Diagnosticar atrofia de múltiplos sistemas pode ser um desafio. Certos sinais e sintomas, como rigidez muscular e marcha instável, também ocorrem em outros distúrbios, como a doença de Parkinson, o que pode tornar o diagnóstico mais difícil.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Gustavo Franklin explicam sobre o diagnóstico da atrofia de múltiplos sistemas.
O exame físico, juntamente com vários testes autonômicos e estudos de imagem, pode ajudar seu médico a determinar se o diagnóstico de atrofia de múltiplos sistemas é provável ou possível. Devido à dificuldade em fazer o diagnóstico, algumas pessoas acabam indo a vários neurologistas antes de conseguir fechar o diagnóstico.
Se o seu médico acha que você pode ter atrofia de múltiplos sistemas, ele pode analisar o seu histórico médico, realizar um exame físico e, possivelmente, solicitar exames de sangue. Exames de imagem cerebral, como uma ressonância magnética, podem mostrar sinais que ajudam a determinar se existem outras causas que podem estar contribuindo para seus sintomas.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP especialista em Doença de Parkinson e Distúrbios do Movimento. Dr Diego de Castro também é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e da Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica (SBNC).
É muito comum pacientes com um suposto diagnóstico de Parkinson evoluirem com piora e ausência de resposta a tratamentos convencionais. Na verdade, este é um sinal de que o caso precisa ser melhor investigado. Nessa situação, há uma grande possibilidade de um diagnóstico de parkinsonismo, principalmente das formas atípicas.
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Como já abordamos em vídeos anteriores, a terapia é o ponto fundamental do tratamento de tiques. Mas em alguns casos, podemos utilizar medicamentos para tratar tiques. Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Isabella Barcelos explicam sobre os medicamentos usados para tratamento de tiques e quando é indicado utilizar esta abordagem terapêutica.
O seguinte deve ser considerado ao decidir sobre o tratamento com medicamentos:
O medicamento mais utilizado é a clonidina, que ajuda muitas crianças e, o mais importante, tem efeitos colaterais leves. Este medicamento atua no cérebro. Em algumas crianças com Tourette e / ou TDAH, o cérebro pode ser superativado. Como resultado, há movimento extra (hiperatividade e tiques), agitação ou ansiedade, falta de atenção e / ou sono ruim. A clonidina "diminui o volume" dessa resposta cerebral.
Entretanto, os medicamentos não curam os tiques. Como os tratamentos para outros problemas comuns, melhoram os sintomas, mas não curam a condição.
Os medicamentos raramente reduzem os tiques em mais de 50%. Mesmo com medicação, os tiques provavelmente serão notados por outras pessoas.
Escolher o medicamento certo é um "processo de tentativa e erro". Nenhum medicamento único funciona para todos, e todos os medicamentos têm possíveis efeitos colaterais. Os efeitos colaterais às vezes são piores do que os tiques.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.
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O treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) – como é chamado – está crescendo em popularidade entre as pessoas com Parkinson e outros tipos de doenças crônicas, não apenas porque as faz se sentir melhor, mas porque é facilmente adaptado a qualquer nível de condicionamento físico ou treino. Mas será que as pessoas com Parkinson podem fazer exercícios intensos?
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Gustavo Franklin explicam sobre a prática de exercícios intensos para pessoas com Parkinson.
Já abordamos diversas vezes as razões pelas quais é vital para as pessoas com doença de Parkinson se exercitarem, incluindo (mas não limitado a) melhorar sintomas motores e não motores específicos, como:
É importante afirmar de antemão que não há um melhor tipo de exercício para pessoas com DP. É mais importante escolher um regime de exercícios que você goste e continuará a fazer.
No entanto, um número crescente de estudos vêm demonstrando os benefícios da prática de atividade física intensa para reduzir a percepção dos sintomas motores e não motores em pessoas com Parkinson.
Mas lembre-se de que a segurança é fundamental. A primeira coisa que você precisa fazer é conversar com seu neurologista para se certificar de que o regime de exercícios que você escolheu é seguro para você e se serão necessários alguns ajustes em seu tratamento para que você possa praticá-lo.
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Algumas mulheres com Miastenia têm dúvidas sobre qual anticoncepcional a mulher com Miastenia pode usar, já que são mais sensíveis à oscilação hormonal de estrogênio ao longo do ciclo menstrual. Essa piora da Miastenia associada à menstruação é conhecida como componente miastênico catamenial.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre os métodos anticoncepcionais que a mulher com Miastenia pode usar.
Uma alternativa para reduzir a piora da Miastenia catamenial durante a menstruação é estabilizar os níveis hormonais por meio do uso de anticoncepcional.
Como alguns anticoncepcionais convencionais possuem uma dose muito alta de hormônios, o que também pode descompensar o sistema imunológico, recomendamos aqueles fármacos com a menor dose hormonal possível, em especial o chamado DIU de Mirena, com o ativo levonorgestrel, que tem atuação local.
Se você quer considerar um método contraceptivo, converse com seu ginecologista sobre a possibilidade de utilizar esse método.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em eletroneuromiografia e Miastenia gravis. Cuida de pacientes com miastenia e outras condições neurológicas raras.
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A atrofia de múltiplos sistemas (AMS) é um distúrbio neurodegenerativo raro, progressivo, fatal. Existem dois tipos principais: o tipo parkinsoniano (AMS-P) e o tipo cerebelar (AMS-C).
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Gustavo Franklin explicam sobre a atrofia de múltiplos sistemas tipo C.
A atrofia cerebelar é devida à degeneração da atrofia da região cerebral chamada olivopontocerebelar. A ataxia cerebelar é a principal característica do tipo AMS-C.
Os sintomas cerebelares são observados em 100% dos pacientes com AMS-C em comparação com 54% dos pacientes com AMS-P. Às vezes, pode ser um desafio para diferenciar de outros distúrbios semelhantes, como ataxia cerebelar. Embora compartilhem sintomas comuns, pessoas com ataxia não possuem parkinsonismo e sintomas ortostáticos, que são os principais achados da AMS-C.
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Muitos profissionais de saúde têm recomendado a terapia comportamental para tiques como a intervenção de primeira linha para pacientes com gravidade de tique leve a moderada.
Mas qual forma de tratamento é mais indicada para tiques: Terapia ou Medicação? Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Isabella Barcelos explicam sobre os benefícios da terapia comportamental para tiques.
Historicamente, a gravidade dos sintomas dos tiques tem sido gerenciada usando medicamentos psicotrópicos. Apesar de sua eficácia, esses medicamentos são frequentemente acompanhados por efeitos colaterais que podem limitar o uso a longo prazo. Além disso, embora o gerenciamento de medicamentos reduza significativamente a gravidade dos tiques, alguns tiques problemáticos podem permanecer.
Além da farmacoterapia, a terapia comportamental demonstrou sucesso na redução da gravidade dos tiques e pode servir como um tratamento de primeira linha ou mesmo complementar a estratégia de tratamento com farmacoterapia.
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A cintilografia com Trodat, também conhecida como SPECT com Trodat, é um exame capaz de ajudar no diagnóstico da doença de Parkinson, de forma específica quando há alguma dúvida diagnóstica.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Gustavo Franklin explicam sobre o exame SPECT com Trodat e quando é indicado realizá-lo.
Embora a doença de Parkinson ainda seja diagnosticada com base em achados clínicos, em alguns casos pode ser difícil fazer o diagnóstico diferencial precoce entre doença de Parkinson e outras causas para os sintomas, como uso de medicamentos, distúrbios vasculares ou mesmo psicogênicas, nas quais os exames de imagem poderiam contribuir para um diagnóstico mais preciso.
A principal característica neuroquímica da doença de Parkinson (DP) é a produção insuficiente de dopamina pela substância negra. Quando há dúvida diagnóstica, principalmente nos pacientes mais jovens, atualmente já contamos com o exame SPECT com Trodat, que é um exame específico, capaz de demonstrar a falta da dopamina nos receptores dopaminérgicos na região afetada pela doença de Parkinson.
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Ainda existem muitas dúvidas e polêmica sobre a eficácia do tratamento com vitamina D em altas doses (Protocolo Coimbra) para Miastenia gravis.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre o que já temos de evidência sobre esse assunto até o momento.
O Protocolo Coimbra promove o uso de altas doses de vitamina D para tratar doenças autoimunes, como a Esclerose Múltipla. E, apesar de ter tido alguns bons resultados, ainda assunto muito polêmico.
A Academia Americana de Neurologia observa que pessoas com vitamina D baixa realmente tem maior risco de desenvolver doenças inflamatórias. No entanto, o Protocolo Coimbra oferece doses de vitamina D 10 a 20 vezes maiores do que as doses necessárias diárias. Além disso, a vitamina D não é um medicamento inofensivo, em doses extremamente altas, ela altera completamente o metabolismo do cálcio e pode levar a um quadro de hipercalcemia, aumentando o risco de AVC e outras doenças cardiovasculares. O cálcio aumentado também pode provocar cãibras e dores musculares.
E, embora muitas pessoas com Esclerose Múltipla utilizem o tratamento do Protocolo de Coimbra, não existem provas médicas conhecidas avaliando a segurança em pacientes com Miastenia.
Na minha experiência pessoal, meus pacientes que fizeram tratamento com vitamina D infelizmente evoluíram para um quadro de hipercalcemia com muita dor muscular e cãibras. Ao interromper o tratamento, apresentaram rebote e o quadro tornou-se muito mais grave do que se tivessem feito o tratamento convencional.
É importante considerar que, como médicos, estamos preocupados com a sua segurança e só indicamos tratamentos com evidência científica.
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Uma dúvida muito frequente entre os pacientes é sobre a possibilidade de passar o Parkinson para os filhos.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre a questão hereditária na doença de Parkinson e quando há o risco de passar o Parkinson para os filhos.
Segundo The Johns Hopkins University (https://www.hopkinsmedicine.org/health/conditions-and-diseases/parkinsons-disease/the-genetic-link-to-parkinsons-disease), cerca de 15% das pessoas com Parkinson tem histórico familiar da doença, e casos ligados à família podem resultar de mutações genéticas em um grupo de genes que já foram identificados.
Já foram identificados diversos genes que contribuem para o desenvolvimento de Parkinson. E, como as pesquisas continuam a ser realizadas, pode haver muito mais genes que serão descobertos.
A maioria dos casos de Parkinson não está relacionada a fatores hereditários. Mas ter um histórico familiar da doença de Parkinson pode aumentar o risco de que uma pessoa desenvolva a doença. Isso é mais frequente em pessoas com Parkinson precoce, ou seja, aquelas pessoas em que a doença começa a se desenvolver antes dos 40 anos de idade.
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A terapia de reversão de hábitos no tratamento de tiques é uma abordagem comportamental altamente eficaz baseada em evidências para pessoas com comportamentos ou hábitos repetitivos indesejados, como:
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Isabella Barcelos explicam sobre a terapia de reversão de hábitos para tratamento de tiques.
Com a ajuda de um profissional, o Treinamento de Reversão de Hábitos é composto por duas etapas:
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