Segundo a Conquer Myasthenia, a Miastenia gravis pode ser tratada com uma variedade de terapias – utilizadas geralmente em combinação. Por volta de 2015, começaram a ser desenvolvidos os primeiros trabalhos com anticorpos monoclonais no tratamento da Miastenia. Entre os medicamentos com anticorpos monoclonais, podemos citar o Rituximabe e o Ecolizumabe.
É importante compreender a diferença entre os tipos de Miastenia gravis, pois os medicamentos com anticorpos monoclonais são eficazes somente para determinados tipos de Miastenia. O medicamento que serve para um paciente pode não servir para outro.
Por exemplo, o Rituximabe funciona muito bem para pacientes com a classificação sorológica anti-musk, já temos alguma evidência de eficácia para pacientes com anticorpo contra o receptor de acetilcolina (especialmente aqueles refratários ao tratamento convencional), mas para pacientes soronegativos, ainda não temos evidência de eficácia.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Renata Andrade explicam sobre o uso de anticorpos monoclonais no tratamento da Miastenia e quando ele pode ser indicado.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em eletroneuromiografia e Miastenia gravis. Cuida de pacientes com miastenia e outras condições neurológicas raras.
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