Existem diversos estudos sendo realizados sobre Dieta para Parkinson, tanto no sentido de prevenção quanto sobre os efeitos da alimentação sobre os sintomas e o curso da doença.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro compartilha o resultado de 2 estudos recentes que explicam a importância da dieta para Parkinson.
Uma questão muito comum em consultório, especialmente dos familiares de um paciente com Parkinson é: "Existe alguma coisa que eu posso fazer para reduzir o meu risco de desenvolver a doença?"
Um estudo de 2020 publicado no Neurology, identificou que a Dieta do Mediterrâneo (uma alimentação baseada em maior ingestão de peixes, azeite e castanhas), combinada com a dieta Dash (uma dieta com redução de sódio) reduziu a incidência de desenvolvimento de Parkinson em pessoas com um risco aumentado, por exemplo familiares de pacientes ou com um componente genético que favoreça o desenvolvimento da doença.
Este estudo demonstra que uma alimentação adequada é um fator de proteção.
Além do fator protetivo de uma dieta adequada, outro estudo demonstrou que o consumo regular de vegetais verdes folhosos e nozes ajuda na diminuição dos sintomas não motores (distúrbios do sono, depressão, intestino preso, alterações do olfato) em pessoas que já desenvolveram a doença.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.
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Segundo a Conquer Myasthenia, a Miastenia gravis pode ser tratada com uma variedade de terapias – utilizadas geralmente em combinação. Por volta de 2015, começaram a ser desenvolvidos os primeiros trabalhos com anticorpos monoclonais no tratamento da Miastenia. Entre os medicamentos com anticorpos monoclonais, podemos citar o Rituximabe e o Ecolizumabe.
É importante compreender a diferença entre os tipos de Miastenia gravis, pois os medicamentos com anticorpos monoclonais são eficazes somente para determinados tipos de Miastenia. O medicamento que serve para um paciente pode não servir para outro.
Por exemplo, o Rituximabe funciona muito bem para pacientes com a classificação sorológica anti-musk, já temos alguma evidência de eficácia para pacientes com anticorpo contra o receptor de acetilcolina (especialmente aqueles refratários ao tratamento convencional), mas para pacientes soronegativos, ainda não temos evidência de eficácia.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Renata Andrade explicam sobre o uso de anticorpos monoclonais no tratamento da Miastenia e quando ele pode ser indicado.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em eletroneuromiografia e Miastenia gravis. Cuida de pacientes com miastenia e outras condições neurológicas raras.
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Os trabalhos de pesquisa sobre o canabidiol para epilepsia foram realizados com pessoas que tinham um número muito alto de crises por dia.
O canabidiol demonstrou efeitos positivos em grupos específicos de pacientes, especialmente em tipos mais raros e agressivos de epilepsia.
Por este motivo, a prescrição do canabidiol na epilepsia é algo mais consciente, devido aos resultados mais palpáveis que já foram obtidos. Mas é importante deixar claro que não é para todos os pacientes, ou mesmo para alguém que apresentou apenas uma convulsão.
É necessário fazer uma análise adequada do caso, para identificar se o paciente possui as características dos quadros que respondem bem ao canabidiol.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Manuelina Brito explicam sobre o tratamento da epilepsia com canabidiol e em quais casos ele é indicado.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP especialista em Doença de Parkinson e Distúrbios do Movimento. Também é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e da Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica (SBNC).
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Muitos pacientes com Parkinson têm dúvidas sobre a possibilidade de tomar remédios para dormir ou melhorar a qualidade do sono.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Gustavo Franklin explicam sobre alguns remédios para dormir que costumam ser utilizados por pessoas com Parkinson, suas indicações, contraindicações e cuidados.
Entre os remédios mais comuns, estão:
Existem diversas opções de remédios que podem ser utilizadas para melhorar o sono do Parkinson. Mas é sempre importante lembrar que os medicamentos não substituem os cuidados que devemos ter com o sono.
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Sim. A distonia pode acontecer em qualquer idade.
Mas a distonia generalizada é mais comum em pessoas jovens. Conforme o avanço da idade, é mais comum o diagnóstico dos tipos focais de distonia. Em pessoas idosas, por exemplo, vemos mais casos de blefaroespasmo e distonia oromandibular.
De acordo com o local e número de segmentos comprometidos, a classificação da distonia pode ser feita em:
A classificação impacta diretamente qual o melhor tratamento que deverá ser utilizado para cada paciente distônico.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Sara Casagrande explicam se a Distonia Pode Acontecer em Qualquer Idade e quais os tipos de distonia mais frequentes em cada faixa etária.
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Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em distonia e distúrbios do movimento, e cuida de pacientes com diferentes formas de quadro distônico.
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É melhor conviver com a fraqueza da Miastenia do que ficar "se entupindo" de remédios? Essa é uma pergunta que todo paciente faz, ou pelo menos pensa consigo mesmo se vale a pena tratar a Miastenia, pela quantidade de remédios que precisa tomar.
Mas é importante compreender como os medicamentos utilizados no tratamento da Miastenia funcionam e porque eles são necessários. Com toda certeza, vale a pena tratar a Miastenia! Esta é uma doença que tem tratamento, os pacientes respondem bem às terapias utilizadas e não é necessários ter que aprender a conviver com a fadiga.
O objetivo fundamental do tratamento da Miastenia é oferecer a dose mínima de medicação que proporcione a melhor funcionalidade para o paciente, reduzindo o máximo possível seus sintomas.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Renata Andrade explicam sobre como funcionam os medicamentos utilizados para tratar a Miastenia e porque vale a pena aderir ao tratamento.
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Estudos realizados para avaliar a eficácia do canabidiol para espasticidade apontaram que a combinação do THC com o canabidiol ajuda a relaxar a musculatura, tendo efeito em reduzir a espasticidade. Isso ajuda a reduzir a dor nesses pacientes e facilita para caminhar.
Por esse motivo, estamos buscando testar o canabidiol nas doenças que têm a espasticidade como sintoma. Por exemplo a Doença de Machado Joseph (ataxia espinocerebelar tipo 3) e a Esclerose Múltipla.
O problema em que esbarramos nesta situação é o custo do medicamento, que precisa ser utilizado por alguns meses antes de identificar seus efeitos, já que precisamos aumentar a dose aos poucos, para não causar efeitos adversos, como as alucinações.
Também é importante considerar que o canabidiol não tem efeito sobre o curso da doença e não trata outros sintomas. Além disso, para realizar um teste adequado da medicação como tratamento do seu sintoma de espasticidade, é necessário uma utilização do medicamento por ao menos 2 a 3 meses. Antes desse período, é difícil identificar seus efeitos benéficos, já que a dose do medicamento deve ser aumentada aos poucos até chegar a uma dose efetiva.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Manuelina Brito explicam sobre os estudos realizados para avaliar o efeito do Canabidiol para Espasticidade.
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A maioria das pessoas com Parkinson tem problemas com o sono. A doença em si pode causar alguns problemas, como o distúrbio comportamental do sono REM. Mas também existem outros Distúrbios do Sono no Parkinson, por exemplo, o paciente também pode ter insônia ou se sentir excessivamente cansado durante o dia.
Segundo a Cleveland Clinic, até metade das pessoas com a doença de Parkinson podem ter esse transtorno. Alguns pesquisadores acreditam que o distúrbio comportamental do sono REM pode ser um dos primeiros sinais de Parkinson.
Movimento rápido dos olhos, ou REM, é uma parte normal do ciclo do sono, que acontece enquanto sonhamos. Normalmente, esta é a única parte do corpo que se move durante o sono REM são os olhos, por isso o nome.
Pessoas com transtorno comportamental do sono REM não têm o relaxamento normal dos músculos durante seus sonhos. Portanto, elas reproduzem fisicamente seus sonhos durante o sono REM.
Gritar, chutar seu parceiro de cama ou ranger os dentes são ações comuns. Às vezes, em quadros moderados a graves, as pessoas podem ter comportamentos agressivos e violentos, como sair da cama e atacar seu parceiro.
As pessoas com Parkinson também podem ter outros distúrbios do sono, como:
Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre o Distúrbio Comportamental do Sono REM e os outros distúrbios do sono que podem afetar a qualidade de vida da pessoa com Parkinson e fornece algumas orientações para evitar estes problemas.
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A distonia generalizada não se limita a uma única parte do corpo. Ela afeta múltiplos grupos musculares. Os pacientes têm dificuldade em mover seu corpo livremente e controlar seus movimentos corporais.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Sara Casagrande explicam sobre a Distonia Generalizada, como ela afeta os pacientes e como a distonia focal pode evoluir para uma generalização, se não tratada precocemente.
Segundo a Dystonia Medical Research Foundation, a distonia generalizada geralmente começa durante a infância ou adolescência, muitas vezes sem sintomas neurológicos adicionais. A condição pode começar afetando pequenos grupos musculares, como um braço ou pé e progredir ao longo de meses ou anos para afetar áreas adicionais do corpo. Se não tratada, os sintomas de distonia podem causar problemas ortopédicos nos músculos e articulações.
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Quando indicamos a prática de exercício físico para pacientes com Miastenia gravis, alguns ficam confusos, ou mesmo irritados. Afinal de contas, não é a repetição do exercício que causa a fadiga muscular? Quando pensamos em Miastenia gravis e Exercício Físico, existe algum benefício?
Naturalmente que não indicamos o exercício para uma pessoa em crise miastênica, exacerbação da doença ou tem uma fraqueza muito importante. Até mesmo, há alguns anos, não havia indicação médica de exercício físico para Miastenia. Mas, atualmente, já sabemos que a prática de exercício, com orientação e responsabilidade, traz benefícios na melhora do quadro de fadiga.
Conforme informações da Conquer Myasthenia, em geral, a razão pela qual o exercício exaspera sintomas em indivíduos com MG é devido à inatividade pré-existente. Uma condição como a de MG muitas vezes motiva os indivíduos a se envolverem em comportamentos mais sedentários, por medo de piorar os sintomas com exercícios.
Uma vez sedentários, os músculos ficam enfraquecidos e qualquer grau de exercício coloca estresse nos músculos e acelera a fadiga.
Tudo depende do quadro clínico do paciente. Mas, geralmente, realizar sua prática logo pela manhã é o mais indicado, pois durante o sono a reserva de acetilcolina na junção neuromuscular é restaurada naturalmente, fazendo com que você tenha mais energia nas primeiras horas do dia.
As práticas aeróbicas são mais benéficas, pois melhoram a energia e a sensação de bem-estar. Os exercícios musculares podem ser realizados, de acordo com a orientação do profissional de educação física, com o cuidado de evitar os exercícios de isometria.
Lembre-se de que o processo de condicionamento físico acontece para todo mundo. Ninguém consegue correr uma maratona de um dia para o outro, é necessário treino e constância na prática, para se alcançar bons níveis de oxigenação e metabolização muscular, assim como uma maior resistência à fadiga. E isso também é possível para pacientes com Miastenia.
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