É muito comum encontrar no consultório casos de Dormência nas Mãos por Falta de Vitaminas, especialmente a falta de vitamina B12.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Mateus Boaventura explicam sobre as deficiências vitamínicas que podem causar dormência nas mãos.
Tanto o uso de alguns medicamentos, quanto as deficiências de vitaminas e também o Diabetes, pode causar dormência nas mãos. Esses fatores podem gerar a perda da capa gordurosa do nervo (a bainha de mielina), dificultando que a mensagem elétrica seja transmitida entre os neurônios adequadamente.
Qualquer déficit de vitamina B12, ou seja, ingerir pouca quantidade na alimentação ou distúrbios que dificultam sua absorção, pode causar polineuropatia (lesão em diversos nervos).
Tanto que quando atendemos um paciente com polineuropatia, já solicitamos exames de diabetes e de vitamina B12. Se a vitamina B12 está baixa, precisamos tratar a deficiência e também identificar a causa para tratar.
Lembrando que além de polineuropatia, a falta de B12 pode causar mielopatia, ataxia e também é uma das causas de declínio cognitivo tratável, ou seja, ela é muito importante para o nosso funcionamento neuronal. De todas as vitaminas que os neurologistas gostam de monitorar de perto, a vitamina B12 e a vitamina B1 são muito importantes.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP e se dedica integralmente ao universo do diagnóstico e assistência. À frente do Serviço de Especialidades Neurológicas, oferece um serviço de qualidade em diagnóstico de neuropatias e outras condições neurológicas.
Médico especialista em Eletroneuromiografia e Doenças Neuromusculares e à frente do Serviço de Eletroneuromiografia SP - Dr Diego de Castro, realiza o exame de eletroneuromiografia em São Paulo e Vitória - ES com qualidade reconhecida pela Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica.
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Existem diversos exercícios de fono para pessoas com Parkinson, que já podem ser realizados desde o início, logo no diagnóstico. Quando você não espera aparecer os sintomas relacionados à fala para iniciar o tratamento com fono, tem maiores possibilidades de evitar complicações com a fala e a deglutição.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a Fonoaudióloga Giovana Diaferia explicam alguns exercícios de fono para pessoas com Parkinson, que você pode começar a praticar ainda hoje.
Fazer a vogal sustentada A. Você pode apoiar as mãos em formato de gancho ou puxar uma Thera Band (aquele elástico da fisioterapia). Este apoio ajuda a transferir a força da sua mão para a garganta. É recomendado fazer de 10 a 15 repetições.
Para deglutição, um exercício que você pode fazer é o movimento de língua: rodar a língua nos dentes, passando sobre todos os dentes do lado direito e esquerdo. Você também pode anteriorizar e posteriorizar a língua, de boca aberta, pois aumenta a amplitude do movimento. Geralmente se orienta o paciente a fazer de hora em hora ou sempre que houver oportunidade, por exemplo, no banho, cozinhando, costurando, assistindo televisão.
Praticar leitura em voz alta, ler as manchetes de notícia em voz alta, assistindo televisão, com voz forte, bem articulado, também ajuda bastante a fortalecer a musculatura.
Seguindo as recomendações da Parkinson's Foundation, o plano de tratamento é decidido pelo médico neurologista e varia de acordo com a necessidade de cada paciente.
É importante compreender que essas orientações são para pacientes de Parkinson. Para quem é portador de Miastenia gravis, por exemplo, é importante controlar a frequência e a intensidade, já que, na Miastenia, há um quadro de fadiga dependente do uso de musculatura. Fazer os exercícios a cada hora pode gerar uma fadiga. Além disso, pessoas com Miastenia gravis não podem fazer a vogal sustentada A.
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Na doença de Parkinson, os Distúrbios do Sono podem estar presentes em 50 a 80% dos pacientes. Uma alteração muito comum é o Distúrbio Comportamental do Sono REM, que pode anteceder inclusive em 15 anos os sintomas motores.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Letícia Soster explicam sobre o Distúrbio Comportamental do Sono REM na doença de Parkinson e a importância de tratar esse transtorno.
O sono REM é aquela fase do sono em que ocorre o movimento rápido dos olhos. Nessa fase, acontece o sonho e, por este motivo, os neurônios de movimentação são inativados, para a gente não agir durante o sonho. Mas na doença de Parkinson, essa região cerebral é comprometida, assim o paciente perde essa inibição e pode mimetizar o conteúdo dos seus sonhos.
Geralmente, o sonho desses pacientes tem conteúdo negativo. Portanto, ele grita, chuta, ou soca durante o sono. Tanto que é comum vermos no consultório que o companheiro que dorme ao lado não aguenta, e passa a dormir em camas separadas.
Este paciente também tem muita fadiga, devido a um sono não restaurador, o que impacta gravemente a qualidade de vida do indivíduo
O Distúrbio Comportamental do Sono REM é um importante marcador da doença de Parkinson, porque pode se manifestar muitos anos antes dos sintomas motores. Quando diagnosticamos um paciente com este distúrbio do sono, podemos prestar mais atenção a outros sintomas, para diagnosticar o Parkinson mais cedo. Quanto mais cedo o diagnóstico, temos mais possibilidades de tratamentos, além dos que já estão se mostrando relativamente promissores.
Além disso, tratar o distúrbio comportamental do Sono REM ajuda muito a melhorar a qualidade de vida do paciente, pois quando melhoramos o sono, o paciente fica menos deprimido, menos ansioso, mais disposto, o que faz uma grande diferença em sua vida.
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Uma dúvida comum entre pacientes e familiares é se pessoas com Parkinson podem dirigir. Afinal de contas, dirigir é um fator que traz muita independência aos indivíduos.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre a possibilidade de dirigir para as pessoas com Parkinson e os cuidados aos quais precisamos nos atentar.
Para determinar a possibilidade de dirigir na doença de Parkinson, precisamos compreender que esta é uma doença progressiva, que tem diferentes estágios. Os sintomas tendem a começar em uma mão ou braço e vão evoluindo lentamente por volta dos cinco primeiros anos.
Então, ter doença de Parkinson, por si só, não impede ninguém de dirigir. Muitos pacientes com Parkinson nos estágios iniciais são perfeitamente capazes de dirigir. Conforme a doença vai avançando e as limitações físicas vão aparecendo, dirigir pode ir se tornando um risco. Por exemplo, pacientes com Parkinson na fase avançada, passam a ter:
E como não existe nenhuma diretriz que proíba pacientes com Parkinson de dirigir, cada caso deve ser avaliado individualmente, de acordo com a fase da doença, os sintomas do paciente e as limitações que eles impõem à sua vida.
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Uma dúvida muito frequente de pessoas que experimentam dormência nas mãos é a possibilidade de ser esclerose lateral amiotrófica.
Segundo o NINDS, esclerose lateral amiotrófica (ELA) consiste em um grupo de doenças neurológicas raras que envolvem principalmente as células nervosas responsáveis pelo controle do movimento muscular voluntário: os músculos que produzem movimentos como mastigar, caminhar e conversar.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Mateus Boaventura esclarecem os mitos que relacionam dormência nas mãos e esclerose lateral amiotrófica.
É importante compreender que a dormência nas mãos é um sintoma relacionado à sensibilidade, ao invés do movimento.
Na esclerose lateral amiotrófica, ocorre morte de uma região dos neurônios relacionados exclusivamente ao movimento, ou seja, é uma doença de sintomas motores: atrofia grave, perda de força e fasciculações (contrações muito breves, movimentos muito finos, muito discretos, de fibras musculares, devido à perda da inervação, causada pela morte do neurônio).
ELA não está relacionada a alteração das fibras nervosas relacionadas a sensibilidade. Além disso, para que a presença de fasciculações seja um marcador de esclerose lateral amiotrófica, precisa estar associado a perda de força e atrofia muscular, já que o
músculo pode também se contrair em situações de estresse, cansaço, privação de sono, excesso de adrenalina ou mesmo cafeína e desidratação.
Um exame que pode ajudar a tirar a dúvida é a eletroneuromiografia. Ela consegue identificar e avaliar o funcionamento do nervo.
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A salivação excessiva na doença de Parkinson é, muitas vezes, motivo de constrangimento social. Muitos pacientes costumam andar com um lencinho para tentar disfarçar, mas a quantidade de saliva produzida pelo homem pode chegar um litro e meio por dia.
Esse tipo de complicação surge nos estágios mais avançados do Parkinson, mas é preciso entender a importância da fonoterapia desde o diagnóstico, para evitar que isso ocorra.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a fonoaudióloga Giovana Diaferia explicam sobre o tratamento da salivação excessiva na doença de Parkinson.
Na realidade, não é um aumento na produção de saliva, mas uma dificuldade para engolir que causa esse excesso de saliva na boca do paciente. Para a saliva sair da boca, ela deve ser engolida de maneira adequada, um processo conhecido como depuração natural da saliva.
A aplicação de toxina botulínica sobre as glândulas salivares, combinada aos exercícios da fonoterapia, pode ajudar no controle da produção de saliva. O resultado é uma diminuição de até 80% da produção de saliva, mas a importância do trabalho multidisciplinar é que a toxina não substitui os exercícios, pelo contrário, os exercícios ajudam a otimizar o resultado da toxina botulínica.
A aplicação de toxina botulínica tem a duração de quatro meses, período em que o tratamento fonoaudiológico vai reeducar a parte funcional da deglutição. O paciente consegue engolir mais vezes ao longo do dia, administrando melhor a sua produção e depuração de saliva.
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A Enxaqueca na Gravidez pode interferir na qualidade de vida da mulher, reduzir sua autoestima e até mesmo trazer um sentimento negativo em relação à gravidez. Mas é possível realizar um tratamento preventivo de crises de enxaqueca.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Juliana Fernandes explicam sobre a importância da mulher com enxaqueca realizar um acompanhamento com o neurologista antes de engravidar, para prevenir o aumento das crises no primeiro trimestre.
De acordo com o NHS, mulheres que sofrem de enxaqueca podem notar mudanças nos padrões de dor de cabeça durante a gravidez. O primeiro trimestre da gravidez é uma fase em que os níveis de estrogênio aumentam, o que pode piorar os quadros de dor de cabeça. A partir do segundo e terceiro trimestre, existe uma tendência a estabilizar o nível hormonal, reduzindo as crises de dor de cabeça.
Ao planejar a gravidez, é interessante que a mulher que tem enxaqueca também realize um acompanhamento com o neurologista, além das consultas com o ginecologista para o pré-gestacional.
O neurologista pode prescrever tratamentos preventivos para a dor, especificamente procedimentos que sejam seguros quando você engravidar, para não precisar trocar o remédio nem submeter você e seu bebê a um risco. Entre os procedimentos, podemos destacar:
Os cuidados com a dieta sempre são fundamentais. E a suplementação de algumas vitaminas também podem ser interessantes para a gestante e para quem quer engravidar.
Além disso, é importante cuidar da qualidade do sono e reduzir seus níveis de ansiedade. Muitas pacientes que não têm enxaqueca acabam tendo dor de cabeça no segundo trimestre. E, na maioria dos casos, o motivo é dormir mal ou estar ansiosa.
Lembre-se de que ninguém consegue melhorar a dor de cabeça se estiver dormindo mal, depressivo, ansioso. Cuidar de todos esses fatores faz parte do tratamento da mulher que tem enxaqueca.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP. Realiza aplicação de botox, bloqueio de nervos cranianos, entre outras tratamentos.
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Apesar de frequentemente ser subvalorizada, sabemos que este tipo de dor de cabeça não é frescura. Por isso, disponibilizamos mais informação para você conhecer sua condição e seu tratamento:
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Pessoas com Parkinson têm direito a benefícios previdenciários, como auxílio-doença e a aposentadoria da pessoa com deficiência, assim como o benefício assistencial BPC/LOAS. Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a Advogada Betânia Andrade explicam sobre os Direitos das Pessoas com Parkinson: os direitos previdenciários e assistenciais dos pacientes de Parkinson e como ter acesso a eles.
Como os sintomas da doença de Parkinson vão se agravando conforme o avanço da doença, o paciente pode precisar de um afastamento temporário do trabalho, ou mesmo um afastamento permanente.
Se o paciente contribuiu com o INSS, tem direito ao auxílio-doença para afastamento temporário. Quando já não tem mais condições de trabalhar, há o direito à aposentadoria especial, a aposentadoria da pessoa com deficiência.
Para atestar a necessidade de afastamento, o paciente precisa passar em perícias no INSS. Inicialmente, é concedido auxílio-doença, que vai sendo renovado enquanto durar a incapacidade. Havendo a constatação da incapacidade permanente, o auxílio-doença é convertido em aposentadoria.
Conhecido como BPC (benefício de prestação continuada) ou LOAS, devido ao nome da lei que o regulamenta: a Lei Orgânica de Assistência Social. Este benefício é concedido para aquele paciente extremamente carente e que nunca contribuiu com o INSS. Neste caso, é um benefício assistencial, para pessoa com deficiência ou idoso acima de 65 anos.
É importante salientar que, para a pessoa com deficiência, o benefício é concedido independente da idade. Por exemplo, uma pessoa com 30 anos, 40 anos, 60 anos que está com Parkinson no estado avançado, devido aos sintomas avançados, vai se enquadrar com uma pessoa com deficiência.
A renda per capita da família (a renda por pessoa) não pode passar de um quarto de salário mínimo. Esse critério de renda, na Via Administrativa, diretamente no INSS, é um critério praticamente absoluto, se a renda ultrapassa, a solicitação é indeferida.
Mas quando conseguimos demonstrar que a renda passou mas existem muitos gastos com medicamentos, insumos, fisioterapia, entre outras abordagens, na Via Judicial (com processo judicial) é possível reverter a decisão.
Além disso, se tem já tem um idoso na casa que recebe aposentadoria de um salário mínimo, essa renda não entra na conta para concessão ao BPC. Duas pessoas com deficiência na mesma residência também têm direito ao BPC.
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A Apneia Obstrutiva do Sono (AOS) é um dos distúrbios do sono mais comuns. Este distúrbio ocorre quando o indivíduo apresenta uma interrupção da respiração normal durante o sono.
Apneia Obstrutiva do Sono é uma condição que pode afetar a capacidade de uma pessoa realizar com segurança as atividades diárias e também a sua saúde a longo prazo.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Leticia Soster explicam sobre a apneia do sono e suas consequências cognitivas e cardiovasculares.
Durante o sono, perdemos o controle voluntário da respiração, ou seja, o quanto conseguimos puxar o ar. A respiração fica no automático, apenas com o controle cerebral. Isso significa que não conseguimos determinar a intensidade da respiração.
Com o passar do tempo, a musculatura da garganta vai ficando mais fraca, respondendo menos aos comandos cerebrais durante o sono. Dessa forma, o espaço para o ar vai ficando mais estreito, termo que chamamos "colabar".
Isso não acontece enquanto estamos acordados, mesmo com a musculatura mais fraca, porque temos um controle maior sobre a intensidade da respiração.
Essa redução na respiração reduz a oxigenação cerebral e pode levar a complicações cardiovasculares. De forma intermitente, ou seja, várias vezes ao longo da noite aumenta o nível de estresse oxidativo, colocando o organismo em um estado pró inflamatório.
Existem também consequências cognitivas:
O diagnóstico da Apneia Obstrutiva do Sono é realizado por um médico neurologista ou por otorrinos e psiquiatras que tenham experiência em medicina do sono.
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Dificuldade de Engolir é uma queixa comum entre os pacientes com Parkinson. Mas a maior parte dessas complicações na deglutição podem ser tratadas com a fonoterapia.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a fonoaudióloga Giovana Diaferia explicam sobre a importância da fonoterapia desde cedo no curso da doença para evitar complicações como a dificuldade de engolir.
Não é uma produção excessiva de saliva, na realidade, o paciente está engolindo menos. A pessoa com Parkinson começa a desenvolver uma dificuldade de movimentação da língua, condição que chamamos de disfagia.
Mesmo um pequeno vazamento de saliva pela borda dos lábios, já é considerado uma disfagia de grau leve, que pode evoluir para os graus moderada e grave.
Se a saliva acaba vindo para região anterior, onde encontra-se a prega vocal, o paciente pode desenvolver uma voz mais molhada, podendo evoluir para microaspirações e até mesmo uma pneumonia.
A festinação da língua é outro problema que o paciente com Parkinson pode enfrentar. De forma mais simples, é como se fosse um "ensaio para deglutir". A língua fica ensaiando para deglutir, igual a festinação da marcha (ficar tentando dar o passo). Esse ensaio para deglutir pode levar o alimento para a via aérea, para o pulmão.
Exercícios simples como passar a língua nos dentes, vibrar a língua, lateralizar, anteriorizar e posteriorizar a língua, apesar de parecer bobo, surte um efeito muito positivo na redução da salivação.
Quanto mais precocemente o paciente é encaminhado, mesmo que ele não tenha queixa, pode garantir resultados mais rápidos, até porque a parte cognitiva do paciente está bem para responder melhor.
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