A Disfonia Espasmódica compõe um dos vários tipos de distonia que podem atingir a musculatura da cabeça e do pescoço.
No pescoço, está localizada a musculatura da laringe, que é responsável pela fala. Muitos pacientes com distonia cervical têm também o comprometimento da musculatura que sustenta a laringe, o que causa uma alteração no timbre de voz.
Alguns pacientes não apresentam distonia cervical, mas têm o comprometimento dos músculos da laringe. Quando há algum comprometimento na fala, utilizamos o termo disfonia. E como a musculatura da laringe apresenta contrações involuntárias que chamamos espasmos, o nome dessa condição é Disfonia Espasmódica. Mas ela também é conhecida como Distonia Laríngea.
Muitas vezes, estes pacientes procuram o médico otorrino para diagnosticar a disfonia espasmódica. Embora a condição possa ser tratada por um médico otorrinolaringologista, por causa da relação com outras doenças neurológicas, a consulta com um neurologista deve ser sempre considerada.
Além disso, é interessante um acompanhamento multidisciplinar para um tratamento eficaz.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP e especializado em Distúrbios do Movimento com experiência no tratamento de distonias. É colaborador do Ambulatório de Neurocirurgia Funcional do Hospital das Clínicas da USP onde presta assistência a esses pacientes por meio de Estimulação Cerebral Profunda (DBS).
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