Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre a Importância do Fracionamento de Dose no tratamento com Levodopa. A levodopa, conhecida comercialmente como Prolopa, é um importante medicamento para tratamento da doença de Parkinson e seu efeito é melhorar o tremor, lentidão e rigidez.
O objetivo do tratamento é encontrar um regime de fracionamento da dose de levodopa que minimize seus efeitos colaterais e permita que você viva uma vida plena com a doença de Parkinson.
Levodopa é a medicação mais potente para a doença de Parkinson. Além disso, seu desenvolvimento no final da década de 1960 representou um dos avanços mais importantes da história da medicina, demonstrando utilidade no diagnóstico diferencial entre a doença de Parkinson e os outros tipos de Parkinsonismo.
Por meio do fracionamento da dose de levodopa e um registro cuidadoso dos horários de tomada da medicação e seus efeitos, é possível reduzir o fenômeno de discinesia de pico de dose e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.
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Os desafios dos pacientes com ataxia relacionam-se a problemas de coordenação e equilíbrio. O tratamento para ataxia depende especificamente da sua causa. Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre o Tratamento das Ataxias.
Para formas adquiridas, o tratamento pode reverter parcialmente o quadro ou interromper sua progressão. No entanto, até o momento, não há cura para as ataxias hereditárias.
Algumas formas hereditárias como Ataxia por deficiência de vitamina E, Niemann-Pick tipo C podem ter a doença estabilizada por meio de tratamento específico. Algumas pesquisas com estimulação magnética transcraniana no cerebelo apontam possível benefício no tratamento.
Assim, ao presente momento, o objetivo do tratamento de Ataxia é melhorar a qualidade de vida, o que requer uma abordagem individualizada:
- O tratamento para a incoordenação ou desequilíbrio envolve principalmente o uso de dispositivos adaptativos para permitir que o indivíduo mantenha a maior independência possível.
- Já a Fisioterapia, fonoaudiologia e medicamentos servem para aliviar os sintomas, como tremor, rigidez, depressão, espasticidade e distúrbios do sono, também são benéficos.
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Fasciculação é uma contração visível e involuntária de um músculo individual. Não dói e pode durar vários segundos, minutos ou até horas. As contrações podem ser irritantes, mas não causam danos.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre fasciculações.
Apresentar contração muscular é muito comum, especialmente quando as pessoas tomaram muito café, estão sob muito estresse ou não dormiram o suficiente.
Mas a primeira coisa que muitas pessoas fazem quando têm um sintoma é correr para o Google e ver o que há sobre isso. Os primeiros itens que surgem quando buscamos o termo "fasciculações" sugerem que os sintomas poderiam estar associados à ELA (esclerose lateral amiotrófica). E é natural entrar em pânico.
Mas respire fundo. Há muitas coisas que podem causar contrações musculares, incluindo fadiga, ansiedade ou até mesmo um nervo comprimido na coluna. Cãibras musculares também são muito comuns, e podem ser causadas por esforço excessivo ou até mesmo desidratação.
Sintomas como contrações musculares não dizem muito por si só; são muito comuns e inespecíficos.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP especialista em Distúrbios do Movimento e Neurogenética e cuida de pacientes com mioclonia e doenças raras.
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O AVC Isquêmico ou Acidente Vascular Cerebral isquêmico é caracterizado pela súbita perda de circulação sanguínea em uma área do cérebro, devido a oclusão de uma artéria cerebral, resultando em uma perda correspondente da função neurológica.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre o tratamento do AVC isquêmico.
Segundo o Center Disease Control, apenas pelos sintomas, não é possível identificar se um AVC isquêmico ou hemorrágico está acontecendo. Na realidade, os sintomas de um AVC estão mais relacionados à região do cérebro que foi afetada pela interrupção da circulação sanguínea.
Em geral, os sinais e sintomas mais comuns incluem:
A maioria dos AVCs ocorre rapidamente, levando ao surgimento destes sintomas de forma repentina (agudamente).
AVC é uma emergência médica. Quando um paciente com AVC chega ao hospital, o primeiro passo da equipe médica é determinar qual tipo de AVC está ocorrendo. Neste sentido, deve ser realizada uma tomografia computadorizada ou ressonância de crânio logo após a admissão.
Se os procedimentos de emergência forem iniciados nas primeiras três horas, no máximo 4 horas e meia, após o início dos sintomas, o paciente poderá receber um medicamento para dissolver o coágulo e restaurar rapidamente o fluxo sanguíneo no cérebro. A atenção médica imediata pode evitar complicações com risco de vida e danos cerebrais mais disseminados, sendo fundamental para a recuperação.
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Dr Diego de Castro se dedica integralmente ao universo do diagnóstico e assistência. À frente do Serviço de Especialidades Neurológicas, acredita que é possível oferecer um serviço de qualidade em diagnóstico e tratamento das doenças neurológicas.
Também se dedica à reabilitação de pacientes com AVC, por meio de uma avaliação neurológica elaborada dos sintomas motores e cognitivos do paciente e da aplicação de toxina botulínica (Botox) em Vitória, abordagem que favorece a realização de fisioterapia, para reduzir os sintomas da espasticidade.
Dr Diego de Castro também realiza a aplicação de Botox em São Paulo para pacientes com AVC e outras condições.
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No Espírito Santo, também oferecemos um atendimento especializado às pessoas que sofreram AVC, no Serviço de Especialidades Neurológicas, em Vitória, na Enseada do Suá, próximo ao Shopping Vitória.
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A Polineuropatia Inflamatória Desmielinizante Crônica (CIDP ou PIDC) é uma doença neurológica inflamatória das raízes nervosas e nervos periféricos. O CIDP é uma doença auto-imune causada por inflamação e destruição da bainha de mielina (cobertura protetora gordurosa) dos nervos das pernas e braços.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre a Polineuropatia Inflamatória Desmielinizante Crônica.
A Polineuropatia Inflamatória Desmielinizante Crônica causa fraqueza muscular progressiva e alterações da sensibilidade, além de dormências, formigamento e sensação de queimação nos membros inferiores e superiores.
A Polineuropatia Inflamatória Desmielinizante Crônica pode ser difícil de diagnosticar. Os sintomas devem estar presentes por pelo menos dois meses e a fraqueza simétrica proximal e distal com reflexos tendinosos reduzidos ou ausentes são altamente sugestivos de CIDP.
A eletroneuromiografia é o exame mais importante para o diagnóstico de CIDP. Ela demonstra a presença de desmielinização.
O CIDP é uma doença que não tem cura, mas pode apresentar uma excelente resposta ao tratamento.
O tratamento do CIDP é melhor quanto mais cedo for diagnosticada a polineuropatia desmielinizante. O tratamento visa interromper a inflamação, impedir a recorrência da doença e minimizar danos.
Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP e se dedica integralmente ao universo do diagnóstico e assistência. À frente do Serviço de Especialidades Neurológicas, oferece um serviço de qualidade em diagnóstico de neuropatias e outras condições neurológicas.
Médico especialista em Eletroneuromiografia e Doenças Neuromusculares e à frente do Serviço de Eletroneuromiografia SP - Dr Diego de Castro, realiza o exame de eletroneuromiografia em São Paulo e Vitória - ES com qualidade reconhecida pela Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica.
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Oferecemos uma avaliação neurológica com uma eletroneuromiografia de qualidade, capaz de auxiliar no diagnóstico diferencial. Estamos disponíveis para cuidar de você nos endereços:
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O exame de eletroneuromiografia (ENMG) de membros inferiores (MMII) é o o exame que avalia os nervos das coxas, pernas, pés e coluna lombar.
A eletroneuromiografia de membros inferiores é um exame neurofisiológico especializado. Por meio deste exame, é possível estudar o funcionamento dos neurônios motores, nervos periféricos, músculos e a comunicação entre os nervos e músculos de todo o membro inferior.
A eletroneuromiografia é realizada em consultório médico e requer a utilização de um equipamento apropriado, denominado eletroneuromiógrafo.
Para avaliação dos nervos e músculos, o exame utiliza um pequeno estímulo elétrico e uma pequena agulha. O exame é dividido nas duas etapas:
O exame de eletroneuromiografia é realizado para detectar se há presença de alterações nos nervos periféricos ou músculos do paciente. E isto pode estar relacionado a diversas condições clínicas.
Qualquer médico pode solicitar o exame de eletroneuromiografia, a depender da suspeita clínica. O pedido médico é fundamental. Essa informação direciona o neurofisiologista para a execução da técnica mais adequada para confirmar ou descartar a doença de interesse.
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Diferente de outras contrações involuntárias, a mioclonia não é necessariamente uma doença. Ela pode ocorrer em condições fisiológicas e em doenças neurológicas. As causas da mioclonia são diversas.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre os procedimentos diagnósticos para identificarmos as causas da mioclonia.
De acordo com a Academia Americana de Neurologia, o diagnóstico de mioclonia baseia-se na história clínica e exame neurológico e nos seguintes exames complementares:
Ocasionalmente, outros exames complementares como biópsias de pele ou músculo podem ser empregados, a depender da suspeita clínica.
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Mioclonia é uma contração muscular involuntária, rápida, em forma de abalos. Diferente de outras contrações involuntárias, esta condição não necessariamente é uma doença. Ela pode ocorrer em condições fisiológicas e em doenças neurológicas.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre a mioclonia e quando pode ser necessário procurar um médico para investigação diagnóstica.
A mioclonia fisiológica, também conhecida como espasmos do sono, consiste em contrações musculares súbitas e involuntárias que você pode experimentar enquanto adormece. Eles acontecem aparentemente ao acaso quando você está adormecendo e, normalmente, afetam apenas um lado do corpo, como o braço esquerdo e a perna esquerda.
Os espasmos do sono podem ser inquietantes, mas não são perigosos. No entanto, pode ser interessante buscar ajuda médica se as contrações acontecem durante o dia ou se você experimentar contrações múltiplas e persistentes em seus músculos que se espalham para outras partes do seu corpo.
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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre a possibilidade da miastenia gravis ocular evoluir para generalizada e como podemos reduzir a chance dessa evolução.
Miastenia gravis é uma condição que causa fraqueza de músculos específicos no corpo.
A miastenia gravis ocular afeta apenas os músculos que movem os olhos e as pálpebras. Os sintomas da miastenia gravis ocular incluem visão dupla (ver duas imagens em vez de uma), dificuldade de foco e pálpebras caídas.
Por outro lado, a miastenia gravis generalizada afeta os músculos de todo o corpo. Além dos sintomas visuais, a miastenia gravis generalizada pode causar dificuldade para falar, dificuldade para engolir e fraqueza nos braços ou pernas.
Para cerca de metade dos pacientes com miastenia gravis, os primeiros sintomas são visuais. Cerca de 15% desses pacientes permanecerão apenas com sintomas visuais, mesmo anos após o diagnóstico. Nos outros 85% dos pacientes, no entanto, os sintomas de fraqueza se desenvolverão em outra parte do corpo, geralmente nos próximos três anos. Nesse momento, esses pacientes são considerados portadores de miastenia gravis generalizada.
O início precoce do tratamento pode reduzir a chance da miastenia gravis ocular evoluir para generalizada.
Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em eletroneuromiografia e Miastenia gravis. Cuida de pacientes com miastenia e outras condições neurológicas raras.
Também disponibiliza informações para pacientes e familiares. Leia nossos artigos:
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A doença de Parkinson abrange uma ampla gama de sintomas que afetam sua capacidade de se mover e viver de forma independente. Embora todas essas condições compartilhem certas semelhanças, elas também podem ter grandes diferenças entre si.
Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Gustavo Franklin explicam sobre os diferentes tipos da doença de Parkinson.
A doença de Parkinson é causada pela disfunção e morte de neurônios produtores de dopamina (células nervosas) no cérebro. Parkinsonismo é um termo mais amplo que engloba a própria doença de Parkinson, bem como outras condições que causam sintomas motores semelhantes aos observados no Parkinson, como tremor, rigidez e movimento anormalmente lento.
Embora os sintomas do Parkinson sejam geralmente semelhantes, independentemente da idade que apareça, a doença tende a afetar as pessoas de forma diferente, de acordo com a idade de início dos sintomas. Como os pacientes mais jovens estão em um estágio diferente da vida, a doença causa desafios psicológicos e sociais únicos, como ter que coordenar os cuidados médicos ao lado das responsabilidades dos adultos, como empregos e crianças.
Por outro lado, os medicamentos utilizados nos pacientes mais jovens podem causar efeitos colaterais graves e limitantes nos pacientes com mais idade.
Se você for diagnosticado com Parkinson, é importante conversar com seu médico sobre qual forma você tem (ou que ele suspeita) e o que esse diagnóstico significa para você. Nem todas as formas do Parkinson são as mesmas, portanto, entender seu caso específico pode fazer uma grande diferença no gerenciamento e como isso afeta sua vida.
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