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Os ciclos do sono também estão associados a uma série de parâmetros hormonais. Existe uma série de processos fisiológicos e hormonais relacionados ao sono. A melatonina, por exemplo, é o principal deles, um hormônio que todos nós temos capacidade de produzir e e funciona como mediador do ciclo circadiano.

Neste vídeo Dr Diego de Castro e Dra Letícia Soster explicam sobre a melatonina e a importância de um sono de qualidade para uma boa saúde hormonal.

A Melatonina

Segundo o NIH, Melatonina é um hormônio natural que nosso corpo utiliza para regular o ritmo circadiano, o relógio corporal que, entre outras funções vitais, determina quando dormir e quando acordar todos os dias.

A produção de melatonina começa no olho, na captação da luz, então ela é processada em diversas estruturas cerebrais, até chegar a uma glândula chamada de pineal para ser liberada. E essa captação luminosa é o que sinaliza ao cérebro se é dia ou noite.

Ou seja, a melatonina é a nossa vedete da ciclicidade circadiana, o ciclo de 24 horas, apesar de também sofrer influência do horário, temperatura e exposição à luz.

Outros Hormônios do Sono

Entre os outros hormônios do sono, podemos falar sobre o antagonista da melatonina: o cortisol, aquele hormônio do estresse, liberado de dia, que é liberado durante o dia para nos manter acordados.

Durante a noite, há uma liberação de

Importância do Sono para a Saúde Hormonal

Preservar a saúde do sono é preservar também a saúde hormonal. Tem muita gente, por exemplo, que trabalha em turnos e começa a ter problemas da tireoide, mas quando começa a dormir relativamente bem, pelo menos com uma sequência, sempre no mesmo horário, começa a melhorar o perfil hormonal.

É importante prestar atenção na exposição à luz que a gente se submete durante o dia e a noite, pois ela ajuda a regular ou desregular nossa função do sono. Além disso, o stress, a descarga adrenérgica liberada em episódios de ansiedade, também atua modulando nosso sistema hormonal e alterando o nosso ciclo de noite e dia e, por conseguinte, também o sono.

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Dr Diego de Castro Neurologista

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Uma das perguntas muito interessantes que recebemos é sobre os benefícios da bicicleta para pessoas com Parkinson.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a Fisioterapeuta Erica Tardelli explicam como a bicicleta, esse exercício aeróbico, é importante para melhorar a capacidade física, prevenir doenças cardiovasculares e a saúde geral, especificamente para pessoas com Parkinson.

Benefícios da Bicicleta para Pessoas com Parkinson

Sobre o exercício aeróbico, tem uma uma revisão recente mostrando que o exercício físico aeróbico, como a bicicleta, tem bons efeitos inclusive na diminuição de escores da escala da UPDRS, que são os exames que o seu médico faz lá na consulta neurológica, mostrando uma melhora motora, não só pensando em plasticidade neural, mas também em deixar o cérebro mais responsivo na questão cognitiva.

Mas esteira, bicicleta, natação, o que você fizer que aumente a sua frequência cardíaca vai ajudar. O ideal é que o seu fisioterapeuta ou educador físico especializado em doença de Parkinson faça aquela fórmula para saber a frequência cardíaca que você tem que chegar.

Como Saber se o Paciente Pode Andar de Bicicleta

Eu também sou apaixonado por essa questão da bicicleta. Pessoal, o programa cerebral para gente andar de bicicleta é diferente do que a gente usa para andar e correr.

Tem pacientes que andam de bicicleta, principalmente os pacientes com Parkinson mais jovens, que andavam bem de bicicleta antes do diagnóstico. Ele pode estar todo travado, sobe na bicicleta e vai embora numa boa. Mas isso não quer dizer que funciona para todo mundo, mas isso pode acontecer, cada paciente evolui de uma maneira.

Então, se você andava de bicicleta antes, é acostumado a andar, fica bem na bicicleta, é uma atividade que te traz um bem-estar físico, você pode continuar. Mas andar de bicicleta, na rua, depende muito da fase da doença e das condições individuais do paciente.

Uma uma pessoa com 60 anos, parada, não anda de bicicleta há 20 anos, tem Parkinson há 10 anos, não é uma boa ideia, ainda mais na rua. Agora, um paciente com Parkinson, mais jovem, com 40 anos, cinco anos de doença, que andava de bicicleta a vida toda e fica bem na bicicleta, isso vai trazer uma qualidade de vida muito grande.

Então não dá para gente generalizar, tem que ser realmente muito individualizado. A gente precisa calcular o risco e o benefício.

Escolhendo a Atividade Física Ideal

E da mesma forma que falamos do pilates ou de qualquer outra modalidade que você escolher: "o que você quer melhorar?" E é isso que você vai discutir com o seu neurologista, com seu fisioterapeuta.

Além disso, o que precisamos focar é o seguinte: começar! Porque comparar qualquer atividade com nada, a atividade é melhor. Qualquer que ela seja, é melhor fazer uma atividade física do que não fazer nada.

Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.

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Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Mateus Boaventura explicam sobre a principal causa de dormência na mão: a síndrome do túnel do carpo.

Principal Causa de Dormência na Mão

Dentro das causas neurológicas de dormência e formigamento nas mãos, podemos citar as causas do sistema nervoso central e do sistema nervoso periférico.

A sensibilidade da mão tem basicamente um grupo de nervos que vão correr, como uma fiação elétrica, até a medula (conexão periférica) e da medula até o cérebro (conexão central). E a causa mais comum é na conexão periférica.

A Síndrome do Túnel do Carpo

Segundo Cleveland Clinic, o problema que os pacientes mais se queixam, vai acontecer principalmente na região do primeiro e segundo dedo, mais à noite, e está relacionada com algumas atividades que geram compressão no chamado nervo mediano, que passa numa região da mão chamada túnel do carpo.

Ele é responsável pela inervação sensitiva desses dedos e por passar ali no túnel do carpo, esse problema leva o nome de síndrome do túnel do carpo. Essa seria a principal causa.

Seus sintomas podem ser desde mais leves até mais graves. Nos casos mais leves, vão ser sintomas mais sensitivos, apenas uma dormência, formigamento, um incômodo que pode ser chamado de dor ou choque, cada paciente vai dizer como experimenta. E nos casos mais graves, pode haver um comprometimento motor de algumas estruturas que são inervadas também pelo nervo mediano e algumas funções da mão.

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Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP e se dedica integralmente ao universo do diagnóstico e assistência. À frente do Serviço de Especialidades Neurológicas, oferece um serviço de qualidade em diagnóstico de neuropatias e outras condições neurológicas.

Médico especialista em Eletroneuromiografia e Doenças Neuromusculares e à frente do Serviço de Eletroneuromiografia SP - Dr Diego de Castro, realiza o exame de eletroneuromiografia em São Paulo e Vitória - ES com qualidade reconhecida pela Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica.

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Especialidades Neurológicas – Eletroneuromiografia

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A Cirurgia para Parkinson é uma cirurgia bem diferente, pois o paciente fica acordado durante o procedimento. Usamos uma sedação muito leve, é feito anestesia no local onde vão ser feito os cortes e também o paciente fica com analgesia pela veia.

E durante o procedimento, realizamos estímulos com eletrodos dentro do cérebro, no local que a gente quer colocar o eletrodo definitivo.

O ideal é que fique um neurologista examinando esse paciente, de preferência o neurologista que já cuida do paciente e tem experiência na rigidez e tremor que o paciente apresenta, enquanto o neurocirurgião passa as cânulas que são necessárias para poder fazer o estímulo.

Cirurgia para Parkinson

De acordo com a Cleveland Clinic, entenda mais sobre como é a cirurgia para Parkinson:

Esse ponto da cirurgia, em que o paciente fica acordado, às vezes, traz muita ansiedade para o paciente, que pensa assim: "meu Deus, como que vão abrir minha cabeça comigo acordado?" Mas o benefício de estar acordado é justamente a gente ter certeza de que é capaz de chegar no alvo e conseguir observar o resultado, principalmente em relação ao tremor, que é praticamente imediato.

É lógico que a gente vai oferecer uma analgesia bem feita,
vamos dar medicamento para dor, uma anestesia local, para que ninguém sinta a dor no procedimento. Mas a primeira parte da cirurgia, essa parte de colocar o eletrodo bem no alvo, é feita acordado e é muito importante que a pessoa saiba disso, para chegar lá e não tomar um susto.

Algo muito interessante, é que todo mundo quer colaborar, mas às vezes, realmente a emoção de estar operando, de querer ver um resultado, é difícil para os pacientes. E quem sofre com Parkinson, naturalmente, pode ter um pouco mais de ansiedade (50% dos pacientes com Parkinson tem transtorno de ansiedade) e diante de uma emoção tão grande, podem ficar ainda mais ansiosos.

Então o que a gente pode é explicar tudo que vai acontecer, o passo a passo da cirurgia, para evitar surpresa. Quanto menos surpresa, o paciente fica muito mais colaborativo.

E o neurologista que trabalha com distúrbios do movimento, consegue fazer esse acompanhamento completo. Assim, o paciente tem a segurança de saber que o seu médico vai conduzir desde o início, vai dar essa possibilidade de poder indicar, dialogar com o neurocirurgião na cirurgia e depois programar o sistema. Isso dá confiança ao paciente.

Isso é muito importante, pois o tratamento do Parkinson não é uma corrida de 100 metros, a gente está falando de uma maratona. Tratar paciente com Parkinson, indicar uma cirurgia, é um processo. Acompanhar esse paciente durante o procedimento cirúrgico dá a segurança de saber que o eletrodo, o chip, ele está realmente no lugar adequado. E isso, durante a programação, faz toda a diferença!

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Tem pacientes que entram em ciclo de dor de cabeça diário. E quando eles vão observar, estão fazendo uso de diversos tipos de analgésicos com muita frequência.

Por esse motivo, a pessoa começa a desenvolver uma mudança no padrão de dor de cabeça e começa a ficar mais perdida ainda. Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Simone Amorim explicam sobre a Enxaqueca por Abuso de Analgésicos e como podemos quebrar este ciclo.

Enxaqueca por Abuso de Analgésicos

É muito importante que o paciente saiba a importância de vigiar o quanto de analgésicos que está utilizando. E se estiver utilizando analgésico mais do que 10 a 15 dias por mês, é um sinal de alerta de que a dor de cabeça está realmente descontrolada.

Essa pessoa precisa de ajuda porque está desenvolvendo uma complicação da enxaqueca, o que a gente chama de Enxaqueca Crônica, e junto com isso, está desenvolvendo um abuso de analgésicos.

Então, o que a gente queria mostrar para vocês é que quando a dor de cabeça vai se tornando quase diária, nós precisamos ter a percepção de que a dor de cabeça está se tornando crônica e precisamos de um tratamento preventivo.

Segundo a Mayo Clinic, entre as opções de tratamento que previnem as crises de enxaqueca estão:

Dr Diego de Castro Neurologista

Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP. Realiza aplicação de botox, bloqueio de nervos cranianos, entre outras tratamentos.

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Apesar de frequentemente ser subvalorizada, sabemos que este tipo de dor de cabeça não é frescura. Por isso, disponibilizamos mais informação para você conhecer sua condição e seu tratamento:

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Como ainda estamos descobrindo os genes associados à doença de Parkinson, é importante considerar alguns fatores antes de realizar um teste genético para a doença de Parkinson.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra. Laura Silveira Moriyama explicam sobre quando vale a pena realizar um teste genético para Parkinson e quais fatores considerar para tomar esta decisão.

Teste Genético para a Doença de Parkinson

É importante considerar que os testes genéticos não substituem o diagnóstico de Parkinson. Antes de fazer um teste genético, consulte um conselheiro genético, para conseguir interpretar os resultados, sem que isso prejudique suas perspectivas.

A maioria dos testes genéticos verifica um número limitado de mutações genéticas associadas ao Parkinson. Isso quer dizer que os testes atuais ainda não são muito abrangentes, já que o conhecimento das causas genéticas da doença de Parkinson começou a evoluir há cerca de 20 anos.

Considere também que, mesmo que você ou um teste de um ente querido seja positivo para um gene de Parkinson, isso não significa que nenhum de vocês irá desenvolver a doença. Ter uma mutação genética significa apenas que você pode estar em maior risco. Fatores ambientais e escolhas de estilo de vida ajudarão a determinar se alguém terá Parkinson.

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Todos temos pelo menos uma vaga noção de o que é sono, mas isso não significa que definir essa parte misteriosa de nossas vidas seja simples.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Leticia Soster explicam sobre o que é sono e o que acontece em nosso organismo durante este momento do dia.

O que é Sono?

Segundo o NINDS, sono é uma parte importante da rotina diária de todos os indivíduos. Até mesmo no útero, a partir do momento em que a rede neural começa a se desenvolver, o feto já precisa dormir.

Dormir é importante para uma série de funções cerebrais, incluindo como as células nervosas se comunicam entre si. Na verdade, seu cérebro e seu corpo permanecem ativos enquanto você dorme.

O que Acontece Durante o Sono?

Antes da década de 1950, os cientistas costumavam acreditar que, quando as pessoas adormeciam, seus cérebros e corpos entravam no modo de "desligamento", entrando em um estado passivo que lhes permitia se recuperar do dia anterior.

Entretanto, atualmente já sabemos que, embora uma pessoa dormindo possa parecer inativa, algumas funções do cérebro e do corpo são na verdade mais ativas durante este momento do que quando estamos acordados.

Precisamos de vários tipos e profundidades de sono em diferentes quantidades e em diferentes momentos ao longo da noite. E essas mudanças em profundidade estão relacionadas a padrões característicos de ondas cerebrais e outras funções fisiológicas.

Durante todo o tempo dormindo, o cérebro percorre repetidamente um ciclo composto por quatro estágios. A cada ciclo, passamos menos tempo nos estágios mais profundos e mais tempo no estágio de sono REM, que vamos explicar melhor em outros vídeos.

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Um dos aspectos que chama muito a atenção dos pacientes e familiares é a Perda de Equilíbrio na Doença de Parkinson. Infelizmente, a terapia medicamentosa não tem muito efeito sobre essas alterações, mas existem outras estratégias que podemos utilizar para postergar a chegada dessa fase na doença.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a fisioterapeuta Érica Tardelli explicam sobre o que causa a Perda de Equilíbrio na Doença de Parkinson e o que podemos fazer para tratar este sintoma.

Perda de Equilíbrio na Doença de Parkinson

Conforme passam os anos, a morte de neurônios na doença de Parkinson progride, e com cerca de 8 a 10 anos de doença, o paciente começa a apresentar problemas de equilíbrio.

A perda de equilíbrio em pacientes com Parkinson acontece devido à perda neuronal na região cerebral chamada nucleo pedunculopontino, que produz o neurotransmissor acetilcolina. E, por este motivo, as alterações de equilíbrio não respondem à terapia medicamentosa que utilizamos na doença de Parkinson.

Nós reforçamos tanto a recomendação de procurar um fisioterapeuta logo nas fases iniciais da doença de Parkinson, para que a prática ajude a postergar o máximo possível essas alterações de equilíbrio.

Muitas vezes, quando o paciente procura a fisioterapia nos estágios mais avançados, já pode ter perdas significativas que dificultam seguir a demanda das práticas e aí há muito pouco a se realizar para retardar o avanço da doença.

Benefícios do Tango

Em 2012 foi realizado um estudo muito importante sobre os benefícios do Tango como prática de atividade física para pessoas com Parkinson. Como esta dança tem um ritmo muito marcado, ela pode ser efetiva para ajudar a destravar o freezing, assim como para melhorar o equilíbrio dos pacientes.

É possível utilizar muitas estratégias de tratamento para o Parkinson, além do remédio. Procure conversar com seu médico e com seu fisioterapeuta sobre práticas prazerosas que podem ajudar em seu tratamento.

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Para compreender a causa para a dormência nas mãos, é importante conhecer os detalhes anatômicos da inervação das mãos.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro Neurologista explica sobre os nervos da mão e a importância de explicar para seu médico, com detalhes, os sintomas de dormência nas mãos para um diagnóstico adequado.

A nossa mão tem uma estrutura muito nobre, sua representação no cérebro é bem importante, com nervos bem espessos que saem da coluna cervical, percorrendo o braço, para inervar os músculos dos dedos.

Na mão, nós temos 3 grandes nervos:

Diagnóstico da Dormência nas Mãos

Conforme o NHS, existem situações totalmente benignas que causam dormência nas mãos.

É importante conhecer os detalhes anatômicos, a inervação da mão, porque, quanto mais específica for a descrição dos sintomas (por exemplo, onde predomina a dormência, onde começa a dormência), mais fácil é para identificar qual nervo está acometido e causando a dormência na mão.

Algo que também pode ajudar na diferenciação do diagnóstico é a dificuldade de identificar qual é a região que predomina a dormência. Nesses casos, podemos considerar uma causa relacionada à funcionalidade cerebral, ao invés da inervação periférica, saindo da coluna cervical.

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A estimulação cerebral profunda (DBS) é um tratamento eficaz para melhorar os sintomas motores da doença de Parkinson entre pacientes bem selecionados, desde que o Planejamento da Cirurgia para Parkinson seja realizado com muito cuidado.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Catarina Couras explicam sobre o Planejamento da Cirurgia para Parkinson e a escolha do alvo para a implantação do eletrodo.

Planejamento da Cirurgia para Parkinson

Segundo artigo publicado na Frontiers in Neurology, várias regiões anatômicas foram alvo da estimulação cerebral profunda (DBS), com base na experiência prévia em neurocirurgia. O núcleo subtalâmico e o globus pallidus interno são os alvos cirúrgicos mais comuns entre pacientes com Doença de Parkinson e têm efeitos benéficos nos sintomas motores.

Estas regiões são muito pequenas. Assim, para ter uma maior precisão ao estimular estes alvos, o Planejamento Estereotáxico é fundamental.

Uma das etapas do planejamento consiste na realização de ressonância magnética pré operatória e combinação destas imagens com as obtidas em tomografia computadorizada realizada com o arco estereotáxico.

É importante salientar que o planejamento da cirurgia para Parkinson é extremamente individualizado, levando em consideração as características individuais do paciente, seus objetivos com o tratamento e o estágio da doença.

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