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Existe uma grande confusão entre os termos Síndrome do Túnel do Carpo e Tendinite. Será que é a mesma coisa? Na realidade, esses termos referem-se à inflamação de estruturas diferentes na região do punho.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre a diferença entre Síndrome do Túnel do Carpo e Tendinite.

Diferença entre Síndrome do Túnel do Carpo e Tendinite

Nervos e tendões correm no punho. E esse movimento deve ser fluido. Quem trabalha muito com notebook costuma fazer um movimento de contrair um pouco o punho, geralmente durante o dia todo, toda semana, por anos. E então, o nervo mediano passa a ficar fazendo atrito nas estruturas ósseas ou nos tendões, e isso lesa o nervo mediano.

Pacientes que fazem esforço repetitivo têm o maior risco de desenvolver essa lesão do nervo mediano na região do túnel do carpo, ou seja, eles tem um risco maior de desenvolver síndrome do túnel do carpo.

Infelizmente, por este mesmo lugar, também passam alguns tendões e, da mesma maneira, os tendões podem friccionar pelo movimento repetitivo e também podem inflamar.

Nessas situações de esforço repetitivo, que é muito comum no trabalho, a gente tem a possibilidade de fazer uma tendinite (uma inflamação do tendão), e também tem a possibilidade de fazer uma lesão do nervo.

Como Identificar quando é Síndrome do Túnel do Carpo e quando é Tendinite

E é nessas situações que a gente precisa do exame para diferenciar qual é a condição que está causando a dor e as alterações de formigamento. A gente precisa de um exame chamado eletroneuromiografia.

Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP e se dedica integralmente ao universo do diagnóstico e assistência. À frente do Serviço de Especialidades Neurológicas, oferece um serviço de qualidade em diagnóstico de neuropatias e outras condições neurológicas.

Médico especialista em Eletroneuromiografia e Doenças Neuromusculares e à frente do Serviço de Eletroneuromiografia SP - Dr Diego de Castro, realiza o exame de eletroneuromiografia em São Paulo e Vitória - ES com qualidade reconhecida pela Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica.

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Especialidades Neurológicas – Eletroneuromiografia

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A cirurgia de DBS serve para Parkinson, para distonia e para tremor essencial. Mas a cirurgia é a mesma para todas essas doenças?

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Catarina Couras explicam sobre a cirurgia de DBS, as semelhanças e as diferenças no procedimento para tratamento do Parkinson, Distonia, Tremor Essencial e outras indicações.

O que é a Cirurgia de DBS?

Segundo a North American Neuromodulation Society, a estimulação cerebral profunda fornece estímulos elétricos de forma controlada para as estruturas profundas do cérebro.

Os alvos incluem o núcleo subtalâmico, globus pallidus e tálamo. O paciente que tem Parkinson, o paciente que tem tremor e o paciente que tem distonia e outras indicações, para cada uma das
indicações, o local da inserção do eletrodo e programação do dispositivo vai variar de caso a caso.

Outras Indicações da Cirurgia de DBS

As outras indicações do DBS é algo que a gente está aprendendo aos poucos. As pesquisas estão mostrando o benefício em uma série de doenças. Por exemplo:

E à medida que as pesquisas vão avançando, a gente vai explorando o que a técnica pode oferecer para as pessoas. Muitos estudos estão analisando o DBS para tratamento da depressão, anorexia, obesidade, esclerose múltipla e síndromes da dor.

Na realidade, o que que o eletrodo faz é oferecer um estímulo elétrico capaz de modular a atividade da nossa células cerebrais. Um dos sinônimos da técnica de DBS é um procedimento chamado neuromodulação, modular a atividade das células nervosas.

Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.

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Você já reparou que as dores de cabeça da enxaqueca são mais frequentes em determinadas fases do ciclo? A este tipo de dor de cabeça, chamamos Enxaqueca Menstrual.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Juliana Fernandes explicam sobre como o ciclo menstrual tem uma relação direta com frequência da dor de cabeça e porque as mulheres que sofrem com a enxaqueca menstrual se beneficiam muito de terapias que buscam estabilizar os níveis hormonais.

O que é a Enxaqueca Menstrual?

A dor de cabeça mais frequente na mulher acontece por conta das oscilações hormonais ao longo do ciclo menstrual, de estrogênio e progesterona, especialmente o estrogênio, que é o hormônio mais relacionado a um quadro de enxaqueca.

Como Funciona o Ciclo Menstrual

O ciclo menstrual da mulher, sem o uso de hormônio, o ciclo menstrual fisiológico, acontece da seguinte maneira:

O primeiro dia da menstruação é considerado o primeiro dia daquele ciclo. Nesse dia, o ovário recruta vários folículos, por estímulo hormonal de uma glândula cerebral, para que se desenvolvam e ocorra a ovulação.

Enquanto os folículos recrutados vão se desenvolvendo e produzindo o estrogênio e a progesterona, um desses folículos geralmente fica mais exuberante que os outros e produz mais estrogênio. E quanto mais próximo da ovulação, mais estrogênio é produzido.

Quando chega na metade do ciclo, ocorre um pico de LH e FSH, para estimular a liberação desse folículo dominante na cavidade pélvica, a trompa capta e leva em direção ao útero. Essa é a ovulação. Depois disso, ocorre uma queda desses hormônios. Quando a mulher não engravida, aquele folículo que foi para trompa em direção ao útero é eliminado pela menstruação e inicia-se um novo ciclo.

Como o Ciclo Menstrual Influencia a Dor de Cabeça

Há uma produção hormonal ascendente durante a primeira metade do ciclo menstrual e uma queda brusca até a menstruação.

E essa flutuação dos hormônios é um detalhe muito importante na enxaqueca, especialmente quando vai iniciar aquela queda abrupta, capaz de deflagrar a dor de cabeça, a enxaqueca, porque desestabiliza a membrana do neurônio, a função neuronal, fazendo com que esse neurônio dispare mais estímulos, gerando o quadro de enxaqueca.

Essa dor de cabeça durante o período menstrual, a gente chama de enxaqueca catamenial. A mulher geralmente não tem dor de cabeça, ela só tem diante da alteração hormonal, dessa queda brusca.

Tratamento da Enxaqueca Menstrual

Antigamente, as pílulas anticoncepcionais tinham uma quantidade de hormônio muito grande, que aumentava o risco de que esse neurônio também despolarizasse. Então quando as mulheres utilizavam as pílulas anticoncepcionais de altas doses, elas tinham dores de cabeça.

Por esse motivo, toda mulher que tiver dor de cabeça devido a flutuação hormonal, talvez seja interessante a gente utilizar um método anticoncepcional que seja capaz de estabilizar seus níveis hormonais.

Dr Diego de Castro Neurologista

Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP. Realiza aplicação de botox, bloqueio de nervos cranianos, entre outras tratamentos.

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Além do tremor, lentidão e rigidez, os pacientes com Parkinson também tem um conjunto de sintomas que são denominados sintomas não-motores. E esse é um universo que igualmente limita muitos pacientes.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra. Laura Silveira Moriyama explicam sobre os sintomas não motores no Parkinson precoce, como eles se manifestam e suas diferenças e semelhanças em relação ao Parkinson que se manifesta mais tarde na vida.

Quais São os Sintomas Não Motores?

Os Sintomas não-motores, os mais famosos no Parkinson, seriam:

Esses sintomas não-motores, cada dia mais, tornaram-se o que mais incomoda os pacientes, porque o sintoma motor responde à levodopa e aos outros medicamentos antiparkinsonianos mas esses sintomas, ou não respondem ou pioram com o remédio para o Parkinson.

Sintomas Não-Motores no Parkinson Precoce

Nos jovens, eles são um pouquinho diferentes, por exemplo:

Segundo a Johns Hopkins Medicine, a alteração que caracteriza o Parkinson é uma perda de um grupo de neurônios especiais que está situado numa região chamada substância negra que produz a dopamina. Dependendo do gene, pode ter um pouquinho a mais ou um pouquinho a menos de alguns desses sintomas.

Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

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Em relação à saúde do sono, não podemos pegar um conceito e generalizar: "não dormir é ter insônia". Mas então, o que significa, exatamente, ter insônia?

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Letícia Soster explicam sobre o que significa insônia crônica e insônia de ajustamento e os fatores que consideramos no diagnóstico deste distúrbio do sono.

O que Caracteriza a Insônia

A insônia pode ser caracterizada por alguns fatores:

Esse é o critério de insônia crônica, mas também existe a insônia de ajustamento, aquela de curto prazo relacionada a um evento específico, por exemplo:

Os métodos de tratamento são diferentes para insônia aguda e crônica.

Dormir Menos não é Insônia

Em alguns indivíduos, o padrão de sono é dormir menos horas por dia. E isso não é considerado insônia.

Por exemplo, quando a gente fala que a média da necessidade de sono das pessoas é 8 horas por noite, isso não quer dizer que se você dorme menos do que 8 horas você não está saudável, e se você dorme mais de 8 horas, não significa que está sendo preguiçoso, dormindo demais.

Esse número se baseia na média das pessoas, isso não significa que se aplica a você ou a qualquer outra pessoa. Então, antes de mais nada é necessário entender qual é o seu padrão de sono, qual é o seu perfil pessoal.

Existem pessoas que precisam de 6 horas, existem pessoas que são consideradas dormidoras curtas que precisam de menos do que isso e funcionam bem.

Se a sua noite de sono foi boa, ela vai dar um dia bom, no aspecto cognitivo, um dia bom de produtividade, de criatividade, de vontade de fazer alguma coisa diferente, de tomar iniciativas.

Aprofunde seus conhecimentos sobre o sono e os distúrbios que o afetam, lendo nossos artigos:

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Pensando na Hidroginástica para Pacientes com Parkinson, para aumentar a frequência cardíaca, como um exercício aeróbico, também é interessante, mas para essa questão de manter as funções, de potencializar as funções.

Agora, para melhorar o equilíbrio, as evidências não são tão fortes com hidroginástica. Comparando com tango, com tai chi, com treino em esteira, com treino em dupla tarefa, essas são melhores.

Então, é importante se perguntar o que você espera alcançar com a atividade física e discutir com alguém especializado o que é melhor para o seu objetivo, considerando risco e benefício.

Hidroginástica para Pacientes com Parkinson

Só um detalhe em relação a hidroginástica, principalmente para mulheres que já estão numa idade um pouco mais alta, por volta dos 60 anos, que tem osteoartrose, que estão acima do peso e tem muita dor, a hidroginástica pode ser interessante para dar um condicionamento físico melhor, fortalecer seus ossos sem sobrecarregar as articulações e dar um alívio para a dor.

Agora, cada situação é diferente, realmente a gente tem que avaliar direitinho quais são os objetivos e as necessidades do paciente.

Mas nesta questão de escolher qual é o melhor exercício, se é a esteira, o tai chi, etc, a questão é que eu preciso começar! Porque comparar qualquer atividade com nada, a atividade é melhor. É melhor fazer qualquer atividade física do que não fazer nada.

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Segundo Cleveland Clinic, a Síndrome do Túnel do Carpo é uma das causas mais comuns de dormência e formigamento na mão, causada pela compressão do nervo mediano numa região da mão chamada túnel do carpo.

O nervo mediano é responsável pela inervação sensitiva do primeiro e segundo dedos e por passar ali no túnel do carpo, os sintomas da sua compressão levam o nome de síndrome do túnel do carpo.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Mateus Boaventura explicam sobre os sintomas da Síndrome do Túnel do Carpo.

Sintomas da Síndrome do Túnel do Carpo

Os pacientes, na fase inicial, costumam ter uma piora noturna dos sintomas. Esse componente de dormência ou de dor,
frequentemente, acorda o paciente à noite. A gente acredita que isso acontece porque o braço fica sem mexer durante a noite e ao ficar parado, essa região por onde o nervo passa, aumenta a compressão temporariamente.

Outro detalhe é a predominância dos sintomas no polegar, indicador e dedo médio e palma da mão, associados ou não a alteração de força (quando o a compreensão é muito grave).

E quando a gente tem uma clínica assim tão rica, tão definidora, já temos um direcionamento para a investigação. Para diferenciar essas condições que produzem dor e alterações de sensibilidade, a eletroneuromiografia é um exame de fundamental importância.

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Além do tremor, quais são as indicações do tratamento cirúrgico? Quem Pode e Quem não Pode Fazer a Cirurgia de Parkinson?

Geralmente, a cirurgia de Parkinson vai trazer benefícios para pacientes com muito tremor (quando o tremor não responde adequadamente aos medicamentos), efeito curto da medicação e aqueles que apresentam discinesias, os movimentos involuntários.

Indicações da Cirurgia de Parkinson

Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre as indicações da cirurgia de Parkinson, segundo a Heinrich-Heine-University of Düsseldorf, na Alemanha.

Efeito Curto da Medicação

Para certos pacientes, a doença vai progredindo ao longo do tempo, esses sintomas de lentidão, tremor e rigidez vão piorando até que chega um ponto que, muitas vezes, as medicações sozinhas não são suficientes para gerar uma resposta clínica adequada.

Com isso, o paciente toma o remédio certo e o efeito do remédio fica curto (dura três horas, duas horas, uma hora e meia). Então esse paciente cujos sintomas não estão melhorando, não estão tendo a resposta adequada com medicamento, devem considerar a terapia com cirurgia de estimulação cerebral profunda.

Nossa experiência no Hospital das Clínicas são pacientes que chegam a tomar remédio sete a nove vezes por dia. Esse é um desafio. E apenas trinta por cento dos pacientes consegue tomar as medicações na hora certa.

Presença de Discinesias

Alguns pacientes enfrentam uma complicação da medicação para Parkinson (a levodopa, a popular Prolopa), ao longo do tempo, um movimento involuntário, que nós chamamos de discinesia.

Este é um movimento de torção que geralmente acontece 30 minutos a uma hora e meia após a medicação. E esses pacientes que apresentam discinesia, chega uma hora que precisa realmente do procedimento cirúrgico. A cirurgia diminui a presença desses movimentos involuntários.

Quem não Pode Operar

Os pacientes com menos de 5 anos de doença de Parkinson não são candidatos a cirurgia, só indicamos operar aqueles pacientes a partir de cinco anos de doença de Parkinson, antes disso, a cirurgia não traz benefício.

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O cérebro de um paciente que tem enxaqueca é um cérebro especial, é um cérebro hiperexcitável, que dispara estímulos dolorosos diante de uma série de estímulos físicos externos ou internos, entre eles as alterações hormonais. Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre as causas da enxaqueca e como funciona o cérebro de um paciente com enxaqueca.

Causas da Enxaqueca

Segundo a U.S. National Library of Medicine, existem diversos fatores que podem desencadear uma crise de enxaqueca.

A enxaqueca acontece porque o neurônio desse paciente é hiperexcitável. Todas as nossas células nervosas se comunicam por meio de estímulos elétricos. E, no paciente que tem enxaqueca, esses estímulos elétricos disparam com muito mais facilidade, diante de estímulos que, em um cérebro normal, não seriam ativados.

É como se o cérebro do paciente com enxaqueca captasse o estímulo normal, esse estímulo hiper ativa o cérebro e leva à formação de um sinal doloroso.

Por exemplo, quando o cérebro de um paciente com enxaqueca é submetido a muita luz, esses neurônios começam a disparar com muito mais facilidade gerando um estímulo doloroso.

Por esse motivo, quem tem enxaqueca começa a reconhecer que alguns estímulos deflagram um quadro de dor.

Diferença das Causas da Enxaqueca e das Outras Dores de Cabeça

E essa é diferença das outras dores de cabeça (dor de cabeça do tipo tensional e uma outra mais rara que é denominada em salvas): essas outras dores de cabeça não tem esses fenômenos de hiperestimulação. A enxaqueca pode ser deflagrada diante de estímulos do ambiente externo ou do ambiente interno (do próprio organismo).

Isso é importante porque toda vez que o paciente tem dor de cabeça na sua fase inicial, pode conseguir identificar isso que se chama trigger (é o que dispara a dor), a luz, o barulho, o cheiro forte ou mesmo outros fatores que às vezes as pessoas ignoram: o stress, a alimentação, o sono, esse fatores são os principais desencadeantes da dor de cabeça.

O Fator Hormonal como Gatilho da Enxaqueca

No meio desse campo existe o fator hormonal, na mulher existe a presença dos hormônios relacionados a ovulação (o estrogênio e a progesterona). Esses hormônios variam ao longo do ciclo, ao longo do mês, e isso é capaz de alterar a excitabilidade dos neurônios.

Por esse motivo, as mulheres têm mais dor de cabeça em determinadas fases, em determinadas épocas do mês. E a mulher que consegue marcar direitinho quando ela está para menstruar, no primeiro dia da menstruação, consegue prever uma crise de enxaqueca.

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O Diagnóstico do Parkinson Precoce, da doença de Parkinson nesse universo dos pacientes mais jovens, precisa ser um pouco mais amplo.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra. Laura Silveira Moriyama explicam sobre o Diagnóstico do Parkinson Precoce e os fatores aos quais devemos nos atentar.

Diagnóstico do Parkinson Precoce

Quando um paciente com suspeita de Parkinson é muito jovem, a gente, como neurologista, em primeiro lugar, precisa procurar uma causa, além do Parkinson, por exemplo um tumor ou alguma outra causa.

É interessante realizar uma tomografia, pelo menos, ou uma ressonância para estudar melhor o tecido cerebral e ver se ele tem alguma alteração que justifique os sintomas. E, quando estamos avaliando sintomas de parkinsonismo abaixo dos 21 ou até um pouquinho a mais, pedir diversos exames para descartar outras causas, já no começo da investigação.

Um detalhe do diagnóstico é que ainda existe uma limitação dos exames que nós temos atualmente, fazendo com que todos os exames venham com o resultado normal. Por exemplo, fazer uma ressonância e não vir nada, para nós é o esperado porque, segundo a Johns Hopkins Medicine, a alteração que caracteriza o Parkinson é uma perda de um grupo de neurônios especiais que está situado numa região chamada substância negra que produz a dopamina. Essa perda de neurônios é tão tão pequena que o nosso método diagnóstico atual não é capaz de chegar lá, fotografar e identificar que realmente tem uma perda.

Então, existe atualmente um esforço muito grande da gente conseguir desenvolver, melhorar o nosso método de diagnóstico por imagem. Esse talvez seja um tema que a gente vai crescer nos próximos 3 a 5 anos: melhorar a ressonância para conseguir visualizar a estrutura e avaliar a função.

Assim, a expertise clínica no presente momento que a gente está tentando identificar a lentidão, a rigidez e caracterizar o tremor, ainda é o coração do diagnóstico de doença de Parkinson, principalmente nessa faixa etária de 20 a 40 anos.

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