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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre a Mioclonia do tipo epiléptica.

A mioclonia é uma contração muscular involuntária, rápida, em forma de abalos. O termo mioclonia tem origem grega "mio" "músculo" e "clonia" "movimento confuso, violento". Diferente de outras contrações involuntárias, esta condição não necessariamente é uma doença. Ela pode ocorrer em condições fisiológicas e em doenças neurológicas.

Normalmente, os abalos não duram mais do que um ou dois segundos. Pode haver apenas um, mas às vezes muitos ocorrerão em um curto espaço de tempo.

Também chamada de "convulsão mioclônica" a mioclonia epiléptica resulta de atividade cerebral anormal e causam movimentos rápidos de espasmo. Eles ocorrem em uma variedade de síndromes epilépticas que têm características diferentes.

No entanto, na maioria das vezes, a mioclonia pode ocorrer em pessoas sem epilepsia. Um exemplo seria aquele espasmo repentino que pode acordá-lo quando você está quase adormecendo.

Fazer um diagnóstico correto é importante. Isso ajudará a orientar o tipo de tratamento utilizado. A maneira mais útil de diagnosticar uma mioclonia do tipo epiléptica é um eletroencefalograma (EEG), um exame que registra a atividade elétrica no cérebro. O EEG pode registrar picos ou ondas incomuns em padrões de atividade elétrica.

Dr Diego de Castro Neurologista

Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP especialista em Distúrbios do Movimento e Neurogenética e cuida de pacientes com mioclonia e doenças raras.

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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica porque muitos médicos gostam de utilizar o Topiramato no tratamento da compulsão alimentar.

O topiramato é usado sozinho ou com outros medicamentos para tratar diversos tipos de transtornos, incluindo convulsões. Também é usado para prevenir enxaquecas, pois está em uma classe de medicamentos chamados anticonvulsivantes. Ele funciona diminuindo a excitação anormal no cérebro.

O topiramato é muito usado para o manejo da dependência do álcool e para o tratamento do transtorno da compulsão alimentar periódica. Como ele atua reduzindo a compulsão alimentar, pode ajudar no emagrecimento, quando o ganho de peso aconteceu devido a este problema.

Topiramato Emagrece?

O topiramato (usado por si só) não é especificamente aprovado pelo FDA para perda de peso, mas a anorexia (perda de apetite), que ele causa pode contribuir para a perda de peso, em estudos em crianças e adultos.

O topiramato está ligado a muitos outros efeitos colaterais, incluindo náuseas, dor de estômago e perversão do paladar, que podem afetar a perda de peso ou anorexia.

Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP e se dedica integralmente ao universo do diagnóstico e assistência. À frente do Serviço de Especialidades Neurológicas, oferece um serviço de qualidade em diagnóstico e tratamento de  condições neurológicas e neuropsiquiátricas.

Médico especialista em Eletroneuromiografia e Doenças Neuromusculares e à frente do Serviço de Eletroneuromiografia SP - Dr Diego de Castro, realiza o exame de eletroneuromiografia em São Paulo e Vitória - ES com qualidade reconhecida pela Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica.

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Alzheimer: Como Não Esquecer o Remédio? Segundo o Ministério da Saúde, mais de 30 milhões de pessoas no mundo vivem com Doença de Alzheimer. Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre uma prática que o cuidador pode fazer para que o paciente com Alzheimer não esqueça de tomar os remédios.

Alzheimer é uma doença cerebral que causa um declínio lento na memória, pensamento e habilidades de raciocínio. O processo neurodegenerativo associado à doença provoca um declínio gradual da memória declarativa e compromete progressivamente outras funções cognitivas, como a função executiva, o processamento visuoespacial e a atenção.

Como Não Esquecer o Remédio

Uma técnica que pode ser útil para que o paciente com Alzheimer tome o remédio todos os dias no horário correto é baseada na Aprendizagem por Associação.

A aprendizagem associativa é a forma como o cérebro aprende a associar as coisas. Uma definição mais formal é que é o processo pelo qual os seres vivos estabelecem uma conexão entre os fenômenos para aprender ou reagir. O condicionamento associativo é um tipo de aprendizagem associativa. É quando um estímulo neutro cria uma a resposta forte.

Ao deixar os remédios ao lado da cama, com um despertador que toca todos os dias no mesmo horário e um caderno para o paciente anotar que tomou o remédio pode ajudar a criar uma rotina de tomar os remédios adequadamente.

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Dr Diego de Castro tem como objetivo ajudar seus pacientes que apresentam uma condição neurodegenerativa a melhorar sua função, minimizar sua necessidade de medicamentos e alcançar uma melhor qualidade de vida.

Entendemos que a sintomatologia de cada paciente é única. Por isso, abordamos planos de tratamento individualizados, porém abrangentes de gerenciamento dos sintomas que afetam todos os aspectos da vida de uma pessoa com a doença de Alzheimer. Leia também nossos artigos:

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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre o Tratamento Caseiro para Agonia nas Pernas, ou seja, algumas práticas que podem ajudar a melhorar a agonia nas pernas.

A agonia nas pernas é tratada de diferentes maneiras, dependendo da intensidade dos sintomas. Quando os sintomas são leves, algumas práticas realizadas em casa mesmo podem ajudar a tratar o distúrbio.

Tratamento Caseiro para Agonia nas Pernas

Como a deficiência de ferro é uma causa reversível da síndrome, uma primeira abordagem é a suplementação de ferro. Medir as reservas de ferro no corpo ajuda a determinar quem pode se beneficiar desta terapia.

Entre as medidas que ajudam a reduzir os sintomas de agonia e gastura nas pernas estão:

Dependendo da gravidade dos sintomas de SPI, o exercício pode ajudar a reduzir o desconforto. Em casos tão graves, que o exercício ou alongamento das pernas se torna doloroso, é melhor consultar o médico sobre métodos alternativos para controlar os sintomas.

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Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Parkinson e Distúrbios do Movimento e tem a missão de cuidar de pessoas.

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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre a distonia cervical e estratégias chamadas "truques sensitivos" que podem ajudar com os sintomas.

Truques sensitivos são manobras que o paciente com distonia pode realizar para aliviar temporariamente o sintoma de contração muscular involuntária.

Truques Sensitivos para Distonia Cervical

O princípio envolvido no truque sensitivo é alterar um mecanismo que chamamos de aferência cerebral, a percepção das informações que chegam em nosso cérebro, especialmente relacionadas a sensibilidade. Assim, o cérebro consegue reprogramar a forma como recebe os sinais nervosos e os envia para a região afetada.

Exemplos de truques sensitivos são:

É importante compreender que cada paciente precisa se observar, para identificar qual é o truque que irá ajudar em seus sintomas. Além disso, esse é um recurso temporário, que não substitui o tratamento e o acompanhamento por um médico especialista em distúrbios do movimento.

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Dr Diego de Castro Neurologista

Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em distonia e distúrbios do movimento, e cuida de pacientes com diferentes formas de quadro distônico.

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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre a principal causa de cansaço nas pernas. Você já se sentiu com as pernas cansadas sem uma razão aparente? Existem várias razões por trás do cansaço nas pernas, desde causas mais comuns até as potencialmente mais sérias.

E a causa número 1 do cansaço nas pernas é a subutilização dos grupos musculares.

Causa de Cansaço nas Pernas

A subutilização dos músculos ocorre quando os músculos não estão sendo engajados regularmente ou adequadamente através de movimentos ou exercícios. Quando os músculos não são usados o suficiente, eles podem se tornar fracos e tensos como resultado da redução do fluxo sanguíneo e diminuição da flexibilidade.

Por outro lado, o uso excessivo de músculos refere-se a estressar repetidamente ou trabalhar um músculo ou grupo de músculos além de sua capacidade ou sem descanso e recuperação adequados. Isso pode levar à fadiga muscular, inflamação e, eventualmente, tensão. O uso excessivo pode ser visto em atletas, indivíduos que se envolvem em movimentos repetitivos ou aqueles que não permitem tempo suficiente para a recuperação muscular ou mesmo não prepararam seu corpo de forma adequada para realizar um esforço.

Em ambos os casos, há tensão muscular que pode levar a desconforto, redução da amplitude de movimento e até dor. É essencial encontrar um equilíbrio entre o uso e o repouso dos músculos para manter sua saúde e flexibilidade.

Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP e se dedica integralmente ao universo do diagnóstico e assistência. À frente do Serviço de Especialidades Neurológicas, oferece um serviço de qualidade em diagnóstico de neuropatias e outras condições neurológicas.

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Especialidades Neurológicas – Eletroneuromiografia

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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre as principais doenças que causam Ataxia.

Ataxia é um distúrbio de movimento, coordenação ou equilíbrio que pode ser causado por doenças genéticas hereditárias e muitas outras causas.

A ataxia não é uma doença em si - é um sinal de outros distúrbios ou doenças subjacentes. Já identificamos cerca de 50 a 100 ataxias diferentes que são agrupadas em categorias com base na causa, ou com base em qual parte do corpo afetam.

Doenças que Causam Ataxia

As causas da ataxia são diversas, mas são determinadas seguindo a classificação entre hereditárias e adquiridas. Alguns tipos de ataxia afetam as crianças desde tenra idade, enquanto outros tipos podem não se desenvolver até muito mais tarde na idade adulta.

As causas hereditárias compreendem um grande grupo de doenças que podem acometer crianças, adolescentes e adultos. Entre as formas hereditárias mais frequentes no Brasil estão as seguintes ataxias:

Entre as causas adquiridas mais comuns estão:

A Atrofia de Múltiplos Sistemas (AMS) é uma doença degenerativa e é uma causa de ataxia adquirida em indivíduos com mais de 55 anos. No geral, nas formas adquiridas, tratar a condição de base pode estabilizar a progressão do quadro, à exceção da Atrofia de Múltiplos Sistemas que é progressiva e incurável.

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Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre a possibilidade de um exame no diagnóstico da doença de Parkinson e o papel deles neste processo.

Muitas vezes, o diagnóstico de Parkinson representa uma angústia para os pacientes, porque é baseado principalmente no exame neurológico e, quando solicitamos exames, eles vem com resultado normal.

Exame para Parkinson

O diagnóstico de Parkinson é basicamente clínico onde procuramos identificar 3 características:

Lentidão do movimento
Rigidez
Tremor.

Embora o tremor seja o sintoma que mais assuste os pacientes, o sintoma mais importante para o diagnóstico do Parkinson é a lentidão dos movimentos.

Também no exame neurológico, o médico avalia a presença de outros sinais que não fazem parte da doença. Esses sinais são importantes pois indicam a presença de outras doenças neurológicas que podem se assemelhar com a condição.

Quando solicitamos um exame, buscamos principalmente descartar outras causas que se assemelham a doença de Parkinson. Uma ressonância, por exemplo, pode demonstrar um sinal neurológico de alguma outra doença, então se seu resultado vem normal, é o primeiro passo para identificar que o paciente tem falta de uma substância chamada dopamina em seu sistema nervoso.

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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre os exames realizados no diagnóstico da Polineuropatia Inflamatória Desmielinizante Crônica.

A Polineuropatia Inflamatória Desmielinizante Crônica (CIDP ou PIDC) é uma doença neurológica inflamatória das raízes nervosas e nervos periféricos. Esta é uma doença auto-imune causada por inflamação e destruição da bainha de mielina (cobertura protetora gordurosa) dos nervos das pernas e braços.

Diagnóstico da Polineuropatia Inflamatória Desmielinizante Crônica

A Polineuropatia Inflamatória Desmielinizante Crônica pode ser difícil de diagnosticar. Os sintomas devem estar presentes por pelo menos dois meses e a fraqueza simétrica proximal e distal com reflexos tendinosos reduzidos ou ausentes são altamente sugestivos de CIDP.

A eletroneuromiografia é o exame mais importante para o diagnóstico de CIDP. Ela demonstra a presença de desmielinização. Segundo a Mayo Clinic, a eletromigrafia (EMG) é um exame realizado para medir a resposta muscular à estimulação nervosa. Dessa forma, é possível avaliar a saúde dos músculos e das células nervosas que os controlam (neurônios motores).

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Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica sobre o Tratamento da Dormência nas Pernas. Para tratar adequadamente a dormência nas pernas, é necessário identificar a condição que a está causando.

Nem todas as causas para este sintoma podem ser curadas, no entanto. Nesses casos, o tratamento visa controlar e gerenciar sintomas e prevenir mais danos nos nervos, reduzindo sua frequência e a intensidade, para que você possa seguir com suas atividades diárias.

Tratamento da Dormência nas Pernas

Dependendo da causa, a dormência nas pernas pode ser aliviada por medicamentos, suplementos vitamínicos, terapias física ou cirurgia. Estas são algumas abordagens recomendadas para o tratamento:

- Diabetes. Se você tem diabetes, você e seu médico podem trabalhar juntos para manter seu nível de açúcar no sangue o mais próximo possível do normal. Isso ajuda a proteger seus nervos.
- Deficiência de vitaminas. Baixos níveis de vitamina B-12 é o principal motivo de dormência nas pernas por deficiência de vitaminas. Para tratar esta condição, seu médico pode prescrever suplementos alimentares.
- Desordem autoimune. Se causada por um processo inflamatório ou autoimune, seu tratamento terá como objetivo modular a resposta do sistema imunológico.
- Compressão nervosa. O tratamento provavelmente se concentrará em adicionar cadeiras, mesas ou teclados ergonômicos ao seu espaço de trabalho, mudar a maneira como você segura ferramentas ou instrumentos, ou fazer uma pausa de certos hobbies ou esportes. Só em casos extremos de compressão nervosa você precisará de cirurgia para corrigir o problema.
- Substâncias tóxicas ou medicamentos. Se toxinas ou medicamentos são responsáveis pelos sintomas, é fundamental que você evite mais exposição à toxina ou converse com o médico que prescreveu o medicamento para uma possível troca.

É sempre importante destacar: qualquer pessoa que experimente dormência inexplicável, persistente, frequente, dolorosa, incapacitante ou acompanhada de outros sintomas crônicos deve procurar um médico para um diagnóstico e discutir opções de tratamento.

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DR DIEGO DE CASTRO

Dr. Diego de Castro dos Santos
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