A Doença de Huntington (DH) ou Coreia de Huntington é uma condição neurológica rara, degenerativa, de origem genética. Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Manuelina Brito explicam sobre os estudos realizados para avaliar o efeito do Canabidiol em Huntington.
Segundo a Mayo Clinic, a doença de Huntington se manifesta como uma tríade de sintomas motores, cognitivos e psiquiátricos.
Um grupo de pacientes pode apresentar sintomas psiquiátricos que antecedem em vários anos o surgimento dos sintomas motores. Nesse caso, quadros de depressão e outros distúrbios psiquiátricos são relevantes.
Além disso, os sintomas podem variar ao longo do curso da doença.
O maior estudo realizado com pacientes com Huntington teve 26 pacientes. Os pesquisadores chegaram até a dose de 1500mg de canabidiol diários, para identificar os efeitos e tentar identificar a segurança de uma dose tão alta.
Também não houve diferença entre os pacientes do grupo canabidiol e do grupo placebo nas escalas de movimentos involuntários, qualidade de vida, entre outros aspectos.
Somente foi relatado um efeito sobre a irritabilidade. Os pacientes ficaram mais calmos, algo que também é importante nesta doença, já que os sintomas psicóticos são comuns.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP especialista em Doença de Parkinson e Distúrbios do Movimento. Também é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e da Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica (SBNC).
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Segundo a Mayo Clinic, a constipação na Doença de Parkinson ("intestino preso") é um sintoma não motor muito comum, que está presente em quase 80% dos pacientes.
Além disso, a lentidão do funcionamento intestinal pode preceder a Doença de Parkinson em 20 anos. Uma vez que o intestino é lento, dificulta a absorção dos medicamentos e ocorrem sintomas como azia, perda de apetite e sensação de mal estar gástrico.
Ter uma dieta balanceada ajuda a melhorar sua saúde geral e pode aliviar vários problemas relacionados à doença, incluindo os sintomas do estômago e do intestino, a melhora do sintoma de constipação e devem ser aderidos por todos os pacientes com a doença.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Gustavo Franklin explicam sobre a constipação na doença de Parkinson e oferecem algumas orientações sobre como aliviar este sintoma.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.
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Truques sensitivos são manobras que o paciente com distonia pode realizar para aliviar temporariamente o sintoma de contração muscular involuntária.
Por exemplo, na distonia cervical, quando o pescoço está em contração para um lado, alguns pacientes percebem que tocar no queixo pode fazer o pescoço relaxar a contração e voltar para o centro.
Os truques sensitivos integram os motivos para que pacientes com distonia sejam estigmatizados. Muitas pessoas acreditam que o fato de realizar uma manobra tão simples ajude a aliviar o sintoma só pode ser porque esta é uma condição psiquiátrica. Mas é exatamente o efeito de um truque sensitivo que nos ajuda a suspeitar da distonia durante o diagnóstico.
O princípio envolvido no truque sensitivo é alterar um mecanismo que chamamos de aferência cerebral, a percepção das informações que chegam em nosso cérebro, especialmente relacionadas a sensibilidade. Assim, o cérebro consegue reprogramar a forma como recebe os sinais nervosos e os envia para a região afetada.
Exemplos de truques sensitivos são:
É interessante perceber que o truque que funciona para um paciente pode não funcionar para outros. Cada paciente precisa se observar, para identificar qual é o truque que irá ajudar em seus sintomas. Além disso, esse é um recurso temporário, que não substitui o tratamento e o acompanhamento por um médico especialista em distúrbios do movimento.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP e especializado em Distúrbios do Movimento com experiência no tratamento de distonias. É colaborador do Ambulatório de Neurocirurgia Funcional do Hospital das Clínicas da USP onde presta assistência a esses pacientes por meio de Estimulação Cerebral Profunda (DBS).
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A Disfonia Espasmódica compõe um dos vários tipos de distonia que podem atingir a musculatura da cabeça e do pescoço.
No pescoço, está localizada a musculatura da laringe, que é responsável pela fala. Muitos pacientes com distonia cervical têm também o comprometimento da musculatura que sustenta a laringe, o que causa uma alteração no timbre de voz.
Alguns pacientes não apresentam distonia cervical, mas têm o comprometimento dos músculos da laringe. Quando há algum comprometimento na fala, utilizamos o termo disfonia. E como a musculatura da laringe apresenta contrações involuntárias que chamamos espasmos, o nome dessa condição é Disfonia Espasmódica. Mas ela também é conhecida como Distonia Laríngea.
Muitas vezes, estes pacientes procuram o médico otorrino para diagnosticar a disfonia espasmódica. Embora a condição possa ser tratada por um médico otorrinolaringologista, por causa da relação com outras doenças neurológicas, a consulta com um neurologista deve ser sempre considerada.
Além disso, é interessante um acompanhamento multidisciplinar para um tratamento eficaz.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP e especializado em Distúrbios do Movimento com experiência no tratamento de distonias. É colaborador do Ambulatório de Neurocirurgia Funcional do Hospital das Clínicas da USP onde presta assistência a esses pacientes por meio de Estimulação Cerebral Profunda (DBS).
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Os pacientes com Miastenia gravis são muito diferentes, tanto do ponto de vista sorológico, quanto na manifestação dos sintomas. Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Renata Andrade explicam sobre a Miastenia gravis Soronegativa e seus desafios diagnósticos.
Podemos classificar a Miastenia gravis em alguns subtipos:
De acordo com a Mayo Clinic, os sintomas da Miastenia gravis variam muito entre os indivíduos.
O paciente com a forma soronegativa da Miastenia gravis sofre muito psicologicamente, especialmente durante o diagnóstico, já que os resultados dos exames não comprovam a razão para seus sintomas.
É importante compreender que um resultado negativo não quer dizer que o paciente não tem a doença. Muitas vezes, o resultado negativo é devido a uma limitação dos próprios exames, que ainda não têm a capacidade para diagnosticar anticorpos que estão sendo estudados, enquanto a comunidade científica refina o perfil sorológico destes pacientes considerados soronegativos.
O quadro clínico, a resposta aos tratamentos realizados e a utilização do exame de eletroneuromiografia são fundamentais para um diagnóstico adequado deste subtipo de Miastenia gravis.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em eletroneuromiografia e Miastenia gravis. Cuida de pacientes com miastenia e outras condições neurológicas raras.
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Ainda existem muitas dúvidas sobre o tratamento com canabidiol para Parkinson. A Dra Manuelina Brito participou da equipe que realizou o Estudo da USP Ribeirão Preto com pacientes de Parkinson.
Neste vídeo, ela conta quais foram os resultados, desafios e insights alcançados com este estudo e o que devemos ter em mente ao buscar o tratamento com canabidiol para Parkinson.
Os resultados do estudo demonstraram que algumas pessoas respondem muito bem ao canabidiol. Mas ainda não sabemos o que essas pessoas têm de diferente que faz com que elas respondam tão bem. Ou seja, qual é o perfil de pacientes que pode se beneficiar desse princípio ativo.
É por este motivo que ainda não consideramos o canabidiol como primeira escolha para o tratamento de todos os pacientes.
Outro aspecto interessante do estudo foi a avaliação do grau de satisfação do paciente com o tratamento com canabidiol. Ao avaliar o fator "impressão global do paciente", uma escala onde o paciente relata se se sentiu melhor com o tratamento, grande parte dos pacientes relataram se sentir melhor.
Esse aspecto pode ser um dos fatores que explica porque o canabidiol está ganhando tanto destaque. O nível de bem-estar mais alto está relacionado a uma sensação de melhora.
Algo muito relevante que este estudo nos trouxe é que ainda não é o momento de depositar todas as fichas no canabidiol, já que ainda não temos o embasamento científico para saber com certeza qual é o paciente que pode obter melhoras em seu quadro usando esta substância.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP especialista em Doença de Parkinson e Distúrbios do Movimento. Também é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e da Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica (SBNC). Cuida de pacientes com Parkinson e condições neurológicas raras. Também disponibiliza informações para pacientes e familiares. Leia nossos artigos:
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Como Melhorar da Discinesia na Doença de Parkinson? A doença de Parkinson está associada a uma série de sintomas. Mas a Discinesia é um sintoma que está relacionado ao uso prolongado de um medicamento usado para tratar Parkinson: a levodopa.
A Discinesia é um movimento involuntário e descontrolado, que pode variar em sua gravidade e parecer inquietação ou mesmo tremor.
Para muitas pessoas, viver com Discinesia pode ser até mais difícil do que lidar com os sintomas do Parkinson, já que pode ser doloroso e interferir em suas atividades sociais.
Segundo a American Parkinson Disease Association, o tratamento da Doença de Parkinson pode ser feito por meio de diversos Medicamentos, entre eles a Levodopa.
O objetivo do tratamento é encontrar um regime de fracionamento da dose de levodopa que minimize seus efeitos colaterais e permita que você viva uma vida plena com a doença de Parkinson.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro Neurologista explica como controlar a Discinesia, por meio do fracionamento da dose de levodopa e a importância de manter um registro cuidadoso dos horários de tomada da medicação e seus efeitos.
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Uma das formas de Distonia da Mão é a Cãibra do Escrivão. A Cãibra do Escrivão ocasiona uma postura anormal da mão, dedos ou do braço, involuntária, desencadeada especificamente pela tarefa de escrever.
Segundo a Dystonia Medical Research Foundation, denominamos distonia focal, quando as contrações involuntárias afetam uma parte específica do corpo. Alguns indivíduos podem apresentar a postura ou tremor apenas quando executam alguma determinada ação - a esse fenômeno chamamos distonia tarefa específica. Assim, a Cãibra do Escrivão é uma distonia focal tarefa específica.
É comum que os pacientes mudem o jeito de escrever, utilizem algum apoio ou artifício para tentar minimizar a postura anormal. Chamamos essas modificações na forma de escrever de truques sensitivos.
O exame neurológico identifica esses fatores além de determinar os músculos que contraem de modo anormal. É interessante observar que durante o exame neurológico, não observamos nenhuma alteração no paciente. Para identificar a Cãibra do Escrivão, é necessário observar o paciente escrevendo.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Sara Casagrande explicam sobre os desafios que os pacientes com este tipo de distonia na mão enfrentam em seu diagnóstico.
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Miastenia gravis é uma doença autoimune que afeta o sistema neuromuscular, causando fraqueza muscular. Afeta mais comumente os músculos que controlam os olhos e pálpebras, expressões faciais, mastigação, deglutição e fala. Mas pode afetar a maioria das partes do corpo.Assista a este vídeo para compreender o que Piora a Miastenia Gravis.
A fadiga é um sintoma muito comum na maioria dos subtipos de Miastenia, apenas com exceção da forma ocular, que afeta principalmente os olhos.
A principal característica da fadiga na Miastenia é a musculatura cansar com o uso. Ou seja, ao utilizar muito uma musculatura, ela gasta toda a acetilcolina disponível na junção neuromuscular, tornando-se mais difícil realizar as contrações musculares. É por isso que acontece a sensação de fraqueza.
Alguns fatores que podem piorar a fadiga em pacientes com Miastenia são:
A qualidade de vida da pessoa com Miastenia gravis não significa apenas focar nos aspectos da doença que precisam ser tratados. É importante estar atento e cuidar da sua saúde mental, já que alguns fatores emocionais, como os altos níveis de ansiedade, podem piorar a Miastenia, assim como os sintomas de fadiga.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Renata Andrade explicam os fatores que podem piorar a fadiga nos pacientes com Miastenia gravis.
Dr Diego de Castro atua como Neurologista em São Paulo responsável pelo Serviço de Eletroneuromiografia SP e é colaborador do Ambulatório de Neurogenética do Hospital das Clínicas da USP.
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Para melhorar o efeito da levodopa, existem algumas estratégias que você pode pode colocar em prática, especialmente no que diz respeito à alimentação.
A doença de Parkinson muitas vezes resulta em um esvaziamento mais lento do que o normal de alimentos e medicamentos do estômago.
O medicamento Levodopa é absorvido quando atinge o intestino superior. Se o esvaziamento gástrico for adiado, a levodopa pode ser absorvida de forma incompleta, resultando em alívio mais lento dos sintomas e flutuações "on-off".
Segundo artigo publicado na StatPearls, é recomendado ingerir a medicação cerca de 1 hora antes ou 2 horas após as refeições contendo proteína. Os pacientes também precisam evitar refeições com alto teor de gordura ao tomar levodopa, pois pode atrasar a absorção em 2 horas. Além disso, dietas ricas em proteínas podem diminuir a quantidade de levodopa absorvida.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro fornece mais algumas dicas para melhorar o efeito da levodopa e evitar as flutuações "on-off".
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