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Os problemas posturais na doença de Parkinson podem se desenvolver com o curso da doença, pois ela também afeta a musculatura do dorso, fazendo com que esses pacientes tenham uma postura mais curvada para frente.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre os problemas posturais na doença de Parkinson e as complicações que eles podem causar.

Problemas Posturais na Doença de Parkinson

Quando um indivíduo está com a postura mais curvada para frente, o eixo de gravidade do seu corpo vai todo para frente. Os problemas posturais passam a se tornar uma complicação pois, somados à lentidão de movimento, à rigidez e ao fato de um lado do corpo estar com sintomas mais proeminentes que o outro, há uma forte tendência a quedas.

Além disso, a alteração postural pode enfraquecer a coluna, causando dor e outras anormalidades da musculatura oesteoesquelética, como osteopenia e em casos mais graves até mesmo a fraqueza da musculatura respiratória no tórax.

Uma das nossas aulas é sobre a importância da fisioterapia para os pacientes com Parkinson. Nessa live, conversamos com a fisioterapeuta Erica Tardelli, que é a responsável pela associação Brasil Parkinson. Você pode conferir todas essas informações, neste vídeo.

Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.

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Retirar o timo é um procedimento cirúrgico para tratamento da Miastenia gravis indicado para alguns casos específicos.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica quando vale a pena retirar o timo para tratamento da Miastenia gravis.

Vale a Pena Retirar o Timo para Tratar a Miastenia Gravis?

Uma timectomia é a remoção cirúrgica da glândula timo. O timo, localizado no tórax superior atrás do osso da mama - desempenha um papel importante no desenvolvimento do sistema imunológico.

Cerca de metade dos indivíduos com MG apresentam algum problema relacionado ao timo. Alguns indivíduos desenvolvem timomas (tumores na glândula timo). Geralmente os timomas são benignos, mas em casos raros podem se tornar malignos.

Uma timectomia é recomendada para indivíduos com timomas e para a maioria dos pacientes com menos de 50 anos, que apresentem Miastenia generalizada moderada a grave. A cirurgia reduz os sintomas de MG e pode curar algumas pessoas, possivelmente reequilibrando o sistema imunológico. Essa melhora, no entanto, é imprevisível e pode levar vários meses ou vários anos após a cirurgia para ocorrer.

Dr Diego de Castro Neurologista - Miastenia gravis Tratamento

Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em eletroneuromiografia e Miastenia gravis. Cuida de pacientes com miastenia e outras condições neurológicas raras.

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Realmente, os tremores da doença de Parkinson e tremor essencial podem se confundir e, às vezes estarem presentes no mesmo paciente. Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Gustavo Franklin explicam sobre a Diferença entre Doença de Parkinson e Tremor Essencial e como realizamos a diferenciação dessas duas condições.

Qual a Diferença entre Doença de Parkinson e Tremor Essencial?

O tremor da doença de Parkinson é considerado um tremor de repouso e, tipicamente, é assimétrico, afeta cada lado do corpo de forma diferente. Isso quer dizer que quando o paciente está parado, relaxado, distraído, o paciente apresenta tremor, mas com o movimento voluntário, não há tremor.

O tremor essencial, por definição, é um tremor de membros superiores, tem características simétricas e é um tremor de ação. Ou seja, quando o indivíduo está parado, ele não treme, mas ao realizar uma ação, o tremor piora. O tremor essencial também tem uma característica mais familiar, muitas vezes afeta várias pessoas na mesma família.

Existem pacientes que podem apresentar tanto tremor essencial quanto doença de Parkinson. Nestes casos, o tratamento deve ser realizado com ainda mais cuidado, porque geralmente, o tremor de repouso responde a uma classe de medicamentos enquanto o tremor de ação responde a outra. Pode ser necessário combinar medicamentos, combinar estratégias diferenciadas de tratamento.

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É comum que pais ou professores queiram repreender uma pessoa com tiques, pelo constrangimento que pode causar às pessoas próximas. Mas será que isso é benéfico para o paciente?

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Isabella Barcelos explicam a importância de não repreender uma pessoa com tique e como apoiá-la durante esses episódios.

Podemos Repreender uma Pessoa com Tiques?

A primeira linha de tratamento para tique e síndrome de Tourette não é medicação, é educação, educar o paciente, a família, a escola, todos que convivem com o paciente.

Na realidade, os tiques incomodam mais as pessoas que estão vendo o paciente realizar o tique, do que o próprio paciente. Então é importante controlar a nossa ansiedade para não deixar a pessoa com tique ainda mais ansiosa.

Repreender uma criança ou o indivíduo com Tique pode ter um efeito rebote do tique, ela é capaz de reprimir o movimento por um determinado momento, mas a sensação de angústia cresce de tal forma que ela precisa realizar aquele movimento várias vezes a seguir.

Além disso, na maioria das vezes, o tique não vai trazer nenhum prejuízo à saúde do paciente, a gente maneja pelo impacto social que o tique traz para o cotidiano do paciente. Por isso é tão importante não repreender uma pessoa com tique e como apoiá-la durante esses episódios.

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Uma das queixas mais comuns entre pacientes com Parkinson é a dor no ombro ou outros distúrbios do ombro, incluindo a musculatura congelada no ombro, bursite e manguito rotador.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Gustavo Franklin explicam porque a dor no ombro pode ser sintoma de Parkinson e a importância de um diagnóstico adequado.

Dor no Ombro Pode Ser Sintoma de Parkinson?

Em alguns pacientes, a dor no ombro pode ser o primeiro sintoma da doença. Ao examinar o paciente, até já podemos encontrar alguns sinais de bradiscinesia, às vezes até um tremor, mas geralmente esta não é a queixa principal do paciente.

Rigidez, falta de movimento espontâneo, anormalidades de postura e tensões mecânicas desajeitadas também são fatores que contribuem para a dor musculoesquelética na doença de Parkinson.

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Existe um caso raro em que o Mestinon, para tratamento da Miastenia gravis pode afetar a bexiga, ou seja, interferir no tratamento da bexiga neurogênica. Isso geralmente acontece em pessoas que têm Mielite associado a um quadro de Miastenia gravis.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro conversa com a advogada Betânia Andrade e explica sobre o tratamento da Miastenia gravis em pessoas com Mielite e como a aplicação de toxina botulínica pode ajudar nesse caso específico.

O Tratamento da Miastenia Gravis Pode Causar Problemas na Bexiga?

Este é um caso totalmente fora do comum, cerca de 5% dos casos de Mielite podem vir associados a outras doenças autoimunes, entre ela a Miastenia.

A Mielite é uma doença inflamatória que afeta toda a medula num segmento muito longo, causando um quadro de paraplegia, associado a uma alteração do controle urinário e fecal.

O Mestinon, a Piridostigmina, aumenta a oferta de acetilcolina e pode ativar alguns receptores na bexiga, causando uma estimulação do músculo vesical.

E nos pacientes que já tem um mau controle vesical, pode haver uma alteração da função urinária. Mas é importante deixar bem claro que não é a realidade da maioria dos pacientes com Miastenia.

A toxina botulínica, é contraindicada para pacientes com Miastenia, porque bloqueia a liberação de acetilcolina. Em pacientes com Miastenia, que já apresentam uma dificuldade de comunicar o nervo com o músculo, aplicar uma medicação que impede ainda mais a ação da acetilcolina pode complicar o quadro de fraqueza.

No entanto, especificamente para o músculo vesical, que é extremamente pequeno, a dose utilizada é mínima. Portanto, é possível fazer uma tentativa de realizar a aplicação de toxina botulínica na região do esfincter.

Orientamos a procurar um urologista com experiência em aplicar toxina no esfíncter e que conheça o seu caso, para fazer a dose mínima possível.

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A bradicinesia ou lentidão de movimento é um dos três principais sinais da doença de Parkinson e muitas vezes é notada pela primeira vez pela família e amigos. Este é um dos primeiros sinais de Parkinson, causado por níveis reduzidos de dopamina no cérebro.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Gustavo Franklin explicam sobre bradicinesia ou lentidão de movimento na doença de Parkinson.

Lentidão de Movimento na Doença de Parkinson

A lentidão do movimento, a bradicinesia, significa que o movimento voluntário fica mais lento, mais difícil para ser realizado.

Comumente, na doença de Parkinson, um lado é mais afetado do que o outro e, por este motivo, o paciente começa a realizar suas atividades com outro braço que está menos afetado pela doença.

Ao longo da progressão da doença, os dois lados podem passar a serem afetados, mas isso tende a ser um lado diferente do outro, o que a gente chama de assimetria.

A lentidão do movimento também pode afetar os membros inferiores, o que se manifesta como uma marcha, um andar diferente.

Uma vez diagnosticado, seu médico pode encaminhá-lo a um fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional que analisará seus sintomas e recomendará exercícios e técnicas para ajudar com o movimento lento.

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Síndrome de Tourette (lê-se: too-RET) é um distúrbio neurológico caracterizado por movimentos e vocalizações repetitivas e involuntárias, chamados tiques.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Isabella Barcelos explicam sobre os critérios diagnósticos da Síndrome de Tourette.

Síndrome de Tourette

Geralmente a primeira manifestação de tique ocorre entre 2 a 15 anos de idade, sendo que a maioria das crianças pode apresentar tiques durante a infância.

É comum haver uma piora entre 10 a 12 anos e, depois dessa idade, podemos dividir as crianças em 3 grupos:

Algo importante a se considerar é que a síndrome de Tourette é diagnosticada quando há um tique motor associado com um tique fônico ou vocal. Além disso, o distúrbio não inicia depois dos 21 anos, quando a ocorrência de tiques inicia após essa idade, provavelmente é um outro diagnóstico, alguma doença que está se assemelhando a Tourette, como TOC, TDAH, depressão e ansiedade e outros distúrbios comportamentais na faixa etária pediátrica.

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Em casos que a necessidade de um painel genético é comprovada, mas o plano de saúde não autoriza a cobertura, é possível conseguir a realização do teste genético de Miastenia por via judicial.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a advogada Betânia Andrade explicam quais passos seguir para conseguir o teste genético de Miastenia por via judicial.

Como Conseguir o Teste Genético de Miastenia por Via Judicial?

Pessoas que têm a forma de miastenia que se inicia na infância e na adolescência podem se beneficiar da realização do teste genético, pois identificar o gene causador de sua condição pode ajudar a determinar a melhor forma de tratamento.

Entretanto, os testes genéticos para Miastenia ainda têm um custo muito elevado, e por este motivo, muitas pessoas não conseguem realizar o exame. Além disso, os planos de saúde, frequentemente, não autorizam a realização do painel genético, alegando que não há cobertura.

Na grande maioria dos casos, é possível conseguir a autorização do plano de saúde por via judicial. Se o médico considerar esse exame imprescindível para fechar o diagnóstico e definir o tratamento, fizer um relatório comprovando a necessidade, podemos fazer com que o estado ou o plano de saúde seja obrigado a custear o procedimento.

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Muitas vezes, o diagnóstico de Parkinson representa uma angústia para os pacientes, porque é baseado principalmente no exame neurológico e, quando solicitamos exames, eles vem com resultado normal.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Gustavo Franklin explicam sobre o diagnóstico de Parkinson e porque alguns resutados de exames são normais.

Diagnóstico de Parkinson - Por que os Resultados de Exames São Normais?

O diagnóstico de Parkinson é basicamente clínico onde procuramos identificar 3 características:

Quando solicitamos um exame, buscamos principalmente descartar outras causas que se assemelham a doença de Parkinson. Uma ressonância, por exemplo, pode demonstrar um sinal neurológico de alguma outra doença, então se seu resultado vem normal, é o primeiro passo para identificar que o paciente tem falta de uma substância chamada dopamina em seu sistema nervoso.

A partir deste momento, o teste terapêutico com o medicamento levadopa é fundamental para confirmar a suspeita de Parkinson. O teste de levodopa se baseia no fato de que, se na doença de Parkinson, há uma falta da dopamina, podemos administrar dopamina na forma de cápsula (levadopa), e avaliar se o paciente melhora.

A doença de Parkinson responde muito bem à levodopa, a gente espera uma melhora pelo menos 30%, mas frequentemente observamos resultados ainda melhores.

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DR DIEGO DE CASTRO

Dr. Diego de Castro dos Santos
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