O motivo pelo qual o Canabidiol Ainda é Tão Caro tem a ver com o desafio que nós neurologistas enfrentamos atualmente. Não é só a evidência de em que usar e quando usar. Precisamos também nos preocupar em como foi feita a extração do canabidiol, em nível de pureza.
Dr Diego de Castro e Dra Manuelina Brito explicam porque o Canabidiol Ainda é Tão Caro e os Desafios da Qualidade na Extração do Canabidiol.
Essa é a importância de padronizar a quantidade de canabidiol que o paciente está recebendo. Não é adequado liberar qualquer canabidiol para todo mundo, ou mesmo o mais barato, exatamente pelas diferenças de canabinóides presentes em cada planta e pelos efeitos que eles terão em nosso organismo.
Um estudo publicado no periódico Molecules, por exemplo, foi realizado para avaliar a qualidade de 14 óleos CBD comercialmente disponíveis nos países europeus. Seus resultados destacaram uma ampla variabilidade no perfil dos canabinóides, que justifica a necessidade de regulamentações rigorosas e padronizadas.
Em algumas situações, uma pequena quantidade de THC até pode ser interessante. Mas na grande maioria das vezes, a menor quantidade de THC pode causar efeitos adversos graves. Por este motivo, precisamos de um canabidiol extremamente puro. E não conseguimos ter um nível de padronização real nestes óleos de canabidiol que são vendidos sem regulamentação.
Hoje em dia, podemos dizer que há uma febre de procura pelo canabidiol. Mas quem regula o grau de pureza desta extração e confere a certificação necessária para garantir a qualidade?
A nossa dificuldade é prescrever um medicamento que seja seguro e que possa ter um real benefício sem causar efeito colateral para o paciente. E para isso, a gente precisa de uma certificação da indústria, de que foi realizada uma extração adequada e o produto é padronizado.
Infelizmente, aqui, esbarramos no custo. Para ter a garantia de um produto puro, acabamos tendo um custo altíssimo de tratamento.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP especialista em Doença de Parkinson e Distúrbios do Movimento. Também é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e da Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica (SBNC). Cuida de pacientes com Parkinson e condições neurológicas raras. Também disponibiliza informações para pacientes e familiares. Leia nossos artigos:
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A Distonia Cervical ou "Torcicolo Espasmódico" é uma condição neurológica caracterizada por contração muscular involuntária, geralmente dolorosa, dos músculos do pescoço.
Segundo pesquisas da Mayo Clinic, a distonia cervical pode fazer com que:
Até 75% das pessoas têm dor no pescoço e ombro. Dores de cabeça também são frequentes assim como tremores nas mãos (tremor associado a distonia). Os pacientes também podem desenvolver sintomas de depressão e ansiedade.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Sara Casagrande explicam sobre os desafios no diagnóstico e tratamento da distonia cervical.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP e especializado em Distúrbios do Movimento com experiência no tratamento de distonias. É colaborador do Ambulatório de Neurocirurgia Funcional do Hospital das Clínicas da USP onde presta assistência a esses pacientes por meio de Estimulação Cerebral Profunda (DBS).
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Miastenia gravis anti-musk é o termo pelo qual chamamos o subtipo de Miastenia gravis em que o paciente possui anticorpos contra uma enzima muscular específica.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Renata Andrade explicam as características da Miastenia gravis anti-musk, quais musculaturas são mais afetadas e os desafios em seu tratamento.
De acordo com a Mayo Clinic, os sintomas da Miastenia gravis variam muito entre os indivíduos.Existem algumas diferenças entre este subtipo de Miastenia gravis e aquele em que o anticorpo é contra o receptor de acetilcolina:
Existe uma maior possibilidade de crise miastênica nesses pacientes, devido ao envolvimento da musculatura da respiração.
A flutuação de sintomas ao longo do dia, geralmente, não é observada. Porém, o quadro clínico desenvolve-se de uma forma mais lenta. E estes pacientes também não apresentam uma boa resposta às escolhas terapêuticas. Muitas vezes, é necessário utilizar recursos como a terapia com anticorpos monoclonais para conseguir uma boa resposta ao tratamento.
Dr Diego de Castro Neurologista - Miastenia gravis Tratamento
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em eletroneuromiografia e Miastenia gravis. Cuida de pacientes com miastenia e outras condições neurológicas raras.
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Períodos On e Off na Doença de Parkinson tendem a acontecer com mais frequência à medida que a doença progride. Quando isso acontece, o controle dos sintomas motor e não motor flutua.
A definição mais simples de OFF é um período em que sua medicação(Levodopa) não está funcionando de forma ideal e seus sintomas motor e não motor retornam.
À medida que o "desgaste" do efeito da medicação se torna mais frequente, pode se tornar cada vez mais difícil controlar os sintomas e prever quando os medicamentos serão eficazes.
Segundo a Davis Phinney Foundation for Parkinson, dentro de um a dois anos após o início da terapia levodopa, quase 50% das pessoas com Parkinson notam que sua medicação dura por períodos mais curtos de tempo.
Se você notar uma mudança no seu padrão de sintomas habituais, deve discutir isso com o seu médico. Seu médico poderá então ajustar sua medicação para proporcionar um melhor controle dos sintomas, possivelmente reduzindo o intervalo entre as doses de levodopa e aumentando o número de doses diárias.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Gustavo Franklin explicam sobre os Períodos On e Off na Doença de Parkinson.
Dr Diego de Castro é neurologista pela USP, especializado em Doença de Parkinson e Distúrbios do Movimento. Dedica-se ao tratamento do Parkinson e disponibiliza conteúdo para pacientes e familiares sobre esta condição.
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Existe diferença entre maconha e maconha medicinal? Assim como temos o nosso canabinoide endógeno, existem diversos canabinoides. E esse é um dos grandes desafios em relação à cannabis: porque existe sempre a dúvida, "se a cannabis possui efeitos benéficos, porque não podemos usar a planta in natura, a folha realmente?".
A maconha em si tem mais de 190 substâncias que compõem a folha, a planta. E dessas, estamos falando mais especificamente de uma, que é o canabidiol, mas entre estas diversas substâncias, há uma outra que é muito conhecida: o THC (tetra hidro canabidiol). Esta substância é o motivo para que nem todos que "fumam maconha" tenham os mesmos efeitos neurológicos. Isso acontece porque existe uma variação na composição da maconha, já que existem diversas espécies da planta e combinações diferentes de substâncias em cada uma dessas espécies.
O canabidiol é a "parte boa" da maconha, que eleva um pouco o apetite, que pode acalmar, que tem os efeitos neurológicos.
E o THC é a "parte ruim" da maconha, por assim dizer. É a parte que dá as alucinações, as náuseas, o mal estar.
Mas aqui estamos falando de apenas 2 das substâncias presentes na maconha.
Algumas espécies de maconha têm um índice alto de canabidiol (essas seriam excelentes para a Medicina, pois possuem mais do efeito que estamos buscando). Mas também existem outras espécies de maconha que possuem um THC mais elevado.
O que estamos estudando mais profundamente hoje é a combinação de substâncias presentes na planta. Por exemplo, uma espécie boa de cannabis, para a Medicina, tem em torno de 40% de canabidiol. E o restante são outros componentes. E pra se ter uma ideia, se a planta possui apenas 0,2 % de THC, já é suficiente para desenvolver efeitos colaterais ruins.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP especialista em Doença de Parkinson e Distúrbios do Movimento. Também é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e da Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica (SBNC). Cuida de pacientes com Parkinson e condições neurológicas raras. Também disponibiliza informações para pacientes e familiares. Leia nossos artigos:
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A Distonia Tarefa Específica é um subtipo de distonia que só acontece quando a pessoa realiza uma tarefa específica (por este motivo o nome).
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Sara Casagrande explicam sobre esta forma de distonia e a importância de iniciar o tratamento logo nos estágios iniciais.
Uma das formas mais conhecidas da distonia tarefa específica é a Cãibra do Escrivão. Mas a condição pode acontecer com diversas tarefas, incluindo:
Quando o paciente apresenta as contrações involuntárias realizando outras atividades, já é considerado que ele possui uma distonia focal. De acordo com a Movement Disorders Society, a distonia focal é resultado de uma contração involuntária isolada e restrita a uma parte do corpo.
Muitas vezes, a distonia começa como tarefa específica, mas evolui para uma distonia focal, podendo até chegar a uma segmentar, caso o tratamento não inicie nos estágios iniciais.
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Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP especialista em distonia e distúrbios do movimento. Atua na reabilitação da distonia oromandibular e outros quadros distônicos com aplicação de botox guiado por eletroneuromiografia e estimulação cerebral profunda.
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Cerca de 80% dos pacientes apresenta a forma de Miastenia gravis com Anticorpo Anti-Receptor de Acetilcolina. Por este motivo, consideramos esta a forma clássica de Miastenia gravis.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Renata Andrade explicam esta forma de Miastenia gravis, suas características e resposta ao tratamento.
De acordo com Cleveland Clinic, a Miastenia gravis é uma doença cujo sintoma mais comum é fraqueza muscular. Nos pacientes em que a causa é a presença de Anticorpos Anti-Receptor de Acetilcolina, o quadro clínico apresenta-se, geralmente com sintomas relacionados à motricidade ocular:
Mas queixas relacionadas à musculatura bulbar também podem estar presentes, como dificuldades de mastigação e deglutição.
Embora grande parte dos pacientes experimente um processo de generalização da doença logo nos primeiros anos do início dos sintomas, um grupo de pacientes permanece com a forma puramente ocular.
Também é interessante esclarecer que a maioria dos pacientes responde muito bem ao tratamento, apesar das flutuações dos sintomas que podem acontecer durante o curso da doença. Apenas uma pequena porcentagem dos pacientes evolui para a forma refratária da doença, com dificuldades para responder aos tratamentos.
Dr Diego de Castro atua como Neurologista em São Paulo responsável pelo Serviço de Eletroneuromiografia SP e é colaborador do Ambulatório de Neurogenética do Hospital das Clínicas da USP.
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Existem diversas formulações de levodopa, com dosagens diferenciadas para cada fase da doença e sintomas experimentados pelo paciente. Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Gustavo Franklin explicam sobre estes diferentes tipos de levodopa e a importância de conhecer qual delas você está utilizando.
Os sintomas de Parkinson, incluindo tremores, rigidez e lentidão do movimento, são causados pela falta de dopamina, um neurotransmissor encontrado no cérebro.
A Levodopa funciona sendo convertida em dopamina no cérebro. Outros medicamentos, como a Carbidopa e a Benserazida fazem parte das formulações no tratamento do Parkinson, impedindo que a levodopa seja quebrada antes de chegar ao cérebro. Isso permite uma dose menor de levodopa, que causa menos efeitos colaterais.
Seguindo as recomendações da Parkinson's Foundation, o plano de tratamento é decidido pelo médico neurologista e varia de acordo com a necessidade de cada paciente.
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Em nosso organismo, existem receptores canabinoides. Este é o local onde o canabidiol atua no organismo.
Existem diversos tipos de receptores canabinoides: atualmente já conhecemos o C1 e o C2, e estamos estudando e descobrindo outros receptores. A distribuição de receptores em nosso organismo é diversificada: eles estão presentes em algumas regiões específicas do cérebro, mas também nos músculos e em outros órgãos.
Nosso organismo também produz substâncias semelhantes às encontradas na cannabis, que atuam ativando esses receptores, modulando vias de sensibilidade, humor e movimento.
Esse sistema em nosso organismo se chama sistema endocanabinoide. Foi a identificação desse sistema e a descoberta de seu funcionamento que motivou a comunidade científica a estudar os efeitos da cannabis em nosso organismo, especialmente para tratamento.
Conforme artigo publicado na Biological Psychiatry, o SECB compreende uma vasta rede de sinais químicos e receptores celulares que interagem entre si em nosso cérebro e corpo.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Manuelina Brito explicam sobre o sistema endocanabinoide, onde o canabidiol atua no organismo e quais atividades são moduladas por meio desse sistema.
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A distonia oromandibular é uma condição desafiadora, que afeta funções como deglutição, fala e gera muita dor. Segundo a Neurological Sciense, esta é uma forma de contração muscular involuntária que atinge os músculos da boca, língua e mandíbula.
Este é um tipo de distonia complexa que pode ocorrer:
Existem diferentes subtipos de distonia oromandibular:
Muitas vezes, existe uma combinação desses tipos de contração muscular, pois os músculos que fecham a boca também podem lateralizar o movimento, por exemplo. Isso gera ainda mais desafios do ponto de vista terapêutico.
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