Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre o Tratamento das Fasciculações.
Apresentar contração muscular é muito comum, especialmente quando as pessoas tomaram muito café, estão sob muito estresse ou não dormiram o suficiente.
Quando as contrações musculares não fazem parte de uma condição subjacente e são "inofensivas", não há tratamento específico. Seu médico pode recomendar tentar diminuir ou evitar possíveis gatilhos de contrações musculares, como estresse, cafeína e exercícios extenuantes.
Há pesquisas limitadas sobre a eficácia de certos medicamentos. Algumas pesquisas mostraram que os seguintes medicamentos podem ajudar:
Complexo vitamínico B.
Bloqueadores dos canais de cálcio.
Mas respire fundo. A primeira coisa que muitas pessoas fazem quando têm um sintoma é correr para o Google e ver o que há sobre isso. Os primeiros itens que surgem quando buscamos o termo "fasciculações" sugerem que os sintomas poderiam estar associados à ELA (esclerose lateral amiotrófica).
Há muitas coisas que podem causar contrações musculares, incluindo fadiga, ansiedade ou até mesmo um nervo comprimido na coluna. A ansiedade também pode ser um gatilho de contrações musculares, que podem piorar ou prolongar os episódios de fasciculações. Por isso, é importante conversar com seu médico se você estiver passando por isso.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP especialista em Distúrbios do Movimento e Neurogenética e cuida de pacientes com mioclonia e doenças raras.
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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre as Ataxias Espinocerebelares (SCAs).
Ataxia espinocerebelar (SCA) é um termo que se refere a um grupo de ataxias hereditárias que são caracterizadas por alterações degenerativas na parte do cérebro relacionadas ao controle de movimento (cerebelo), e às vezes na medula espinhal.
Existem diversos tipos de ataxia espinocerebelar, que são descritos utilizando "SCA" seguidos por um número, de acordo com sua ordem de identificação. Atualmente, as classificações vão de SCA1 até SCA40, mas o número continua a crescer, conforme novos tipos vão sendo descobertos.
A ataxia espinocerebelar pode ser herdada de forma autossômica dominante. Isso quer dizer que uma cópia mutada do gene responsável em cada célula é suficiente para causar sinais ou sintomas da condição.
Um diagnóstico de ataxia espinocerebelar (SCA) é frequentemente suspeito quando certos sinais e sintomas, como uma marcha mal coordenada e movimentos de mão/dedo descoordenados, estão presentes.
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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre Comprometimento Cognitivo na Doença de Parkinson.
Quem não conhece Parkinson, pode confundir em algum momento com a Demência de Alzheimer. É importante reconhecer que há diferenças entre essas doenças. Mas, segundo a Parkinson's Foundation, alguns pacientes com Parkinson podem desenvolver um quadro que chamamos Demência na Doença de Parkinson.
A demência na doença de Parkinson é um sintoma tardio, que ocorre nas fases avançadas da doença. A maioria dos pacientes leva 15 a 20 anos para o desenvolvimento de Demência no Parkinson.
O Comprometimento Cognitivo Leve que pode acontecer nas fases iniciais do Parkinson é bem diferente de uma demência. A demência é um quadro muito avançado de prejuízos em raciocínio e planejamento, que chega a atrapalhar e limitar a qualidade de vida de uma pessoa.
É importante compreender esta diferença, pois com cerca de 10 a 20 anos do início da doença, os pacientes têm um maior risco de desenvolver um quadro que chamamos Demência na Doença de Parkinson.
Por este motivo, quando os pacientes vão chegando a 10 anos de doença, o neurologista começa a prestar atenção à capacidade de raciocínio desse indivíduo, para buscar identificar precocemente qualquer tipo de prejuízo.
Algo para se investigar quando temos um paciente com disfunção executiva na fase inicial do Parkinson é a qualidade do sono desse paciente. Qualquer pessoa que não consiga dormir bem acaba tendo prejuízos em sua cognição.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.
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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre os Exames Fundamentais no Diagnóstico de Miastenia.
A Miastenia gravis é uma doença inflamatória auto-imune. Por meio de anticorpos, o próprio organismo ataca a junção entre o nervo e o músculo, produzindo falha da comunicação dessas estruturas.
O diagnóstico de miastenia gravis se baseia em:
Achados clínicos de fadiga
Fraqueza
Visão dupla
Exames laboratoriais (sangue)
Eletroneuromiografia (principal exame).
Até mesmo na consulta clínica o neurologista pode diagnosticar miastenia utilizando além da história clínica o teste do gelo ou o teste do edrofônio.
Os exames laboratoriais visam identificar a presença de evento inflamatório por meio dos anticorpos contra os receptores musculares (por exemplo anticorpo antireceptor de acetilcolina).
Os exames laboratoriais também permitem identificar outras doenças que podem se assemelhar ou estar associadas a doença.
A eletroneuromiografia de fibra única é um exame importante para diagnóstico de Miastenia gravis, utilizada para avaliar um tipo de fraqueza muscular referido como “fatigabilidade”. Ou seja, uma fraqueza que piora progressivamente ao usar um músculo e tende a melhorar após um período de descanso.
Para a realização da técnica de eletroneuromiografia adequada a suspeita da doença deve estar expressa no pedido médico. A realização da eletroneuromiografia com profissional de confiança e com a técnica adequada é capaz de diagnosticar 95% dos casos de miastenia, o que a torna o exame de eleição na miastenia gravis.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em eletroneuromiografia e Miastenia gravis. Cuida de pacientes com miastenia e outras condições neurológicas raras.
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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre o Diagnóstico das Fasciculações.
Fasciculação é uma contração visível e involuntária de um músculo individual. Não dói e pode durar vários segundos, minutos ou até horas. As contrações podem ser irritantes, mas não causam danos.
Apresentar contração muscular é muito comum, especialmente quando as pessoas tomaram muito café, estão sob muito estresse ou não dormiram o suficiente.
Você provavelmente precisará consultar um neurologista para receber um diagnóstico de fasciculação.
Diagnosticamos a causa da fasciculação com base em seus sintomas e achados normais dos seguintes exames:
Em outras palavras, temos que descartar todas as possíveis causas médicas (como condições neurológicas) das contrações musculares frequentes. Se você não tiver outros sinais dessas condições, o provedor provavelmente irá diagnosticá-lo com síndrome de fasciculação benigna.
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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre a Importância da Ressonância Magnética no diagnóstico e no tratamento da Esclerose Múltipla.
A ressonância magnética (RM) tem desempenhado um papel único no diagnóstico e tratamento de pacientes com esclerose múltipla (EM). Nos últimos anos, houve mudanças consideráveis nos critérios diagnósticos da SM, uma vez que estudos baseados em RM demonstraram seu poder no diagnóstico mais precoce e preciso da doença.
Entre os diversos benefícios que a Ressonância Magnética (RM) trouxe para o estudo da Esclerose Múltipla (EM), podemos destacar a medição precisa da atividade da doença, facilitar o diagnóstico preciso e ajudar na avaliação de novas terapias.
Além disso, as métricas de RM podem ser usadas como ferramenta prognóstica em pacientes.
Atualmente, acredita-se que a Esclerose Múltipla seja composta por dois componentes. A primeira é caracterizada por inflamação aguda e acredita-se que seja o resultado de um processo autoimune. O segundo componente é um processo neurodegenerativo. A relação entre os dois é debatida, mas, muito provavelmente, a inflamação prepara o terreno para processos neurodegenerativos posteriores. O maior sucesso da RM até o momento foi na identificação de doença inflamatória aguda. Por este motivo, a aplicação da RM na monitorização periódica dos pacientes é mais complexa e há certa discordância entre os especialistas em EM em relação a esse uso.
A RM deve ser feita com contraste. Isso não só ajuda a melhorar a especificidade diagnóstica, mas também permite alguma avaliação da atividade. Em segundo lugar, se houver suspeita de sintomas da medula espinhal, a medula espinhal deve ser fotografada.
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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica se Pessoas com Parkinson Podem Tomar Rivotril e outros Benzodiazepínicos.
Os medicamentos usuais administrados para ansiedade na população em geral também costumam ser utilizados em pessoas com Parkinson, mas alguns dos medicamentos mais usados para ansiedade, como o clonazepam e o alprazolam são considerados "relativamente contraindicados" em pessoas idosas porque contribuem para a redução do equilíbrio e aumento do risco de quedas.
Para tratamento do distúrbio comportamental do sono REM em pessoas com Parkinson (caracterizado pela perda da atonia muscular normal durante o sono REM associada à atividade motora relacionada à atuação fora dos sonhos), o clonazepam tem sido a terapia de primeira linha há muitos anos.
No entanto, muitos médicos preferem não utilizar hipnóticos de longa duração em idosos ou naqueles com comprometimento cognitivo, especialmente por esta possibilidade de estar associados a eventos adversos, especialmente sedação diurna inaceitável, confusão e exacerbação da apneia do sono existente.
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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre os Diferentes Tipos de Ataxia.
Ataxia é um distúrbio de movimento, coordenação ou equilíbrio que pode ser causado por doenças genéticas hereditárias e muitas outras causas.
A ataxia não é uma doença em si - é um sinal de outros distúrbios ou doenças subjacentes. Já identificamos cerca de 50 a 100 ataxias diferentes que são agrupadas em categorias com base na causa, ou com base em qual parte do corpo afetam.
Alguns tipos de ataxia afetam as crianças desde tenra idade, enquanto outros tipos podem não se desenvolver até muito mais tarde na idade adulta.
Dependendo do tipo de ataxia, os sintomas podem permanecer os mesmos, piorar progressivamente ou melhorar lentamente.
Alguns dos principais tipos de ataxia são descritos neste vídeo.
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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre Higiene do Sono para Pessoas com Parkinson.
Uma boa noite de sono é fundamental para a nossa saúde e bem-estar. No entanto, para as pessoas com doença de Parkinson (DP), o sono torna-se ainda mais importante, pois o corpo precisa de mais tempo para se restaurar e se reparar.
As alterações cerebrais que fazem parte da DP também podem causar dificuldades de sono e algumas pessoas têm problemas para dormir antes mesmo que os sintomas de movimento se desenvolvam e a DP seja diagnosticada.
Além de receber tratamento, existem medidas que você pode tomar pessoalmente para melhorar seu sono. Particularmente quando se trata de questões como dificuldade em manter o sono à noite e sonolência excessiva durante o dia, o conceito de higiene do sono é crucial.
A higiene do sono refere-se aos comportamentos e hábitos que podemos controlar que afetam nosso corpo: ciclismo dia-noite e prontidão para dormir ou estar alerta em um determinado horário do dia. Siga nossas recomendações para melhores hábitos de sono.
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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre a Dormência nas Pernas e porque este sintoma pode acontecer.
Uma pessoa pode sentir dormência nas pernas e pés devido a sentar-se em uma posição que coloca muita pressão nos nervos ou reduz o fluxo sanguíneo.
Os nervos periféricos vão do cérebro e da medula espinhal para os braços, mãos, pernas e pés. Quando uma lesão ocorre em algum local da trajetória desses nervos, podem ocorrer sintomas como dormência, formigamento e dor nessas áreas. Chamamos esta condição de Neuropatia.
A dormência nas pernas é um sintoma que pode desaparecer rapidamente. No entanto, se persistir ou estiver associada a outros sintomas, é importante procurar um médico para realizar uma investigação diagnóstica e identificar o que está causando a persistência dos sintomas.
Para tratar adequadamente a dormência nas pernas, é necessário identificar a condição que a está causando.
Nem todas as causas para este sintoma podem ser curadas, no entanto. Nesses casos, o tratamento visa controlar e gerenciar sintomas e prevenir mais danos nos nervos, reduzindo sua frequência e a intensidade, para que você possa seguir com suas atividades diárias.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP e se dedica integralmente ao universo do diagnóstico e assistência. À frente do Serviço de Especialidades Neurológicas, oferece um serviço de qualidade em diagnóstico de neuropatias e outras condições neurológicas.
Médico especialista em Eletroneuromiografia e Doenças Neuromusculares e à frente do Serviço de Eletroneuromiografia SP - Dr Diego de Castro, realiza o exame de eletroneuromiografia em São Paulo e Vitória - ES com qualidade reconhecida pela Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica.
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