Pode haver muitas causas diferentes para a Dormência nas Mãos. E essas causas podem ser diferentes quando ocorre Dormência nas Duas Mãos e quando o sintoma afeta apenas uma mão.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Mateus Boaventura explicam sobre as causas para a Dormência nas Duas Mãos e a importância de um diagnóstico adequado.
Algumas condições que podem causar formigamento nas duas mãos e, às vezes, até na planta dos pés, são:
Dificilmente consideramos a síndrome do túnel do carpo bilateral. Esse tipo de compressão também pode acontecer, mas é bem mais raro.
O padrão dos sintomas pode ajudar a determinar se a causa da dormência nas duas mãos é pressão sobre um nervo, uma doença, medicamentos ou outra condição.
Para muitos desses transtornos, uma história completa e exame físico são mais importantes para fazer um diagnóstico. Outros exames, como ressonância magnética, eletroneuromiografia e exames de sangue podem ser usados para ajudar a confirmar um diagnóstico.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP e se dedica integralmente ao universo do diagnóstico e assistência. À frente do Serviço de Especialidades Neurológicas, oferece um serviço de qualidade em diagnóstico de neuropatias e outras condições neurológicas.
Médico especialista em Eletroneuromiografia e Doenças Neuromusculares e à frente do Serviço de Eletroneuromiografia SP - Dr Diego de Castro, realiza o exame de eletroneuromiografia em São Paulo e Vitória - ES com qualidade reconhecida pela Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica.
Gostou deste vídeo? Compartilhe com uma amigo! Siga-nos nas redes sociais. Aprenda sobre outras condições lendo outros artigos:
Oferecemos uma avaliação neurológica com uma eletroneuromiografia de qualidade, capaz de auxiliar no diagnóstico diferencial. Estamos disponíveis para cuidar de você nos endereços:
Avenida Américo Buaiz, 501 – Ed. Victória Office Tower Leste, Sala 109 - Enseada do Suá, Vitória - ES, 29050-911
Tel: (27) 99707-3433
R. Itapeva, 518 - sala 901 Bela Vista - São Paulo - SP, CEP: 01332-904
Telefones: (11) 3504-4304 e (11) 98758-7663
Especialmente os pacientes jovens com Parkinson, que têm Parkinson precoce, acabam tendo uma dificuldade de acesso ao mercado de trabalho, devido a mobilidade reduzida que a doença traz. Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a Advogada Betânia Andrade explicam os benefícios relacionados ao mercado de trabalho, especialmente a carga horária reduzida, para os pacientes com Parkinson.
O que proporciona os direitos à pessoa com Parkinson são as consequências trazidas pela doença à qualidade de vida do paciente. Como a dificuldade de mobilidade é um dos principais sintomas conforme o Parkinson vai avançando, o paciente tem os direitos concedidos às pessoas com deficiência.
Assim, a pessoa com Parkinson pode:
A pessoa com deficiência também tem direito a redução de carga horária, desde que fique demonstrado por meio de relatório médico, que ela precisa daquela redução para manter sua qualidade de vida.
Atualmente, a lei federal já prevê de forma bem expressa esse direito para a pessoa com deficiência que seja um funcionário público Federal. Mas muitas pessoas têm ajuizado ações no âmbito municipal e estadual e conseguido essa redução de carga horária.
Além disso, há um processo nos tribunais superiores para regulamentar esse direito também em âmbito Municipal e Estadual, estendendo esse direito para os servidores públicos estaduais e municipais.
Na iniciativa privada, ainda não existe uma lei que regulamente essa redução de carga horária. Mas existem outras formas de beneficiar pacientes com Parkinson que atuam na iniciativa privada. Continue acompanhando nosso canal para saber mais.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.
Aumente seus conhecimentos sobre a Doença de Parkinson (DP), em nossos outros artigos:
Estamos disponíveis para ajudar nos endereços abaixo:
R. Itapeva, 518 - sala 901 - Bela Vista, São Paulo - SP, 01332-904
Telefone: (11) 3504-4304
Avenida Américo Buaiz, 501 – Ed. Victória Office Tower Leste, Sala 109 - Enseada do Suá, Vitória - ES, 29050-911
Telefone: (27) 99707-3433
Existem diversos alimentos que pioram a enxaqueca. Isso pode ser diferente de pessoa para pessoa, ou seja, o que desencadeia a dor de um paciente não é o que desencadeia a dor no outro paciente, cada cérebro tem sua própria sensibilidade. Mas existem alguns padrões de sensibilidade que são universais.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre quais alimentos que pioram a enxaqueca e como conhecer seu próprio padrão de sensibilidade.
Alimentos que Pioram a Enxaqueca - Quais São os Mais Comuns
É importante prestar atenção aos alimentos que você ingere. Diversos estudos da American Headache Society já demonstraram que cerca de 30% das crises de enxaqueca são associadas à alimentação. Então, preste atenção aos seus gatilhos, ao seu perfil de sensibilidade alimentar e cuide da sua alimentação para evitar crises de enxaqueca.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP. Realiza aplicação de botox, bloqueio de nervos cranianos, entre outras tratamentos.
Gostou desse vídeo? Compartilhe com um amigo! Siga-nos nas redes sociais!
Apesar de frequentemente ser subvalorizada, sabemos que este tipo de dor de cabeça não é frescura. Por isso, disponibilizamos mais informação para você conhecer sua condição e seu tratamento:
Estamos disponíveis para avaliar seu caso por telemedicina ou nos endereços abaixo:
Dr Diego de Castro Neurologista - Avenida Américo Buaiz, 501 – Ed. Victória Office Tower Leste, Sala 109 - Enseada do Suá, Vitória - ES, 29050-911
Tel: (27) 99707-3433
R. Itapeva, 518 - sala 901 Bela Vista - São Paulo - SP, CEP: 01332-904
Telefones: (11) 3504-4304 e (11) 98758-7663
Apesar de todos os benefícios que o DBS traz à vida do paciente, existem algumas situações em que a Cirurgia de Parkinson Piora a Fala. Um dos principais limitantes para a configuração do dispositivo é o paciente não realizar o tratamento de fonoterapia.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a Fonoaudióloga Giovana Diaferia explicam quando a Cirurgia de Parkinson Piora a Fala e como a fonoterapia pode ajudar a evitar este efeito colateral da cirurgia.
A cirurgia de estimulação cerebral profunda, o DBS é um tratamento que melhora a lentidão, a rigidez e o tremor nos pacientes que são candidatos à cirurgia.
Ela impacta a qualidade de vida em 50 a 70%, com uma ressalva, que é o impacto negativo na fala e voz, ou seja, a cirurgia de DBS não melhora a fala e a voz, podendo até mesmo piorar este aspecto.
Um dos principais limitantes para a configuração do dispositivo é o paciente não realizar o tratamento de fonoterapia, pois não conseguimos aumentar a corrente elétrica do eletrodo cerebral, já que, quanto maior a corrente elétrica, maior o impacto na fala. Pessoas que já estão com a fala muito prejudicada podem até mesmo não serem candidatos à cirurgia.
Quando o paciente já realiza um tratamento adequado de fonoterapia, o marca-passo cerebral tem pouco impacto no aspecto vocal.
Atualmente, já temos os DBS mais modernos, que não impactam a fala do paciente. Eles são altamente recomendados para pessoas que atuam como diretores de empresas, vendedores, que usam habitualmente a voz para trabalhar.
Ao longo dos anos, a tecnologia do DBS foi evoluindo, conforme foi observado que a dificuldade de fala era muito frequente, dependendo da quantidade de energia configurada no eletrodo cerebral. Isso acontecia porque a corrente elétrica no cérebro se difundia para regiões além da região alvo.
Com o desenvolvimento do eletrodo cerebral direcional, podemos focalizar a corrente elétrica para a região alvo, reduzindo os efeitos colaterais, especialmente sobre a fala.
Infelizmente, seu preço ainda é um pouco mais elevado e sua disponibilidade no sistema público de saúde e nos convênios médicos ainda é limitada.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.
Aumente seus conhecimentos sobre a Doença de Parkinson (DP), em nossos outros artigos:
Estamos disponíveis para ajudar nos endereços abaixo:
R. Itapeva, 518 - sala 901 - Bela Vista, São Paulo - SP, 01332-904
Telefone: (11) 3504-4304
Avenida Américo Buaiz, 501 – Ed. Victória Office Tower Leste, Sala 109 - Enseada do Suá, Vitória - ES, 29050-911
Telefone: (27) 99707-3433
A Importância do Sono nas Doenças Neurológicas é um fator que não deve ser ignorado, especialmente o Sono no Tratamento da Dor e da Fadiga.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Leticia Soster explicam sobre a importância do sono de qualidade no tratamento da dor e da fadiga, especialmente a fadiga da Miastenia gravis.
Afastando as patologias do Sono, como a apneia obstrutiva que afeta cerca de 30% da população, a gente tem as questões álgicas, questões de dor, já que a dor tem uma relação bidirecional com o sono.
Se eu resolvo a dor, não necessariamente eu resolvo o sono mas se eu resolvo o sono melhora muito a dor. Então essa relação bidirecional parece pender um pouquinho mais para o sono influenciar mais na dor do que o contrário.
Essa bilateralidade que tende um pouquinho mais para o lado do sono cabe também para as outras questões neurológicas. Várias questões vão depender de um sono íntegro.
O homem com sono fragmentado tem muita sonolência excessiva e a mulher tem fadiga, especialmente para o paciente miastênico, cuja queixa é fadiga.
Muitos dos meus pacientes com Miastenia sabem que eu insisto muito com eles sobre a questão do Sono. Se eles dormem mal, a musculatura não melhora de jeito nenhum, a sensação de fadiga aumenta, pois também acrescenta a fadiga causada pela própria insônia.
A gente fica, muitas vezes, sem saber se aquela Fadiga é sono ou se aquela Fadiga é do quadro miastênico primário. Então uma das formas mais simples e saudáveis da gente diferenciar é tratar o sono e provavelmente essa fadiga que ficou é da Miastenia.
Também é importante acrescentar que uma má qualidade do sono tem atividade inflamatória, tem várias condições que as inflamações pioram por causa da má qualidade do sono.
Aprofunde seus conhecimentos sobre o sono e os distúrbios que o afetam, lendo nossos artigos:
Rua Itapeva, 518 - sala 901
Bela Vista
São Paulo - SP, 01332-904
Telefones: (11) 3504-4304 e (11) 98758-7663
Avenida Americo Buaiz, 501 - Victória Office Tower - Torre Leste - Enseada do Suá, Vitória - ES, 29050-911
Tel: (27) 99707-3433
É possível Fazer a Cirurgia de Parkinson pelo Convênio, apesar das dificuldades colocadas pelas operadoras de planos de saúde.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a Advogada Betânia Andrade explicam como fazer valer o seu direito à Cirurgia de Parkinson pelo Convênio.
As pessoas que são amparadas pelos planos de saúde também têm direito à cirurgia de estimulação cerebral profunda pelo plano de saúde, assim como aos exames para fechar o diagnóstico.
As operadoras de planos de saúde são obrigadas a cobrir todos os exames prescritos pelos médicos e a cirurgia, o importante é que o médico demonstre que é imprescindível para o tratamento, quais melhoras aquele exame ou aquela cirurgia pode trazer, mesmo que o plano fale que não está coberto pelo contrato dele.
Claro que vai ter que ser analisado o contrato de forma mais específica, mas via de regra isso é considerado uma cláusula abusiva.
O plano de saúde também costuma falar que um procedimento não está no rol da ANS.
Mas seja para Parkinson, seja para qualquer outra patologia, o entendimento majoritário do sistema judiciário é que o rol da ANS é exemplificativo, o que significa que, independente de estar no rol ou não, se ficou demonstrado por meio dos documentos médicos que aquele tratamento ou medicamento é imprescindível para a saúde do paciente, o plano de saúde deve cobrir.
Em relação às cirurgias de Parkinson, existem diversos tipos de eletrodos, eletrodos mais antigos, eletrodos mais modernos, e como tudo na vida isso tem diferença de preço de mercado.
O médico pode escolher qual eletrodo gostaria que fosse utilizado na cirurgia, de acordo com as especificações técnicas desse eletrodo, desde que não seja de forma alguma especificada a marca. É importante deixar bem claro que esse eletrodo tem melhor eficácia, de acordo com medicina baseada em evidência.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.
Aumente seus conhecimentos sobre a Doença de Parkinson (DP), em nossos outros artigos:
Estamos disponíveis para ajudar nos endereços abaixo:
R. Itapeva, 518 - sala 901 - Bela Vista, São Paulo - SP, 01332-904
Telefone: (11) 3504-4304
Avenida Américo Buaiz, 501 – Ed. Victória Office Tower Leste, Sala 109 - Enseada do Suá, Vitória - ES, 29050-911
Telefone: (27) 99707-3433
O diabetes causa dormência em diversas regiões do nosso corpo. Isso acontece, pois a doença pode acometer os nervos em cerca de 25 por cento dos casos.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Mateus Boaventura explicam sobre os tipos de neuropatia diabética que causam dormência e outras alterações da sensibilidade nas mãos, pés e outras regiões.
Quando o Diabetes acomete vários nervos, incluindo os nervos dos pés e das duas mãos, chamamos de polineuropatia, a polineuropatia diabética é o acometimento de vários nervos dos pés e das mãos, geralmente na mesma proporção dos dois lados e que é um quadro que frequentemente dá essas alterações da sensibilidade, de dormência, formigamento, alteração do tato.
E por esse motivo, todo paciente que tem diabetes deve relatar sempre ao seu médico sobre qualquer sintoma que ele tiver, seja nas mãos, seja nos pés, porque isso indica que você tem que intensificar o controle do diabetes.
Uma segunda entidade é a denominada mononeuropatia, isso é quando o Diabetes ao invés de comprometer nervos isolados. Frequentemente, o nervo que o Diabetes mais acomete é o nervo mediano, causando os sintomas idênticos à síndrome do túnel do carpo. Mas o diabetes também acomete os outros nervos da mão (o nervo radial e o nervo ulnar), causando alterações sensitivas e motoras.
Segundo artigo publicado na StatPearls, o nervo ulnar se origina das raízes nervosas que se ramificam das vértebras C8 e T1, corre ao longo do braço e antebraço, e então passa para o pulso, mão e dedos. Ele fornece sinais nervosos motores e sensoriais aos músculos no antebraço e na mão.
E existem outras mononeuropatias causadas, basicamente, pela isquemia, pela falta de sangue naquele nervo, por exemplo:
Alguns são mais susceptíveis, mas qualquer nervo que sofrer isquemia devido ao diabetes pode apresentar mau funcionamento, com sintomas de dormência ou outras alterações da sensibilidade.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP e se dedica integralmente ao universo do diagnóstico e assistência. À frente do Serviço de Especialidades Neurológicas, oferece um serviço de qualidade em diagnóstico de neuropatias e outras condições neurológicas.
Médico especialista em Eletroneuromiografia e Doenças Neuromusculares e à frente do Serviço de Eletroneuromiografia SP - Dr Diego de Castro, realiza o exame de eletroneuromiografia em São Paulo e Vitória - ES com qualidade reconhecida pela Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica.
Gostou deste vídeo? Compartilhe com uma amigo! Siga-nos nas redes sociais. Aprenda sobre outras condições lendo outros artigos:
Oferecemos uma avaliação neurológica com uma eletroneuromiografia de qualidade, capaz de auxiliar no diagnóstico diferencial. Estamos disponíveis para cuidar de você nos endereços:
Avenida Américo Buaiz, 501 – Ed. Victória Office Tower Leste, Sala 109 - Enseada do Suá, Vitória - ES, 29050-911
Tel: (27) 99707-3433
R. Itapeva, 518 - sala 901 Bela Vista - São Paulo - SP, CEP: 01332-904
Telefones: (11) 3504-4304 e (11) 98758-7663
Os exercícios de esforço fonatório, que hoje é muito falado, muito divulgado, tem muitas pesquisas da área, são os do Método Lee Silverman Voice Treatment.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a fonoaudióloga Giovana Diaferia explicam sobre a técnica utilizada neste método de tratamento e a importância de sua realização.
A cada dois anos, as fonoaudiólogas responsáveis vem ao Brasil para certificar os fonoaudiólogos que tem interesse em atuar nesse método com os pacientes de Parkinson.
A técnica utilizada nesse método é tão interessante porque exige pouco entendimento do paciente, ela simplesmente envolve a fonação sustentada da vogal "A". As fonoaudiólogas explicam que, quando você dá uma ordem para o paciente fazer a vocal longa, extensa, vai ativar os subsistemas da fala, inconscientemente.
Os subsistemas da fala são:
A fala envolve esses cinco parâmetros e quando você fala para o paciente fazer o "A" forte, ele já vai pegar mais ar, ele vai abrir mais a boca, ele vai equilibrar a ressonância. Então, você está ativando os subsistemas, mesmo sem precisar falar para o paciente "Respira fundo, pega ar, abre bem a boca e faz o 'A'".
Não é necessário passar muito comando para o paciente, esse é um comando simples, que já recruta esses subsistemas da fala. Diversos artigos científicos comprovam isso, comprovam que você não precisa dar uma ordem extensa, com várias etapas, você só precisa dar essa ordem e o paciente faz o exercício e já vê uma mudança na projeção da voz.
E outra coisa legal é a repetição, o método envolve fazer 15 repetições ou mais, pois a repetição é a base do aprendizado. Então o sugerido é que seja uma terapia intensa, de um mês, quatro vezes na semana, com atendimento individual durante uma hora.
Mas como essa não é a nossa realidade brasileira, na Associação Brasil Parkinson, a gente adaptou o método: o paciente vem duas vezes por semana durante dois meses, faz a técnica em 16 sessões, mas como a demanda na associação é grande, a prática é realizada em grupo.
Mas algo muito interessante é o paciente continuar o treinamento em casa, juntamente com um familiar, mesmo depois do período em terapia. O método, quando realizado adequadamente, pode apresentar resultados sustentados por dois anos.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.
Aumente seus conhecimentos sobre a Doença de Parkinson (DP), em nossos outros artigos:
Estamos disponíveis para ajudar nos endereços abaixo:
R. Itapeva, 518 - sala 901 - Bela Vista, São Paulo - SP, 01332-904
Telefone: (11) 3504-4304
Avenida Américo Buaiz, 501 – Ed. Victória Office Tower Leste, Sala 109 - Enseada do Suá, Vitória - ES, 29050-911
Telefone: (27) 99707-3433
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Juliana Fernandes explicam algumas práticas que ajudam a Parar uma Enxaqueca Sem Remédios.
Quando a dor de cabeça da enxaqueca acontece com pouca frequência, é comum que a pessoa comece a se automedicar. Se ela não procurar um tratamento, essa enxaqueca que vem uma vez ou outra pode se tornar crônica, começar a vir quase que diariamente, porque o nosso organismo começa a acostumar com o analgésico.
Como a enxaqueca é um quadro em que os neurônios estão com excesso de estímulo, com o excesso do analgésico, o neurônio começa a entender que está acontecendo alguma coisa errada e a liberar cada vez mais estímulosa.
Então é muito importante que a gente entenda que o analgésico (Paracetamol, Dipirona) deve ser utilizado com muita sabedoria.
Toda vez que você perceber o início da dor de cabeça, tomar bastante líquido vai ajudar a estabilizar a função neuronal, o neurônio não vai deflagrar a dor ou vai deflagrar de uma maneira mais fraca.
Outra recomendação, da Medicina Oriental Chinesa, que realmente foi testado e tem evidência, os chineses conhecem isso há mais de 3.000 anos, é o chá de gengibre. Se você tem dor de cabeça no período da tarde, no lugar de tomar um café, você toma um chá de gengibre, que tem uma capacidade termogênica para afetar o vaso sanguíneo cerebral e estabilizar sua função.
Inclusive, o chá de gengibre tem ainda uma função na êmese, um efeito de tirar náusea. Até mesmo na gestação, uma xícara de chá de gengibre tem um efeito muito legal na hiperêmese gravídica.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP. Realiza aplicação de botox, bloqueio de nervos cranianos, entre outras tratamentos.
Gostou desse vídeo? Compartilhe com um amigo! Siga-nos nas redes sociais!
Apesar de frequentemente ser subvalorizada, sabemos que este tipo de dor de cabeça não é frescura. Por isso, disponibilizamos mais informação para você conhecer sua condição e seu tratamento:
Estamos disponíveis para avaliar seu caso por telemedicina ou nos endereços abaixo:
Dr Diego de Castro Neurologista - Avenida Américo Buaiz, 501 – Ed. Victória Office Tower Leste, Sala 109 - Enseada do Suá, Vitória - ES, 29050-911
Tel: (27) 99707-3433
R. Itapeva, 518 - sala 901 Bela Vista - São Paulo - SP, CEP: 01332-904
Telefones: (11) 3504-4304 e (11) 98758-7663
A Cirurgia de Parkinson, ou Deep brain stimulation, o DBS, é um tratamento já bem definido na literatura médica, que melhora em 50 % a 70% a qualidade de vida do paciente.
Mesmo assim, existem diversos estados do Brasil que não tem um hospital que seja referência para realizar a cirurgia. Nessas situações, existe a possibilidade de ir até um outro estado para realizar a cirurgia, naqueles pacientes que são candidatos à cirurgia.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a Advogada Betânia Andrade explicam o procedimento para realizar a Cirurgia de Parkinson em Outro Estado quando não há um hospital de referência em sua localidade.
Quando não existe hospital de referência no estado ou município que a pessoa reside, podemos utilizar o recurso do TFD: o tratamento fora de domicílio.
O médico precisa fazer um encaminhamento para o hospital de referência, falando que o paciente tem Parkinson, tem indicação para cirurgia, demonstrar claramente porque essa cirurgia é recomendada, quais os benefícios que vai trazer para esse paciente.
A pessoa deve procurar o assistente social ou a Secretaria de Saúde na sua cidade, para requerer esse TFD. Ao ser concedido, o Estado é obrigado a custear tanto o transporte, seja aéreo ou terrestre, do paciente e acompanhante, se necessário. Foi negado o TFD, não deram nenhum retorno, é importante ter a negativa por escrito, para documentar que realmente o pedido foi feito e para dar andamento com processo judicial.
O sistema do TDF pode ser um pouco difícil para resolver todos os documentos, então seria interessante já conseguir a consulta no hospital de referência e nesse meio tempo ir articulando o TFD na cidade. E onde ela vai se tratar tem que ser acima de 50 km de distância para ter direito ao TFD.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.
Aumente seus conhecimentos sobre a Doença de Parkinson (DP), em nossos outros artigos:
Estamos disponíveis para ajudar nos endereços abaixo:
R. Itapeva, 518 - sala 901 - Bela Vista, São Paulo - SP, 01332-904
Telefone: (11) 3504-4304
Avenida Américo Buaiz, 501 – Ed. Victória Office Tower Leste, Sala 109 - Enseada do Suá, Vitória - ES, 29050-911
Telefone: (27) 99707-3433