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Quem tem enxaqueca com aura pode tomar anticoncepcional, mas a escolha do método contraceptivo precisa ser realizada com muita atenção. Esta preocupação está no fato da aura estar associada ao desenvolvimento de complicações neurológicas em mulheres que utilizam pílulas com altas doses de estrogênio.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Juliana Fernandes explicam sobre quais métodos anticoncepcionais são seguros para as mulheres que têm enxaqueca com aura.

O que é Enxaqueca com Aura?

Para cerca de 20% das pacientes que tem enxaqueca, antes da dor de cabeça em si, acontece um fenômeno neurológico que pode ser visual, sensitivo ou motor.

O mais comum é a mulher começar a ver uns pontos luminosos na visão, o campo visual tende a ficar embaçado ou mesmo apagar.

Tem algumas pacientes que, ao invés de apresentar esses fenômenos visuais, elas apresentam sintomas sensitivos: às vezes sensação de dormência que caminha pelo corpo, tontura, vertigem, sensação da cabeça rodando, visão dupla ou até perda de força. Esses quadros são denominados de auras complexas.

A aura é o fenômeno neurológico que antecede o evento de dor de cabeça e pode durar de 5 a 60 minutos.

Quem Tem Enxaqueca com Aura Pode Tomar Anticoncepcional?

Ela é tão importante porque acontece quando as artérias que nutrem o cérebro estão apresentando um fenômeno de contrair e dilatar, o que chamamos de fenômeno vasomotor, e esse é um fator de risco para desenvolvimento de complicações neurológicas, caso seja combinado com anticoncepcional oral, que contém estrogênio de altas doses.

Então, se você tem esse fenômeno de aura, não é recomendado que você utilize as pílulas combinadas de estrogênio de alta doses. Nesse caso, a gente vai utilizar outras estratégias contraceptivas, por exemplo o DIU Mirena® ou o Kyleena®, que é da mesma marca e que tem uma dosagem ainda menor de progesterona, mantendo o efeito contraceptivo.

Então, se você tem aura, precisa procurar ajuda de um neurologista, aliás, todas as pessoas que apresentam mais de três crises de enxaqueca por mês, é recomendado que se inicie um tratamento especializado. Sem tratamento, a enxaqueca tem a tendência de cronificar.

Dr Diego de Castro Neurologista

Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP. Realiza aplicação de botox, bloqueio de nervos cranianos, entre outras tratamentos.

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Uma orientação que damos aos nossos pacientes com Parkinson é não misturar levodopa com proteínas. Mas porque a ingestão de proteínas diminui a absorção da levodopa?

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra. Laura Silveira Moriyama explicam sobre a levodopa no tratamento da doença de Parkinson e outras orientações alimentares.

Por que não Misturar Levodopa com Proteínas?

A ingestão de proteínas reduz a absorção de levodopa pela forma como o nosso corpo absorve levodopa. São os mesmos receptores para a levodopa e para qualquer outro aminoácido, já que a levodopa é um aminoácido. Ela foi extraída do feijão inicialmente.

Assim, quando você come carne, queijo, bebe leite, ou come feijão, vai absorver menos a levodopa.

O quanto a ingestão de proteínas vai interferir na absorção da levodopa depende, porque o trânsito intestinal é muito variável de pessoa para pessoa. E como que tem Parkinson tem um trânsito mais lento, é difícil prever.

Mas via de regra, orientamos a dar um intervalo de uma hora entre a tomada do medicamento e a alimentação rica em proteínas.

Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.

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O Tratamento Comportamental da Insônia é uma das etapas fundamentais para qualquer pessoa com dificuldade para dormir. Existe uma questão comportamental importante, da percepção do relaxamento e da capacidade do relaxamento, na qual a gente não é treinado.

Neste vídeo, Dr Diego e Castro e Dra Letícia Soster explicam sobre essa questão comportamental, tanto na causa da insônia, quanto na estratégia de tratamento.

Questões Comportamentais Associadas à Insônia

Segundo a Mayo Clinic, o sono é um fenômeno fundamental para o equilíbrio do corpo humano. No entanto, a gente cresce na sociedade laborativa, aprendendo que o bonito é não dormir, estudar a madrugada inteira, para se dar bem na prova, para ir bem meu trabalho. Você tem que ter um rendimento de alta performance, você trabalha, estuda, vai na festa, vai fazer tudo, vira a noite. Então, o bem-sucedido é aquele que não dorme. O bem-sucedido é aquele que vira a noite trabalhando, vira a noite estudando. Mas esse não deve ser o bem-sucedido.

Tem uma reportagem super interessante, que perguntaram para o Roger Federer como é que ele tem rendimento tão bom e ele
fala: "Olha, eu durmo de 11 a 12 horas por noite, eu respeito meu sono." Ou seja, ele recupera as articulações, ele recupera a energia, durante o sono.

A grande maioria de atletas de alta performance realmente dormem bastante, o tempo necessário para eles, que os faz saudáveis.

Essa relação com o sono, respeitar o nosso processo natural do sono, acontece quando mudamos essa crença disfuncional de que dormir é coisa de perdedor.

Insônia por Mecanismo de Associação

E outro mecanismo é o mecanismo de associação comportamental, é um conceito pavloviano, de Pavlov, aquele cientista que tinha um cachorrinho no laboratório, quando ele balançava o sininho, o cachorrinho vinha para comer. O cachorrinho, super acostumado, já vinha salivando.

Depois de alguns dias, ele tirou a comida mas fazia sempre a mesma coisa, do mesmo jeito, mesmo horário, ele tirou a comida mas o cachorro vinha salivando com o sininho. Ou seja, a salivação não é voluntária. Mas é uma reação que o cachorro tinha só de ouvir, ou seja, o cérebro dele se condicionou que, diante de um estímulo, ele precisava dar uma resposta, que era salivar.

Essa é a base do conceito das terapias comportamentais e a base da insônia mais comum que é a insônia por associação: eu posso estar na sala cansada e dormir, é só levantar e ir para o quarto, meu cérebro liga, não consigo dormir.

Meu cérebro associou que na cama eu não durmo, na cama naquela situação eu fico acordada e pensando bastante coisa, remoendo tudo, esses pensamentos com conteúdo geralmente mais negativo ou muito preocupantes.

É importante compreender que isso é um comportamento estabelecido há anos, que precisa ser descontinuado.

Quando Fazer o Tratamento Comportamental para Insônia

Essas abordagens comportamentais precisam ser realizadas antes mesmo de iniciar o uso de um remédio. Modificar a crença de que a pessoa tem que ser produtiva o tempo todo é o primeiro ponto.

Tanto que, antes de começar um tratamento para insônia, é recomendado uma orientação PsicoEducacional, educar a pessoa sobre sono, sobre insônia, sobre os mecanismos que fazem a pessoa não dormir bem e não conseguir adormecer naturalmente. A partir daí, podemos entrar com as demais abordagens necessárias no tratamento.

Aprofunde seus conhecimentos sobre o sono e os distúrbios que o afetam, lendo nossos artigos:

Dr Diego de Castro Neurologista

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Sabemos que os Exercícios para Parkinson são fundamentais no tratamento. Mesmo que a própria doença dificulte a realização de movimentos. Muitos pacientes não conseguem realizar sua prática por não saber o melhor horário e a frequência recomendada para os exercícios.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a fisioterapeuta Erica Tardelli explicam sobre o horário e frequência mais recomendados para realizar os exercicios para Parkinson em seu tratamento.

Melhor Hora do Dia para Praticar Exercícios para Parkinson

Você já parou pra pensar que tudo aquilo que é mais importante, a gente faz de manhã, logo depois que acordar?

E no período da noite, geralmente, o paciente com Parkinson consegue recuperar a dopamina e acorda melhor de manhã. Além disso, ele toma o remédio com o estômago vazio e absorve melhor o remédio.

Então, a parte da manhã é o período que ele fica mais destravado e, por esse motivo, é o melhor momento para fazer sua atividade física.

Para você, se movimentar é fundamental, então faça de manhã, porque quando chegar a tarde, o dia já passou, já deu preguiça, tá frio, você não comeu, é perigoso.

Sabemos que, em algumas cidades, ainda há uma dificuldade de encontrar profissionais especializados, mas se você consegue pelo menos fazer uma caminhada, é melhor do que você não fazer nada.

Se você é mais organizado, consegue cumprir suas tarefas, cumprir suas metas, aí você pode preencher a sua tarde com as atividades de reabilitação.

Frequência da Atividade Física

A frequência do aeróbico precisa ser de, no mínimo 150 minutos (2 horas e meia) por semana. Então, você pode dividir meia hora por dia, ou 3 vezes por semana.

Agora, pensando na terapia orientada a tarefa, por exemplo o uso da pista, o uso do treino em dupla tarefa, para uma atividade específica que o paciente tem dificuldade, como virar na cama, levantar do sofá, entrar e sair do carro, se vestir, então todas essas dificuldades que ele tenha, as evidências mostram que o ideal é fazer pelo menos três vezes por semana.

Na Associação, a gente consegue fazer esse treino mais vezes por semana, mas a gente sabe que não é a realidade do Brasil, então a proposta é que você faça dentro da sua possibilidade, pelo menos uma vez por semana junto com um profissional e repita as outras duas vezes em casa. Peça para ele orientar você sobre o que você tem que fazer e repita pelo menos mais duas vezes na semana aquilo tudo que você aprendeu com seu fisioterapeuta.

Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

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O exame de eletroneuromiografia é um exame neurofisiológico altamente especializado que avalia o sistema nervoso periférico e o sistema muscular.

A eletroneuromiografia é realizada pelo médico neurofisiologista, um neurologista especialista em exames complementares para estudo do funcionamento do sistema nervoso.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre o exame de eletroneuromiografia, sua importância no diagnóstico e como é realizado.

O que Significa Eletroneuromiografia

Segundo a Mayo Clinic, a eletromografia (EMG) é um exame realizado para medir a resposta muscular à estimulação nervosa. Dessa forma, é possível avaliar a saúde dos músculos e das células nervosas que os controlam (neurônios motores).

O termo eletroneuromiografia significa:

Então o exame de eletroneuromiografia utiliza o estímulo elétrico para estudo dos nervos e músculos, registrando as atividades e fazendo uma leitura matemática desses achados.

Isso é importante porque ajuda a confirmar uma suspeita de alteração no funcionamento do nervo.

Como é Realizado

Ao realizar o exame de eletroneuromiografia, utilizamos um estímulo elétrico, literalmente um choque, sobre o nervo e captamos a resposta na região em que o nervo é responsável por realizar o movimento ou por trazer sensibilidade.

Esse estímulo elétrico, com certeza, gera um desconforto porque usa um princípio de estímulo elétrico, mas o exame é muito tranquilo de se fazer.

Acabou a parte do estímulo elétrico, vem a parte do exame em que inserimos uma agulha na musculatura para avaliar a função do músculo: quão forte está o músculo, quão forte é o padrão de ativação daquela musculatura.

Qual a Importância

Quando um nervo está comprimido, é possível documentar que após oferecer um estímulo elétrico, a resposta obtida com o estímulo não é a resposta normal. E mais do que isso: é possível graduar a gravidade e a intensidade da lesão nervosa.

Isso é tão importante, especialmente no diagnóstico diferencial entre tendinite e síndrome do túnel do carpo, porque no túnel do carpo, o nervo apresenta alteração em sua função e conseguimos medir por meio da eletromiografia o tamanho dessa lesão, o tamanho do comprometimento neurológico, o que também têm uma repercussão no tratamento.

E a eletroneuromiografia não estuda apenas um nervo. Com ela, podemos avaliar os outros nervos da mão, os nervos do ombro, e da coluna vertebral, para identificar a causa para sintomas como dormência na mão e perda de força, entre outros.

Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP e se dedica integralmente ao universo do diagnóstico e assistência. À frente do Serviço de Especialidades Neurológicas, oferece um serviço de qualidade em diagnóstico de neuropatias e outras condições neurológicas.

Médico especialista em Eletroneuromiografia e Doenças Neuromusculares e à frente do Serviço de Eletroneuromiografia SP - Dr Diego de Castro, realiza o exame de eletroneuromiografia em São Paulo e Vitória - ES com qualidade reconhecida pela Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica.

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Especialidades Neurológicas – Eletroneuromiografia

Oferecemos uma avaliação neurológica com uma eletroneuromiografia de qualidade, capaz de auxiliar no diagnóstico diferencial. Estamos disponíveis para cuidar de você nos endereços:

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Ao realizar a cirurgia de Parkinson, é comum que o paciente tenha a dúvida: "não preciso mais medicação para doença de Parkinson? Ao considerar a Cirurgia e Remédios para Parkinson, é importante compreender que a doença de Parkinson não afeta somente o sistema motor. Sintomas como problemas de sono, depressão e ansiedade, além dos outros sintomas não motores também precisam de tratamento.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Catarina Couras explicam sobre os resultados da cirurgia de Parkinson e como seu tratamento pode ser otimizado com a utilização de medicamentos.

Cirurgia e Remédios para Parkinson - DBS Proporciona Redução dos Remédios

Quem opera continua tomando o remédio, mas tem a possibilidade de diminuir a medicação. Às vezes, paciente que tomava um remédio sete vezes por dia, vai tomar três, quatro, metade da dose, a gente tem a possibilidade de suspender categorias de medicamentos, um paciente que tomava vários tipos de remédio, vai passar a tomar um ou dois.

Agora, suspender a medicação por inteiro, não! Porque a cirurgia não cura. Então, a gente une as terapias, a gente une o benefício do remédio numa dose menor possível com o benefício da cirurgia. E assim a gente deixa o paciente numa qualidade de vida muito melhor.

Tratamento dos Outros Sintomas do Parkinson

E mais um detalhe: até 1990, anos 2000, a gente considerava que a doença de Parkinson só afetava o sistema motor. Mas a gente descobriu com as pesquisas que oitenta por cento dos pacientes com Parkinson têm problemas de sono, cinquenta por cento dos pacientes com Parkinson têm depressão e ansiedade, além dos outros sintomas não motores.

Então, a gente foi vendo que a doença de Parkinson afeta o indivíduo como um todo e não dá pra considerar um indivíduo tão complexo, com todas as demandas, com tantas questões a serem resolvidas, só como a questão motora, para que o tratamento não seja superficial.

Então, os vários sintomas que os pacientes de Parkinson podem ter, eles devem ser tratados, eu não cuido só de um tremor, eu cuido de uma pessoa, de um indivíduo, então eu tenho que administrar e oferecer condições para esse indivíduo viver melhor também com esses sintomas, que precisam de medicamento.

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Existem alguns novos anticoncepcionais que podemos utilizar com mais segurança nas pacientes que têm enxaqueca.

Tanto as progesteronas mais antigas quanto as progesteronas de última geração, mesmo associadas a estrogênios, melhoram a resposta e diminuem o risco de uma mulher desenvolver trombose.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Juliana Fernandes explicam sobre quais são os anticoncepcionais seguros para mulheres com enxaqueca e quais fatores considerar ao escolher um método contraceptivo hormonal.

Desenvolvendo Anticoncepcionais Seguros para Mulheres com Enxaqueca

Antigamente, quando a pílula foi lançada lá na década de 60, as dosagens de estrogênio eram super altas, chegava a ter 50 microgramas de estrogênio por pílula. Conforme a National Headache Foundation, os dois hormônios femininos importantes envolvidos com a contracepção são progesterona e estrogênio.

Hoje em dia, já temos muitas opções de de contraceptivo, várias associações de tipos diferentes de progesterona a doses diferentes de etinilestradiol, que é o estrogênio usado na pílula.

A dose de estrogênio, temos essas opções: 35, 30, 20 e 15 microgramas. Mas quanto mais baixa pudermos utilizar, melhor.

Nem todas as mulheres toleram dose muito baixa e acabam fazendo escape no meio do ciclo, aquele sangramento, a borra marrom que a gente fala. Nesses casos, a gente precisa usar um pouquinho mais alta a dose de estrogênio, que seria 30, no máximo 35 microgramas de estrogênio, que é o máximo que a gente tem no mercado hoje.

Formas não Orais

E a gente também pode usar formas não orais, que permitem usar doses menores de estrogênios sem fazer a primeira passagem hepática (o que que acontece com toda medicação que a gente toma pela boca, ela é absorvida no estômago e passa primeiro pelo fígado, onde ocorre uma primeira metabolização, o que reduz o nível de concentração sanguínea daquela substância, antes de ir para a corrente sanguínea).

Usando formas não orais para administrar um anticoncepcional, podemos aproveitar melhor seu efeito. Entre as formas não orais de administração, podemos citar:

Todas essas formas são melhores para aquelas mulheres que têm enxaqueca, especialmente a enxaqueca com aura, que devem evitar o uso de estrogênio.

Escolhendo Anticoncepcionais Seguros para Mulheres com Enxaqueca

E a gente tem que avaliar não somente se a mulher se encaixa na enxaqueca com aura ou sem aura mas também a idade dessa paciente, se ela tem caso de trombofilia na família e se ela fuma.

Quando começamos a associar fatores de risco, podemos encontrar um risco muito aumentado de fazer um evento trombótico, com consequências neurovasculares.

Somente realizando uma minuciosa anamnese e avaliando todos esses fatores, podemos escolher o método contraceptivo adequado para aquela mulher.

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O Tratamento não Medicamentoso para Parkinson é uma abordagem que a gente tem visto na prática clínica, de forma muito nítida, o quanto é relevante, especialmente o papel de profissionais como fisioterapeuta, preparador físico e nutricionista.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra. Laura Silveira Moriyama explicam sobre os aspectos não medicamentosos do tratamento da doença de Parkinson.

Tratamento não Medicamentoso para Parkinson

Esse aspecto não medicamentoso é o fundamental do tratamento do Parkinson. Se você tomar todos os remédios mas dormir mal, comer mal e não fizer exercício, não vai dar certo, não funciona!

Orientação Nutricional

Já observamos na prática clínica e também existem várias evidências de que, por exemplo, dieta com bastante água é bom para Parkinson, porque é comum que estes pacientes sejam constipados. E sabemos que, só de hidratar as fezes, elas saem com mais facilidade.

Essa medida que é para constipação é super importante não só para melhorar a constipação: você se sente melhor porque não está constipado, melhora o trânsito intestinal, a flora bacteriana e provavelmente melhora a absorção de levodopa.

Segundo a Mayo Clinic, por exemplo, a recomendação geral é tomar a levodopa sempre com o estômago vazio, para que a absorção do medicamento seja completa e ele possa ter todo seu efeito potencial.

Existem estudos mostrando que quem é constipado responde pior à levodopa. E aí quando melhora a constipação, responde melhor à levodopa. E isso a gente alcança com uma boa orientação nutricional.

Exercício Físico

A consciência de que praticar exercício é benéfico no tratamento do Parkinson é antiga, todo mundo sempre soube que quem tem Parkinson tem que fazer exercício, mas ela ganhou uma força nos últimos dez, quinze anos, quando começou a surgir muitos estudos mostrando os benefícios para o paciente que faz exercício regularmente.

Bem, eu faço exercício e me sinto bem, psicologicamente, melhora a depressão, ansiedade, melhora a constipação, absorvo melhor o remédio, desenvolvo uma massa muscular maior, então eu tenho uma força melhor para fazer as coisas, melhora a minha coordenação, o uso das áreas motoras do cérebro.

Mas tem algo ainda melhor: alguns estudos sugerindo que o exercício físico é neuroprotetor, ou seja, protege os neurônios de morrerem.

A gente perde um pouco da capacidade de memória, um pouquinho de capacidade multi-tarefas também, é algo que acontece naturalmente na vida, com a morte dos neurônios ao longo da vida. Mas no Parkinson, tem algumas regiões cerebrais em que os neurônios morrem mais rápido.

Então tudo que a gente puder preservar os neurônios, é muito útil. E existe a perspectiva de que manter uma atividade física regular ajuda a proteger os nossos neurônios da progressão do Parkinson.

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Existem muitos pacientes que sabem que estão dormindo pouco, se sentem muito fatigados no outro dia, indispostos, com queda da energia, desatenção. E quando eles vão buscar ajuda, a primeira coisa, quando chegam no consultório é: "eu quero remédios para dormir".

Essa é a hora que vem os desafios, a gente tem que mostrar para o paciente todas as coisas que estão associadas ao fato de dormir, que o sono tem uma estrutura que precisa ser respeitada.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Leticia Soster explicam sobre o tratamento da insônia e quando realmente é necessário introduzir os remédios para dormir.

Remédios Para Dormir no Tratamento da Insônia

Em relação ao tratamento da insônia, a prescrição de remédios para dormir não é a primeira linha, quase nunca! Existe uma tendência natural da sociedade a medicalizar a vida, como se para tudo fosse necessário um remédio para solucionar um problema de forma mágica.

Mas nos casos de insônia, a maioria das pessoas tem uma série de problemas ocorrendo que leva a um comportamento errado de dormir. E apesar dos pacientes chegarem no consultório querendo tomar um remédio, o remédio não é a primeira solução, porque o sono tem uma estrutura fisiológica que os medicamentos não conseguem reproduzir.

Como Estruturar o Tratamento da Insônia

Existe um tripé de fatores necessários para o sono:

Nós não somos habituados a relaxar e acalmar a mente antes de dormir. E os remédios para insônia vão fazer você relaxar induzindo o sono, o que é induzir o sono se não sedar? É uma sedação, nós estamos sedando o paciente, a pessoa está sempre sedada. Então ela não está passando por aquele processo de uma forma natural e saudável, que deve passar por uma percepção do meio, percepção do seu próprio sono.

Do nosso tripé, o processo de acalmar a percepção do mundo é onde está a base do nosso tratamento.

Aprofunde seus conhecimentos sobre o sono e os distúrbios que o afetam, lendo nossos artigos:

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Os benefícios da Yoga e do Tai Chi para Parkinson ainda não são comparáveis, mas os trabalhos que já foram realizados mostram que existe benefício.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a fisioterapeuta Erica Tardelli explicam sobre estes benefícios da yoga e do tai chi para o Parkinson e a importância de realizar estas práticas de atividades físicas.

Benefícios do Tai Chi para Parkinson

Especificamente o tai-chi, é uma prática oriental, sobre essa prática tem um estudo numa revista super conceituada, que mostrou que os pacientes melhoram o equilíbrio ao realizar tai chi.

Por ele ser um movimento (o tai chi é como se você tivesse fazendo movimentos muito lentos, coordenados, geralmente uma atividade em parques, em grupos) em que você treina muito a lentidão, mas de forma muito ampla, você mexe muito com o equilíbrio.

Alguém aqui perguntou: "você falou de LSVT BIG?" Eu acho super importante! Essa técnica é muito utilizada nos Estados Unidos e realmente está mostrando resultados muito bons, e esses movimentos amplos é o que a gente acredita que o tai-chi faz, que é o fato de você ampliar o movimento.

E como o Parkinson tem uma tendência a fazer um movimento curtinho, com amplitude menor, ao ampliar você melhora a função motora.

E a Academia?

O fortalecimento é super importante, mas a gente tem que seguir os princípios do PWR e do Lee Silverman BIG, que são movimentos amplos.

Ficar na academia fazendo movimento pequenininho: Não é legal! Então pode ir para academia, mas não vai ser aquele treino visando a hipertrofia, que você faz curtinho, tem que ser
movimento grande.

A Yoga

Praticar yoga também é muito interessante, pois ajuda a melhorar o equilíbrio, a ansiedade e a depressão, sintomas que também são muito comuns em pessoas com Parkinson.

Não atrase a sua atividade física, é muito importante começar a fazer logo no início do seu diagnóstico. E lembre-se de que você tem opção, se você não gostar do exercício aeróbico, da Fisioterapia ou tiver dificuldade para encontrar um profissional, existe a possibilidade de você fazer yoga e tai-chi.

Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

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Dr. Diego de Castro dos Santos
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