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O Congelamento de Marcha pode ser um sintoma comum de Parkinson. As pessoas descrevem como se seus pés pareçam "colados" no chão, de repente. E elas não conseguem caminhar por alguns segundos ou minutos. Este é um grave fator de risco para quedas, que reduz a qualidade de vida e a probabilidade de vida independente.

Também chamado de Freezing, o congelamento de marcha pode piorar se você estiver se sentindo ansioso, estressado ou se perder a concentração. O congelamento também é mais provável de acontecer em estágios avançados do Parkinson.

Segundo artigo publicado na Frontiers in Neurology, a estimulação da medula espinhal tem sido usada para o tratamento da dor crônica há quase cinco décadas, com alto grau de eficácia e baixa incidência de eventos adversos.

Estudos experimentais estão sendo conduzidos para avaliar a eficácia da estimulação medular como terapia para disfunção motora e de marcha em estados parkinsonianos, em especial o congelamento da marcha.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre os resultados de três estudos que já temos até o momento sobre a estimulação medular como tratamento do congelamento de marcha na doença de Parkinson.

Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.

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Quem não conhece Parkinson, pode confundir em algum momento com a Doença de Alzheimer. É importante reconhecer que há diferenças entre essas doenças. Mas, segundo a Parkinson's Foundation, alguns pacientes com Parkinson podem desenvolver um quadro que chamamos Demência na Doença de Parkinson.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre as disfunções cognitivas encontradas em pacientes com Parkinson e quando podemos considerar um quadro de Demência na Doença de Parkinson.

Comprometimento Cognitivo Leve

Cognição se refere à nossa capacidade e habilidade de raciocínio, o que envolve uma série de funções cerebrais, como:

Os sintomas relacionados a raciocínio podem ser leves ou graves.

É muito comum que, logo no início da doença de Parkinson, os pacientes fiquem muito atrapalhados. Nesse caso, o comprometimento cognitivo é leve, e consideramos o quadro uma disfunção executiva.

Este sintoma é muito comum, acontecendo em cerca de 50% dos pacientes com Parkinson na fase inicial da doença.

Distúrbios do Sono e Comprometimento Cognitivo

Algo para se investigar quando temos um paciente com disfunção executiva na fase inicial do Parkinson é a qualidade do sono desse paciente. Qualquer pessoa que não consiga dormir bem acaba tendo prejuízos em sua cognição.

E os próprios sintomas iniciais do Parkinson já podem prejudicar a qualidade do sono de um indivíduo.

Por isso, lembre-se de relatar ao seu médico todos os seus sintomas e dificuldades que venha experimentando.

Demência na Doença de Parkinson

O Comprometimento Cognitivo Leve que pode acontecer nas fases iniciais do Parkinson é bem diferente de uma demência. A demência é um quadro muito avançado de prejuízos em raciocínio e planejamento, que chega a atrapalhar e limitar a qualidade de vida de uma pessoa.

É importante compreender esta diferença, pois com cerca de 10 a 20 anos do início da doença, os pacientes têm um maior risco de desenvolver um quadro que chamamos Demência na Doença de Parkinson.

Por este motivo, quando os pacientes vão chegando a 10 anos de doença, o neurologista começa a prestar atenção à capacidade de raciocínio desse indivíduo, para buscar identificar precocemente qualquer tipo de prejuízo. Mas também é importante que você relate para seu médico se está tendo algumas dessas dificuldades:

Avaliar estes aspectos é altamente relevante para identificar um quadro de Demência na Doença de Parkinson.

Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

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Um grupo de pesquisadores em Harvard vem estudando uma técnica de Cirurgia de Parkinson sem Corte. Esta cirurgia é chamada Subtalamotomia por Ultrassom Focalizado e, em alguns anos, pode estar disponível para tratamento da doença de Parkinson.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre o estudo da técnica de Subtalamotomia por Ultrassom Focalizado para Cirurgia de Parkinson sem Corte, quais foram seus resultados até o momento e novas possibilidades de tratamento que este estudo pode nos trazer.

Cirurgia de Parkinson sem Corte - Núcleo Subtalâmico como Alvo

Existe uma cirurgia para doença de Parkinson chamada Estimulação Cerebral Profunda, realizada para tratamento dos sintomas motores que não obtêm resultados satisfatórios com o tratamento medicamentoso ou que passam a apresentar efeitos colaterais com o tratamento. A cirurgia é realizada em pacientes com pelo menos 5 anos da doença.

Para este procedimento, realizamos uma incisão no crânio para implantar um eletrodo na região cerebral chamada núcleo subtalâmico. Este eletrodo libera estímulos elétricos nessa região, o que chamamos de Neuromodulação, para aliviar os sintomas.

Subtalamotomia por Ultrassom Focalizado

Conforme publicado no The New England Journal of Medicine, os pesquisadores utilizaram ultrassom focalizado na região do núcleo subtalâmico para criar lesões terapêuticas nessa estrutura cerebral, guiado por imagens de ressonância magnética.

Os resultados demonstraram que a técnica foi eficaz para tratar sintomas como tremor e rigidez. Mas nessa fase inicial, foram identificados efeitos colaterais. O principal efeito colateral foi algum grau de fraqueza, já que a energia do ultrassom também afetou estruturas próximas ao núcleo subtalâmico que não deveriam ser lesadas.

Nossa perspectiva é que nos próximos 4 a 5 anos já teremos aperfeiçoado esta técnica, para realizar uma cirurgia de Parkinson sem corte, para beneficiar uma grande parcela de pacientes.

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Pacientes com enxaqueca precisam ficar atentos a alguns eventos ao longo do dia que podem desencadear uma crise de dor de cabeça. A estes eventos, damos o nome de Gatilhos da Enxaqueca.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Simone Amorim explicam sobre os gatilhos da enxaqueca e como identificá-los para otimizar o tratamento.

Entre os principais gatilhos da enxaqueca, estão:

Conforme conseguimos perceber quais gatilhos da enxaqueca são os que mais afetam nossas crises de dor de cabeça, podemos começar a gerenciar melhor nossa exposição a eles.

Como Identificar os Gatilhos da Enxaqueca

Uma recomendação é registrar seus sintomas de enxaqueca em um diário. Note o que você estava fazendo antes e quando uma crise iniciou. O que você estava comendo? Por quanto tempo você dormiu na noite anterior? Aconteceu algo estressante ou importante naquele dia? A resposta a estas perguntas são pistas chave para identificar seus gatilhos da enxaqueca.

Lembre-se de que os fatores que desencadeiam uma crise de enxaqueca são diferentes para cada pessoa. Por isso, é tão importante identificar quais são os gatilhos da enxaqueca específicos para o seu caso. Uma vez que você descobrir quais são os seus gatilhos, procure não se expor a eles, ou fale com seu médico sobre como gerenciá-los melhor.

Dr Diego de Castro Neurologista

Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP. Realiza aplicação de botox, bloqueio de nervos cranianos, entre outras tratamentos.

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Apesar de frequentemente ser subvalorizada, sabemos que este tipo de dor de cabeça não é frescura. Por isso, disponibilizamos mais informação para você conhecer sua condição e seu tratamento:

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A dor na doença de Parkinson é um sintoma que por muito tempo, não levavamos em consideração durante o diagnóstico. Mas atualmente já sabemos que este é um sintoma comum nos pacientes com Parkinson.

O quadro típico de dor na doença de Parkinson é aquele que apresenta flutuação, ou seja, quando uma dose de levodopa está chegando ao final, os sintomas tornam-se mais intensos.

Procure observar se sua dor está associada a rigidez e se ela começa quando está chegando a hora de tomar uma nova dose da levodopa. E se tomar o remédio ajuda a aliviar a dor. Em caso positivo, esta dor faz parte do quadro de sintomas do Parkinson.

Em grande parte dos paciente, a dor é um dos primeiros sintomas da doença de Parkinson, especialmente a dor no ombro que, posteriormente vai evoluindo para uma musculatura congelada, rígida.

Quando a Dor não é Sintoma do Parkinson

Como a doença de Parkinson afeta, em sua maioria, pessoas com mais de 55 anos, pode haver uma certa confusão com quadros dolorosos comuns do envelhecimento, como perda de massa muscular e osteoartrose.

Esses quadros dolorosos têm uma característica contínua, enquando a dor na doença de Parkinson apresenta uma certa flutuação, de acordo com a quantidade de levodopa que está disponível na corrente sanguínea.

Tratamento da Dor na Doença de Parkinson

Não apenas para a dor da doença de Parkinson, mas para qualquer quadro doloroso, o movimento é muito importante. Aliar a prática de fisioterapia com atividades físicas aeróbicas é fundamental para um tratamento adequado dos sintomas dolorosos, pois melhora a mobilidade e a resistência muscular, reduzindo as possibilidades de desenvolver dor.

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Uma dúvida que muitos pacientes têm é se a Distonia Aparece na Ressonância Magnética. Então, se a Ressonância deu normal, quer dizer que eu não tenho nada?

O diagnóstico da distonia é algo que depende mais da expertise do Neurologista, para identificar os sinais e sintomas do quadro distônico.

Os exames complementares têm a finalidade de excluir outras causas que estejam levando a um quadro de distonia.

As alterações da distonia acontecem em nível de circuitos cerebrais, ou seja, na forma como os sinais nervosos são transmitidos de uma célula nervosa a outra. A conexão entre os neurônios acontece de forma inadequada, ou há alguma disfunção em um neurotransmissor chamado dopamina, que regula a transmissão de impulsos nervosos entre os neurônios motores.

O que a Ressonância Magnética Mostra

Os exames de ressonância magnética atuais funcionam como uma foto. Imagine tirar uma foto de um fio em um sistema de energia elétrica. Mesmo que pareça tudo bem com o fio, não quer dizer que a corrente elétrica está passando por ele normalmente.

A próxima geração de ressonâncias magnéticas já será capaz de demonstrar o funcionamento cerebral. Esta tecnologia é chamada de ressonância funcional e, por enquanto, só está disponível em protocolos de pesquisa.

Quando a Distonia Aparece na Ressonância Magnética

Um subgrupo de pacientes apresenta alterações estruturais que são a causa da distonia. Isso é muito comum acontecer em crianças que sofreram algum trauma craniano no parto que gerou uma lesão cerebral e essa lesão é a causa da distonia.

Em pacientes adultos, as lesões cerebrais que causam a distonia e podemos ver na ressonância magnética são devido a um AVC, infecções cerebrais, ou tramas cranianos.

Essas são as causas secundárias da distonia. Ou seja, a distonia acontece devido a alguma alteração estrutural. E, por isso, podemos visualizar na ressonância magnética.

Mas algo muito importante para se compreender é que, na maioria das vezes, a ressonância magnética não demonstra alterações. E isso não significa que o paciente não tem distonia. A maioria dos neurologistas vai solicitar o exame, mas para afastar outras possíveis causas estruturais para a distonia.

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Dr Diego de Castro Neurologista

Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em distonia e distúrbios do movimento, e cuida de pacientes com diferentes formas de quadro distônico.

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Saiu um estudo em 2018 no JAMA Neurology que demonstrou a Importância da Exposição ao Sol para Pessoas com Parkinson. Participaram do estudo pessoas com Parkinson que apresentavam distúrbios do sono ou quadros de agitação. Estes pacientes foram expostos a uma luz semelhante ao sol por alguns períodos do dia. Com isso, eles passaram a ter uma qualidade do sono melhor.

Importância da Exposição ao Sol

Existe um ditado antigo que diz: "Casa onde o sol entra, o médico não precisa entrar". E isso faz sentido! Sol, na medida certa, é vida, é saúde.

Realmente, há benefícios da exposição ao sol na diminuição de sintomas depressivos e distúrbios do sono. Sabemos que o sol faz bem até as 10h da manhã. Depois desse horário, a radiação ultravioleta é muito alta, o que faz muito mal para a pele.

Tomar sol pela manhã é muito importante, especialmente aliado à prática de outras atividades saudáveis, como o exercício.

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A Atrofia de Múltiplos Sistemas é uma doença que leva a perda neuronal, ou seja, morte de neurônios em regiões do cérebro como os gânglios da base (relacionadas ao movimento) e cerebelo (relacionadas ao equilíbrio). A forma da doença que afeta os gânglios da base se assemelha à doença de Parkinson, e por isso, é chamada de Atrofia de Múltiplos Sistemas Tipo P.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Gustavo Franklin explicam sobre a Atrofia de Múltiplos Sistemas Tipo P e seus sintomas característicos.

Sinais e Sintomas da de Atrofia de Múltiplos Sistemas Tipo P

Segundo a Mayo Clinic, existem diversas formas de parkinsonismo. No entanto, independente das formas, o quadro clínico sempre será uma anormalidade do movimento caracterizada por:

Quando o paciente apresenta alguns sinais e sintomas de Parkinsonismo (lentidão, rigidez e tremor) mas também apresenta outros aspectos que são pouco comuns na doença de Parkinson clássica, podemos suspeitar do Tipo P da de Atrofia de Múltiplos Sistemas.

Algumas pistas que podem nos ajudar a identificar o quadro são:

Dr Diego de Castro Neurologista Especialista em Transtornos do Movimento

Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP especialista em Doença de Parkinson e Distúrbios do Movimento. Dr Diego de Castro também é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e da Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica (SBNC).

É muito comum pacientes com um suposto diagnóstico de Parkinson evoluirem com piora e ausência de resposta a tratamentos convencionais. Na verdade, este é um sinal de que o caso precisa ser melhor investigado. Nessa situação, há uma grande possibilidade de um diagnóstico de parkinsonismo, principalmente das formas atípicas.

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A Depressão em Pessoas com Parkinson é um sintoma muito comum. Cerca de 50% dos pacientes sofrem de depressão ou ansiedade.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro, Neurologista e Neurofisiologista pela USP fala sobre a Depressão em Pessoas com Parkinson, porque ela acontece e como podemos tratar o sintoma.

Pessoas com qualquer doença crônica (a longo prazo) podem ter depressão. Essas doenças podem desencadear fortes sentimentos sobre sintomas, limites físicos e a possibilidade de morte. Por este motivo, por muito tempo, pensávamos que a tristeza em pessoas com Parkinson estava relacionada aos sentimentos de conviver com a doença.

Mas os fundamentos para a depressão na doença de Parkinson podem ser ainda mais profundos, já que a doença afeta os componentes químicos no cérebro. Essas mudanças podem levar a transtornos de humor como depressão, ansiedade, apatia e falta de motivação.

Tratamento da Depressão em Pessoas com Parkinson

Muitas pessoas obtêm um alívio considerável dos sintomas por meio da psicoterapia e mudanças no estilo de vida. Mas quando necessário, o uso de medicamentos também pode ser prescrito.

Como a depressão pode piorar os sintomas da doença de Parkinson, é importante identificar e tratar este sintoma o mais rápido possível. Ao tratar seus sentimentos de tristeza ou transtornos do humor, também podemos melhorar a adesão ao tratamento e outros sintomas do Parkinson.

Dr Diego de Castro Neurologista & Neurofisiologista

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A eletroneuromiografia de fibra única é um procedimento diagnóstico em que inserimos a agulha da eletromiografia na junção neuromuscular, para avaliar o padrão de contração de uma única fibra muscular. Com isso, é possível avaliar o tempo em que o nervo dispara o estímulo e quando o músculo responde com uma contração. Por este motivo, o exame permite, de forma matemática, documentar a disfunção da junção neuromuscular.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista pela USP explica sobre a eletroneuromiografia de fibra única, a diferença dessa técnica para a eletroneuromiografia convencional e como ela é importante para o diagnóstico de Miastenia gravis.

Diferença entre a Eletroneuromiografia de Fibra Única e a Técnica Convencional

A diferença em relação à eletroneuromiografia convencional é que nesta, avaliamos a função do grande nervo. Aqui, só conseguimos identificar uma disfunção da Miastenia, quando o paciente está muito descompensado, porque a disfunção já afetou o grande nervo.

Em pacientes de Miastenia que estão com fadiga leve, a técnica convencional não demonstra alterações em quase 50% dos casos.

Como Encontrar um Profissional que Realiza o Exame em Sua Cidade

A eletroneuromiografia de fibra única é de cobertura obrigatória pelos convênios. A dificuldade para conseguir a cobertura do exame está no fato de que são muito poucos profissionais que realizam este procedimento.

Para encontrar um profissional que realiza o exame em sua cidade, você pode entrar em contato com a Sociedade Brasileira de Neurofisiologista Clínica, que eles informam o local mais próximo de você para realizar o exame.

Dr Diego de Castro Neurologista - Miastenia gravis Tratamento

Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em eletroneuromiografia e Miastenia gravis. Cuida de pacientes com miastenia e outras condições neurológicas raras.

Também disponibiliza informações para pacientes e familiares. Leia nossos artigos:

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DR DIEGO DE CASTRO

Dr. Diego de Castro dos Santos
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