Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre Pressão Baixa na AMS (Atrofia de Múltiplos Sistemas). A Atrofia de Múltiplos Sistemas - AMS, é uma forma de Parkinsonismo. Muitas vezes, os pacientes com esta doença têm um histórico de receber o diagnóstico de diversos outros distúrbios, até finalmente, identificarmos que se trata de AMS. Isso acontece, principalmente, pela variedade de sintomas compartilhados com outras condições.
A hipotensão postural é uma forma de pressão arterial baixa que faz você se sentir tonto, ou até mesmo desmaiar, quando se levanta da posição sentado ou deitado.
A AMS geralmente causa essa queda na pressão arterial ao mudar de posição. Isso pode colocar as pessoas em risco de queda. O seu Especialista pode pedir-lhe para registar a sua pressão arterial em casa.
Você também pode desenvolver níveis de pressão arterial perigosamente elevados enquanto deitado (hipertensão supina). Por este motivo, as medidas comportamentais costumam ser mais eficazes para gerenciar essa condição, do que o uso de medicamentos para elevar a pressão.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP especialista em Doença de Parkinson e Distúrbios do Movimento. Dr Diego de Castro também é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e da Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica (SBNC).
É muito comum pacientes com um suposto diagnóstico de Parkinson evoluirem com piora e ausência de resposta a tratamentos convencionais. Na verdade, este é um sinal de que o caso precisa ser melhor investigado. Nessa situação, há uma grande possibilidade de um diagnóstico de parkinsonismo, principalmente das formas atípicas.
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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre Dormência nas Pernas.
Quem não experimentou um pouco de formigamento ou dormência nas pernas de vez em quando? Normalmente, não é motivo para preocupar-se. Mas, às vezes, algumas condições podem fazer com que esses mesmos sintomas sejam persistentes, até mesmo constantes.
Uma pessoa pode sentir dormência nas pernas e pés devido a sentar-se em uma posição que coloca muita pressão nos nervos ou reduz o fluxo sanguíneo.
No entanto, dormência crônica ou duradoura, na maioria das vezes, é sinal de uma condição médica que esteja causando pressão sobre os nervos.
O exame de eletroneuromiografia (ENMG) de membros inferiores (MMII) é um exame neurofisiológico especializado que avalia os nervos das coxas, pernas, pés e coluna lombar. Por meio deste exame, é possível estudar o funcionamento dos neurônios motores, nervos periféricos, músculos e a comunicação entre os nervos e músculos de todo o membro inferior. Este exame pode ajudar a identificar a causa para a dormência nas pernas e o grau de comprometimento nervoso, orientando na condução do tratamento.
Para tratar adequadamente a dormência nas pernas, é necessário identificar a condição que a está causando.
Nem todas as causas para este sintoma podem ser curadas, no entanto. Nesses casos, o tratamento visa controlar e gerenciar sintomas e prevenir mais danos nos nervos, reduzindo sua frequência e a intensidade, para que você possa seguir com suas atividades diárias.
Dependendo da causa, a dormência nas pernas pode ser aliviada por medicamentos, suplementos vitamínicos, terapias física ou cirurgia.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP e se dedica integralmente ao universo do diagnóstico e assistência. À frente do Serviço de Especialidades Neurológicas, oferece um serviço de qualidade em diagnóstico de neuropatias e outras condições neurológicas.
Médico especialista em Eletroneuromiografia e Doenças Neuromusculares e à frente do Serviço de Eletroneuromiografia SP - Dr Diego de Castro, realiza o exame de eletroneuromiografia em São Paulo e Vitória - ES com qualidade reconhecida pela Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica.
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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre a Importância da Família no Tratamento do Parkinson.
O Parkinson é uma doença neurodegenerativa que afeta o sistema nervoso central, causando tremores, rigidez, lentidão de movimentos e alterações na fala, na escrita e no equilíbrio. Esses sintomas podem afetar a qualidade de vida e a autoestima das pessoas com Parkinson, que muitas vezes se sentem isoladas, deprimidas ou ansiosas.
Por isso, é fundamental que a família esteja presente e ofereça suporte emocional, afetivo e prático aos pacientes. A família pode ajudar na:
Além disso, a família também pode se beneficiar de grupos de apoio, terapia e informação sobre a doença, para lidar melhor com os desafios e as mudanças que o Parkinson traz.
Assista ao vídeo e saiba mais sobre como a família pode fazer a diferença na vida das pessoas com Parkinson.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.
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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre as formas de Tratar a Ansiedade em Pessoas com Miastenia.
Muitos pacientes com Miastenia podem se sentir isolados, ou se preocupar em perder o contato com as outras pessoas e sua auto-identidade. Alguns tiveram que desistir de sua carreira, e podem se sentir como um fardo para suas famílias, tanto financeiramente quanto socialmente.
Sintomas como ansiedade, depressão e insônia podem causar sofrimento significativo nos pacientes. Infelizmente, a seleção de um medicamento apropriado para o tratamento de comorbidades psiquiátricas pode ser um desafio para os profissionais, dadas as restrições farmacológicas que a miastenia gravis apresenta.
Entretanto, existem diversas terapias que podem ajudar a controlar e aliviar os sintomas psiquiátricos na maioria dos pacientes. Além disso, com algumas práticas de autocuidado e o apoio da família e amigos, é possível manter uma boa qualidade de vida.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em eletroneuromiografia e Miastenia gravis. Cuida de pacientes com miastenia e outras condições neurológicas raras.
Também disponibiliza informações para pacientes e familiares. Leia nossos artigos:
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Melhorar o Freezing e o Tremor no Parkinson é determinante para garantir a mobilidade, a capacidade de ir e vir, assim como a realização das atividades da vida diária.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica Como Sair do Freezing na doença de Parkinson.
Pessoas com Parkinson com mais de 3 ou 5 anos da doença podem apresentar uma complicação motora chamada Freezing (congelamento durante o processo de andar). O paciente sente como se o pé tivesse endurecido e colado no chão. Se ele tentar andar nessa situação, há uma forte tendência a queda.
Se o paciente tem Freezing por falta de medicação, precisamos ajustar os medicamentos para tentar melhorar este sintoma.
Mas também existem aquelas situações em que o paciente trava por se sentir observado, ansioso.
No vídeo de fisioterapia na doença de Parkinson, abordamos mais profundamente as estratégias para lidar com o Freezing.
Mas algo que já podemos adiantar aqui é que o estresse, a sensação de estar sendo observado, pode piorar muito este sintoma. Lembre-se de que a melhor forma de melhorar de uma situação de Freezing é relaxando. Olhe o chão, procure dar um passo de cada vez, que aos poucos, você vai saindo do congelamento.
Também é importante alertar que não se deve "puxar" o paciente, para que ele saia do congelamento. Com isso, ele pode perder a estabilidade e cair.
Traga essas ocorrências para o seu médico, para que ele possa buscar ajustes na medicação que reduzam estes episódios.
Para os pacientes com Parkinson precoce, é mais fácil lidar com o Freezing, porque nos mais jovens, o sistema motor funciona melhor. Quando o paciente é mais idoso, o Freezing tende a aparecer a qualquer momento do dia. E também é um pouco mais complicado de tratar. Mas com um treinamento motor, acompanhado por um fisioterapeuta, é possível desenvolver estratégias para manobrá-lo.
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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre o tratamento da queimação nos pés.
Queimação nos pés é um dos sintomas da neuropatia periférica, uma condição que ocorre quando os nervos são danificados ou destruídos e não podem enviar mensagens do cérebro e da medula espinhal para os músculos, pele e outras partes do corpo.
Assistindo a este vídeo, você vai compreender como podemos tratar a incômoda sensação de queimação nos pés, de forma eficaz.
Conheça algumas formas de lidar com esse sintoma, com práticas de autocuidado que podem ser incorporadas ao seu dia a dia para reduzir a queimação e melhorar a qualidade de vida.
Conheça também os medicamentos e procedimentos que podem ser utilizados no tratamento da queimação nos pés.
Lembrando sempre da importância do acompanhamento médico ao tratar a queimação nos pés. É de extrema relevância consultar um especialista para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento personalizado. O acompanhamento médico é fundamental para monitorar o progresso e ajustar as estratégias de acordo com as necessidades individuais.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP e se dedica integralmente ao universo do diagnóstico e assistência. À frente do Serviço de Especialidades Neurológicas, oferece um serviço de qualidade em diagnóstico de neuropatias e outras condições neurológicas.
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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre como as pessoas com Parkinson podem lidar com a inibição e a vontade de isolar-se.
Algumas células cerebrais abaixo da substância negra (a região cerebral em que o Parkinson surge) fazem parte do mesmo circuito que está envolvido na regulação do humor. Essas células podem ser afetadas anos antes que os sintomas do movimento, como o tremor, sejam evidentes.
Também é importante notar que ser diagnosticado com Parkinson pode ser muito estressante e perturbador e a condição pode ter um impacto em todos os aspectos da vida. Por exemplo, à medida que os sintomas progridem, algumas pessoas podem achar que precisam reduzir certas atividades, especialmente as sociais. Isso pode levar à solidão e ao isolamento, o que pode aumentar o risco de depressão.
Um estudo publicado no Journal of Parkinson's Disease, por exemplo, apontou que a Solidão Pode Piorar o Parkinson. Os achados do estudo demonstraram como o estresse psicológico do isolamento social, especialmente devido a pandemia da COVID-19, favoreceu o agravamento dos sintomas da doença de Parkinson.
Manter-se mentalmente ativo é tão essencial para a saúde cerebral das pessoas com Parkinson, que a Parkinson Foundation recomenda uma interação social positiva frequente, porque a solidão e o isolamento podem exacerbar sintomas cognitivos e motores.
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Queimação nos pés é um dos sintomas da neuropatia periférica. A neuropatia periférica ocorre quando os nervos são danificados ou destruídos e não podem enviar mensagens do cérebro e da medula espinhal para os músculos, pele e outras partes do corpo.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre o Diagnóstico da Queimação nos Pés.
Os nervos periféricos vão do cérebro e da medula espinhal para os braços, mãos, pernas e pés. Quando uma lesão ocorre em algum local da trajetória desses nervos, podem ocorrer sintomas como dormência, formigamento e dor nessas áreas.
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Este exame pode ajudar a identificar a causa para a queimação nos pés e o grau de comprometimento nervoso, orientando na condução do tratamento.
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A Atrofia de Múltiplos Sistemas é uma doença neurológica, degenerativa e progressiva. Pode se apresentar sobre a forma de rigidez semelhante ao Parkinson ou como quadro de desequilíbrio denominado ataxia. Quando os sintomas parkinsonianos predominam, o transtorno pode ser referido como AMS-P (fenótipo parkinsoniano).
Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre o Tratamento com Remédios para AMS.
Quando os sintomas parkinsonianos predominam, o transtorno pode ser referido como AMS-P (fenótipo parkinsoniano). Infelizmente, ainda não existe uma terapia completamente modificadora do curso da doença para a Atrofia de Múltiplos Sistemas. Essas condições representam um desafio diagnóstico e terapêutico que exige uma abordagem cuidadosa e abrangente.
Assim, o tratamento é sintomático e solidário. Neste sentido, o papel do fisioterapeuta e do fonoaudiólogo, é fundamental. Os medicamentos usados para a doença de Parkinson podem proporcionar alívio da rigidez muscular, lentidão e outros sintomas motores para alguns pacientes com AMS, embora apenas nos estágios iniciais e com menos eficácia do que para os pacientes com Parkinson.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP especialista em distúrbios do movimento e neurogenética. Cuida de pacientes com doenças raras e casos de difícil diagnóstico.
É muito comum pacientes com um suposto diagnóstico de Parkinson evoluirem com piora e ausência de resposta a tratamentos convencionais. Na verdade, este é um sinal de que o caso precisa ser melhor investigado. Nessa situação, há uma grande possibilidade de um diagnóstico de parkinsonismo, principalmente das formas atípicas.
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Queimação nos pés é um dos sintomas da neuropatia periférica. A neuropatia periférica ocorre quando os nervos são danificados ou destruídos e não podem enviar mensagens do cérebro e da medula espinhal para os músculos, pele e outras partes do corpo.
Os nervos periféricos vão do cérebro e da medula espinhal para os braços, mãos, pernas e pés. Quando uma lesão ocorre em algum local da trajetória desses nervos, podem ocorrer sintomas como dormência, formigamento e dor nessas áreas.
Entre as diversas causas para a queimação nos pés, podemos destacar:
Em alguns casos, porém, mesmo com uma avaliação extensiva, as causas da neuropatia periférica em algumas pessoas permanecem desconhecidas – isso é chamado de neuropatia idiopática.
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