a doença de Parkinson. Uma ressonância, por exemplo, pode demonstrar um sinal neurológico de alguma outra doença, então se seu resultado vem normal, é o primeiro passo para identificar que o paciente tem falta de uma substância chamada dopamina em seu sistema nervoso.
A partir deste momento, o teste terapêutico com o medicamento levadopa é fundamental para confirmar a suspeita de Parkinson. O teste de levodopa se baseia no fato de que, se na doença de Parkinson, há uma falta da dopamina, podemos administrar dopamina na forma de cápsula (levadopa), e avaliar se o paciente melhora.
A doença de Parkinson responde muito bem à levodopa, a gente espera uma melhora pelo menos 30%, mas frequentemente observamos resultados ainda melhores.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.
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