Existem diversos estudos sendo realizados sobre Dieta para Parkinson, tanto no sentido de prevenção quanto sobre os efeitos da alimentação sobre os sintomas e o curso da doença.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro compartilha o resultado de 2 estudos recentes que explicam a importância da dieta para Parkinson.
Uma questão muito comum em consultório, especialmente dos familiares de um paciente com Parkinson é: "Existe alguma coisa que eu posso fazer para reduzir o meu risco de desenvolver a doença?"
Um estudo de 2020 publicado no Neurology, identificou que a Dieta do Mediterrâneo (uma alimentação baseada em maior ingestão de peixes, azeite e castanhas), combinada com a dieta Dash (uma dieta com redução de sódio) reduziu a incidência de desenvolvimento de Parkinson em pessoas com um risco aumentado, por exemplo familiares de pacientes ou com um componente genético que favoreça o desenvolvimento da doença.
Este estudo demonstra que uma alimentação adequada é um fator de proteção.
Além do fator protetivo de uma dieta adequada, outro estudo demonstrou que o consumo regular de vegetais verdes folhosos e nozes ajuda na diminuição dos sintomas não motores (distúrbios do sono, depressão, intestino preso, alterações do olfato) em pessoas que já desenvolveram a doença.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.
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