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“Agonia nas Pernas”: Conheça a Síndrome das Pernas Inquietas

Dr Diego de Castro
19/11/2025
Dr Diego de Castro Neurologia
Autor: 
Dr. Diego de Castro dos Santos

CRM-SP 160074 / CRM-ES 11.111
Neurofisiologia clínica - RQE 74154
Neurologia - RQE 74153.
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A "Sensação de Agonia nas Pernas" que surge principalmente ao deitar é causada principalmente pela Síndrome das Pernas Inquietas (SPI). A Síndrome das Pernas Inquietas é uma condição neurológica comum e atinge 5% da população geral.

Atualização 2025: De acordo com os dados mais recentes da International Restless Legs Syndrome Study Group (IRLSSG) e estudos brasileiros, a prevalência real pode chegar a 7–10% da população adulta brasileira, sendo duas vezes mais comum em mulheres e aumentando com a idade.

Neste artigo, Dr. Diego de Castro, Neurologista e Neurofisiologista pela USP, explica sobre a Síndrome das Pernas Inquietas, para ajudar as pessoas que atualmente sofrem ou acham que podem ter a condição.

Caracterizando a Síndrome das Pernas Inquietas

Os pacientes têm uma sensação desagradável nas pernas que surge principalmente a noite ao deitar e atrapalha o sono. Na Síndrome de Pernas Inquietas os pacientes referem dificuldade de relatar o que sentem e classificam o sintoma como uma “sensação de agonia nas pernas” ou "gastura nas pernas".

Esse conjunto de sintomas de difícil caracterização inclui:

  • Formigamento
  • Queimação
  • "Agonia"
  • "Angústia"
  • "Gastura"
  • "Pinicação"
  • Dor

A Síndrome das Pernas Inquietas provoca uma vontade intensa, muitas vezes irresistível, de “mover ou sacudir as pernas". Essa sensação ocorre ao se deitar na hora de dormir ou ao sentar-se por períodos prolongados de tempo.

Os 5 Critérios Diagnósticos Oficiais da SPI (IRLSSG 2023)

Para ser diagnosticado com Síndrome das Pernas Inquietas, o paciente precisa preencher os 5 critérios abaixo:

  1. Necessidade ou urgência de mover as pernas, geralmente acompanhada de sensações desagradáveis ou desconforto nas pernas
  2. Os sintomas começam ou pioram durante períodos de repouso ou inatividade, como sentado ou deitado
  3. Os sintomas são parcialmente ou totalmente aliviados pelo movimento, como caminhar ou alongar
  4. Os sintomas ocorrem predominantemente ou exclusivamente à noite ou no final do dia
  5. Esses sintomas não são explicados por outras condições médicas ou transtornos que causem sintomas semelhantes.

Esses critérios são amplamente aceitos para o diagnóstico clínico da SPI e são usados para diferenciá-la de outras causas de desconforto e agitação motora nos membros inferiores. O diagnóstico é clínico e fundamentado nesses critérios, conforme a atualização do IRLSSG recente.

A Sensação de Agonia nas Pernas

Os pacientes que sofrem da Síndrome das Pernas Inquietas (SPI) relatam que a "agonia nas pernas surge ao deitar". Para aliviar a “angústia nas pernas” costumam sacudi-las na cama, o que atrapalha o próprio sono e o sono do parceiro.

Para alguns pacientes a sensação só alivia ao levantar e caminhar pela casa, enquanto outros tentam compressas e massagens sem muito sucesso.

"Gastura e Agonia nas Pernas"

Na maioria dos casos, a Síndrome das Pernas Inquietas causa insônia. Sem dormir adequadamente, os sintomas pioram, o que impacta muito a qualidade de vida dos indivíduos.

Como a sensação de agonia é frequentemente difícil de descrever, muitas pessoas sentem-se constrangidas de levar o assunto ao médico.

Assista o vídeo abaixo para saber mais sobre a "sensação de agonia nas pernas" causada pela Síndrome das Pernas Inquietas:

O que Causa a Síndrome das Pernas Inquietas (SPI)?

Segundo Harvard University a Síndrome das Pernas Inquietas apresenta múltiplas causas. Há evidências de uma base genética, com os pais passando a condição para seus filhos.

Pesquisa da American Neurological Association com Ressonância Magnética Funcional (técnica especial de protocolos de pesquisa) aponta que a causa dos sintomas da Síndrome das Pernas Inquietas está relacionada a deficiência relativa de ferro nas células do sistema nervoso e em anormalidades da neurotransmissão de dopamina.

Além disso, uma variedade de problemas médicos, bem como medicamentos, podem contribuir para o seu desenvolvimento.

As condições médicas que podem favorecer a síndrome incluem:

  • Deficiência de ferro
  • Anemia
  • Doença renal e hemodiálise
  • Diabetes
  • Artrite reumatoide
  • Doença de Parkinson
  • Gravidez após 20 semanas de gestação

Pacientes que tomam antidepressivos, anti-histamínicos sedativos ou medicamentos anti-náusea também podem desenvolver SPI e nesse caso a síndrome é secundária ao uso de medicamentos.

Síndrome das Pernas Inquietas

Agonia nas Pernas: Quando é a Síndrome das Pernas Inquietas?

A sensação de agonia nas pernas causada pela Síndrome das Pernas Inquietas é um diagnóstico feito preferencialmente pelo neurologista ou especialista em sono.

De acordo com NHS o diagnóstico de Síndrome das Pernas Inquietas é baseado em parâmetros clínicos. Não há um exame complementar que seja específico para SPI.

Para confirmar o diagnóstico de SPI, o paciente deve apresentar necessidade de mover as pernas associado a:

  • Sensações desconfortáveis nas pernas (dormência, formigamento, coceira, queimação, cãibras ou dor);
  • Sintomas ​​começam ou pioram quando sentado ou deitado;
  • Desconforto parcialmente aliviado por alongamento, caminhada ou exercício;
  • Sintomas pioram ou ocorrem apenas à noite (sonolência ou início do sono).

Geralmente diagnosticamos o distúrbio, descartando outras doenças e ouvindo as descrições dos sintomas pelo paciente. O médico sempre investigará se esses sintomas não são resultado de lesão dos nervos periféricos ou outro problema médico ou comportamental.

Diagnóstico Diferencial

  • Em 50% dos pacientes, presume-se que o distúrbio seja genético. A chance de desenvolver a síndrome aumenta quando um parente imediato tem o transtorno.
  • O exame físico e neurológico completo é necessário para verificar se há danos nos nervos ou problemas nos vasos sanguíneos. 
  • Exames de sangue ajudam a descartar os distúrbios médicos associados à SPI.

Uma condição frequentemente confundida com a Síndrome das Pernas Inquietas é a polineuropatia periférica. A polineuropatia é causada por uma lesão dos nervos das pernas e pode acometer até 25% das pessoas com diabetes.

No entanto, os sintomas de formigamento, dor e dormência dos casos de polineuropatia são contínuos e não aliviam ao caminhar como na SPI. A diferenciação dessas duas condições é feita por meio do exame de eletroneuromiografia.

Qual o Tratamento para Pernas Inquietas (SPI) em 2025?

A agonia nas pernas é tratada de diferentes maneiras, dependendo da intensidade dos sintomas. O tratamento evoluiu muito nos últimos anos. Hoje seguimos esta ordem de preferência (consenso americano e europeu 2024–2025):

  • Correção agressiva do ferro cerebral
    • Meta atual: ferritina > 100 mcg/L e saturação de transferrina > 20%
    • Ferro endovenoso (carboximaltose férrica 1.000 mg) é a forma mais eficaz e rápida quando ferritina < 75–100.
  • Medicamentos de primeira linha
    • Gabapentina ou pregabalina – hoje são a primeira escolha na maioria dos países por menor risco de uma piora progressiva dos sintomas ao longo do tempo
    • Pramipexol ou rotigotina – ainda excelentes, mas reservamos para casos que não respondem ao citados anteriormente.
  • Evitar ou trocar medicamentos que pioram a SPI (veja tabela abaixo)
Tabela – Medicamentos que mais pioram a SPI (2025)

No Brasil, as diretrizes para o tratamento da Síndrome das Pernas Inquietas (SPI) em 2025 são bastante alinhadas com os consensos americanos e europeus, especialmente no que diz respeito à prioridade na correção dos estoques de ferro e ao uso de medicamentos como gabapentina, pregabalina e agonistas dopaminérgicos (pramipexol e rotigotina) como opções terapêuticas principais.

No entanto, a disponibilidade e a forma de aplicação das terapias podem ter limitações locais e variar em termos de prioridade e sequência terapêutica, dependendo do contexto local.

Como Controlar os Sintomas de Pernas Inquietas?

Entre as medidas que ajudam a reduzir os sintomas de agonia e gastura nas pernas estão:

  • Evitar bebidas com cafeína e energético
  • Não consumir álcool
  • Evitar produtos de tabaco
  • Praticar bons hábitos de saúde e sono
  • Reduzir o estresse tanto quanto possível
  • Substituir medicamentos que podem piorar sintomas
  • Garantir uma ingestão adequada de ferro na dieta

Dependendo da gravidade dos sintomas de SPI, o exercício pode ajudar a reduzir o desconforto. Em casos tão graves, que o exercício ou alongamento das pernas se torna doloroso, é melhor consultar o médico sobre métodos alternativos para controlar os sintomas.

Assista a este vídeo para conhecer um remédio natural para a SPI:

FAQ: Perguntas Mais Frequentes no Consultório

  • Pernas inquietas tem cura?
    • Não tem cura definitiva, pois é uma condição crônica, mas mais de 80% dos pacientes conseguem controle excelente dos sintomas com tratamento adequado, melhorando muito a qualidade de vida.
  • Ferro em gotas/comprimido funciona?
    • Funciona sim, especialmente se a ferritina estiver um pouco baixa. Quando os níveis estão muito baixos (abaixo de 50–75 mcg/L), o ferro endovenoso é muito mais eficaz (4 a 5 vezes) e age mais rápido para melhorar os sintomas.
  • Posso tomar pramipexol para sempre?
    • Pode usar por longo prazo, mas cerca de 15–20% dos pacientes podem desenvolver “augmentation”, que é uma piora dos sintomas, com aparecimento mais cedo ou mais intenso. Por isso, muitos neurologistas hoje preferem iniciar o tratamento com gabapentina ou pregabalina, que têm menor risco dessa complicação.
  • Gabapentina engorda ou dá sono no dia seguinte?
    • Na dose noturna baixa recomendada (300–900 mg) esses efeitos colaterais são raros. O sono induzido pela medicação costuma ser leve e passageiro, não causando geralmente sonolência excessiva no dia seguinte.

Em Resumo

A síndrome das pernas inquietas (SPI) é uma condição que causa um impulso muito forte de mover as pernas. A vontade de se mover geralmente é causada por uma sensação desconfortável nas pernas. Normalmente acontece à noite, quando sentado ou deitado. Mover alivia o desconforto por um curto período.

A síndrome das pernas inquietas pode começar em qualquer idade e tende a piorar com o avanço da idade. Pode atrapalhar o sono, o que pode afetar as atividades diárias.

Passos simples de autocuidado e mudanças no estilo de vida podem ajudar a aliviar os sintomas. Os medicamentos também ajudam muitas pessoas com SPI.

Referências

Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP e cuida de pacientes com problemas do sono e outras condições neurológicas.

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Tratamento de Pernas Inquietas e outros Problemas do Sono em Vitória Espírito Santo ES

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Dr Diego de Castro dos Santos
Neurologia - Dr Diego de Castro
Dr Diego de Castro dos Santos é Neurologista pela USP e responsável pelo Serviço de Especialidades Neurológicas – Eletroneuromiografia. Atua como neurologista em Vitória Espírito Santo ES e em São Paulo no tratamento de Dor de Cabeça, Depressão, Doença de Parkinson, Miastenia gravis e outras doenças. Também se dedica a reabilitação de pacientes com AVC, distonias e crianças com paralisia cerebral, por meio de aplicação de toxina botulínica (Botox) e neuromodulação.

24 comments on ““Agonia nas Pernas”: Conheça a Síndrome das Pernas Inquietas”

  1. Olá me chamo Eliana Oliveira tenho 49 anos tem esses cintomas não consigo dormir as vezes durma uma hora um pouco mais me sinto muito mal pois vivo irritada não consigo dormir todas noite com meu marido pois bato as pernas a noite toda e ele não dorme também sinto dor formigamento não si mais o que fazer os médicos dão remédio e mandamos pra casa será que vou envelhecer e morrer assim

  2. Sinto agonia e gastura nas pernas, de um mês pra cá tem piorado bastante, não estou conseguindo dormir e, tenho a sensação de que não vou ter cura para minha doença, sou de família humilde, não tenho recursos, preciso de ajuda. Agradeço sua atenção.

  3. Boa tarde!
    Sinto fadiga/ dor nas pernas, mas sinto também nas mãos e braço. É horrível horrível e ninguém acerta o tratamento comigo.

    1. Nesse caso, o melhor é sempre uma consulta. Estamos atendendo online (por telemedicina). Caso considere uma avaliação enviar whatsapp para 27 99707-3433

  4. Olá, tenho 21 anos e tenho os sintomas desde muito nova, a sensação é extremamente desagradável e piora em dias estressantes ou mais cansativos. Meus tios e minha mãe relatam ter episódios semelhantes mas não tão frequentes quantos os meus. Os meus iniciaram como "agonia nos pés" e eu sinto NECESSIDADE de contorcer meus dedos, bater, chutar, beliscar, etc.. Depois de alguns anos, estou com essa agonia nos pés, panturrilha, mãos e antebraços.

    1. Sim Kimberly! Tudo que você disse sobre a Síndrome das Pernas Inquietas e verdade! Inclusive, essa distribuição familiar com piora em alguns indivíduos mais expostos ao estresse. Lembre-se que esta agonia nas pernas é uma condição neurológica com tratamento e pode melhorar bastante sua qualidade de vida. Abraço

  5. Nunca sei a noite que vou conseguir dormir normalmente. Posso estar morrendo de sono e muito cansado que não adianta. Se não consegui dormir em cerca de dez minutos já tenho que me virar, e aí é um Deus nos acuda. A cada 15 segundos tenho que mudar de posição as pernas, e isso vai dando um estres violento. Resisto bastante em não levantar da cama, me viro pros pés e ás vezes depois de quase ter um enfarte acabo dormindo, mas já é de manhã.Evito de posar fora de casa pra não incomodar ninguém. Outra coisa que talvez não seja relacionado é que algumas vezes quando estou quase pegando no sono, minha cabeça parece que dá uma meia volta e a sensação é que vou apagar de vez. Isso já há muitos anos ocorre ocasionalmente. No início tinha medo que ia morrer naquele instante e quase não dormia, porque repetia várias vezes. Hoje já aceitei um pouco, mas com receio.

  6. Minha Vó vem sofrendo com esses sintomas, porém mora em uma cidade muito pequena onde só atende 1 médico e ele diz ser ansiedade..

  7. tenho fadiga, nervoso , angústia morro de sono porem as pernas debatem sozinha as veses bracos tb, a um tempo atras tive um aborrecimento o qual pensei que ia morre a crise foi forte demas , eu não sei o que fazer nao tenho como paga especialista .

    parabéns pela explicação nos ajudando entender um pouco esse mal

  8. Estou passando por isso a 2 anos, não sabia o que era e hoje resolvi pesquisar e achei essa matéria, eu tenho fibremialgia e trato a mas de 3 anos com um reumatologista, tenho que tirar antidepressivos e fazer hidroginastica melhorou muito , mas a 6 meses tive que parar para tirar minha vesícula agora irei voltar para hidroginastica me ajudou muito com a agora sei o que é tenho essa Síndrome das pernas inquietas SPI. Obrigada Dr. Por essa matéria, pois fiz vários exames e não deu nada. Obrigada Rosália Paula Pereira.

  9. Eu tenho essa síndrome.Tudo começou depois de um assidente que tive em casa tomei um choque que quase morri a partir daí comecei ter essas sensações horríveis

  10. Sinto esses sintomas. Não é cansaço. Uma sensação estranha. Se eu tentar não mexer. Parece que vai subindo e eu vou morrer. Não consigo dormir direito. Geralmente me dava quando estava perto da minha menstruação descer. Agora está mais frequente. Tenho pesadelos. Estou tomando remédio pra dormir (alprazolan) mais estou tentando parar. Agora mudei para Melatonina. Mais não é sempre que ele funciona. Estou dizisperada.

  11. Ha mais ou menos 3 meses que estou com esses sintomas ,isso é horrível,minhas pernas estão pesadas ,ela pinicam e dói , é uma sensação horrível,viro na cama a noite inteira,tomo clonazepam mas não está adiantando, estou com medo quando chega a noite porque sei que irá acontecer isso . Lamentável isso é horrível

  12. Dr A noite durmo uns minutos e acordo com uma sensação orrivel nas pernas como não sentindo elas formigando e pinicando não sei o gue faser..

  13. Tenho 47anos e já poucos dias minha PERNA ESQUERDA tá desse jeito: agonia pura.....e é só pela noite Quando estou me ajeitando pra dormir com algumas horas de sono começa a agonia, me levanto e vou para o sofá.coloco algumas almofadas debaixo pra deixar a perna alta tem até efeito mas tem me atrapalhado bastante.entao pesquisei e encontrei esse assunto aqui
    Dessa forma vou procurar um alongamento pra esse fim.

  14. Depois de passar muito nervoso dias seguidos, a noite quando estou deitada sinto agonia nos joelhos. É horrivel essa sensação. O que me ajudou foi a respiração que aprendi no yoga. Respiro fundo pelo nariz, enxendo o abdomen, solto todo o ar pela boca de modo a encolher a barriga esvaziando completamente o ar, murchando o abdômen. Ou, esticar as pernas dobrar e outra pessoa empurra devagar as minhas pernas dobradas contra meu abdômen, forçando para que eu esvazie todo o ar. Isso faz o mal estar passar. Também faço tratamento com psiquiatra para depressão e ansiedade.

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