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Existem Diferentes Tipos de Miastenia Gravis. A Miastenia gravis é uma doença causada por uma desregulação do sistema imunológico, ou seja, de origem autoimune. As próprias células de defesa (linfócitos) reconhecem determinadas estruturas normais como agentes agressores, atacando-as.

Tipos de Miastenia Gravis

Podemos classificar a doença em alguns subtipos:

É importante realizar uma investigação diagnóstica bem completa, para identificar qual o tipo de Miastenia gravis que o paciente tem.

A realização de exames como a dosagem de anticorpos e a eletroneuromiografia ajudam a determinar a gravidade do quadro do paciente, assim como a tomada de decisão de tratamento.

Para saber mais sobre a Miastenia Gravis, consulte seu neurologista de confiança, obtenha um diagnóstico preciso e o tratamento adequado para o seu caso.

Neurologista Especialista em Miastenia Dr Diego de Castro Neurologista & Neurofisiologista - Neurologista SP

Dr Diego de Castro atua como Neurologista em São Paulo responsável pelo Serviço de Eletroneuromiografia SP e é colaborador do Ambulatório de Neurogenética do Hospital das Clínicas da USP.

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Continue aprendendo sobre a Miastenia gravis (MG), clicando nos links e lendo nossos outros artigos:

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Para compreender como funcionam os remédios para Parkinson, é importante conhecer o funcionamento da dopamina e a forma como ela exerce sua função no sistema nervoso.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica as formas de tratamento medicamentoso da doença de Parkinson, especialmente os agentes dopaminérgicos.

Como Funcionam os Remédios para Parkinson

Oferta da Dopamina

Segundo a Mayo Clinic, os sintomas de tremor, rigidez e lentidão estão associados a uma falta do neurotransmissor dopamina na região da substância negra. Assim, o tratamento da doença de Parkinson é realizado com medicamentos que substituam a dopamina que está faltando.

É possível realizar isso por meio de 2 processos básicos:

Compreendendo o Efeito Chave-Fechadura

Para que a dopamina tenha efeito, é necessário que aconteça o que chamamos de efeito chave-fechadura. A dopamina precisa se ligar a uma célula nervosa para exercer sua função sobre o sistema nervoso.

A "fechadura" é a região denominada receptor de dopamina. E este local precisa ter o encaixe perfeito, para que a dopamina consiga se acoplar a ele.

A Escolha dos Medicamentos

A escolha dos medicamentos para tratamento da doença de Parkinson é altamente individualizada. É importante não comparar o seu tratamento com o de outros pacientes, pois cada pessoa responde de forma individualizada, tanto nos efeitos positivos quanto nos efeitos colaterais.

Por este motivo, é tão importante trazer para o seu médico todos os sintomas que você experimenta, assim como todos os efeitos que os remédios têm sobre seu corpo.

Dr Diego de Castro Neurologista Tratamento da Doença de Parkinson

Dr Diego de Castro é neurologista pela USP, especializado em Doença de Parkinson e Distúrbios do Movimento. Dedica-se ao tratamento do Parkinson e disponibiliza conteúdo para pacientes e familiares sobre esta condição.

Leia nossos outros artigos para aprender mais:

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Na história da Medicina, a Origem dos Opioides e a Descoberta do Canabidiol têm uma relação muito próxima, que podemos compreender observando como as Propriedades Medicinais das Plantas foram descobertas e estudadas.

No século X, no Irã, Pérsia, um grande médico chamado Avicena percebeu que o chá da flor de papoula, em diferentes concentrações, tinha a propriedade de ajudar na dor dos pacientes. Se o paciente tinha muita dor, ele preparava um chá mais concentrado da planta. Se a dor era mais branda, ele preparava um chá mais fraco.

Esse foi o primeiro registro médico de como a papoula flor poderia ser usada como analgésico.

Origem dos Opioides | Descoberta do Canabidiol |Propriedades Medicinais das Plantas

A história da Medicina é repleta de eventos como esse. Alguém tem uma observação clínica dos efeitos de uma planta ou substância, começa a estudar a respeito, até o momento em que se torna possível extrair esse ativo ou desenvolvê-lo sinteticamente em laboratório.

Estas descrições do Avicena sobre a flor da papoula foram importantes na descoberta do ópio e dos opiáceos, medicamentos com atividade analgésica, muito fortes e efetivos.

Ao mesmo tempo, a flor da papoula, utilizada em altas concentrações, tem uma capacidade alucinógena. Essa mesma flor é utilizada como droga recreativa, para se produzir o Haxixe.

A mesma planta tem uma utilidade medicinal e uma utilidade alucinógena, que é utilizada como uma droga recreativa.

Em relação a cannabis, por muito tempo só vimos o lado recreativo que foi associado a crimes e violência. Mas na verdade, a cannabis é uma planta que tem propriedades recreativas mas também tem propriedades medicinais.

É importante dissociar o canabidiol da maconha. Do contrário, podemos desenvolver preconceitos e entrar em polêmicas, que não é o nosso foco.

Dr Diego de Castro Neurologista Especialista em Distúrbios do Movimento

Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP especialista em Doença de Parkinson e Distúrbios do Movimento. Também é membro da Academia Brasileira de Neurologia (ABN) e da Sociedade Brasileira de Neurofisiologia Clínica (SBNC). Cuida de pacientes com Parkinson e condições neurológicas raras. Também disponibiliza informações para pacientes e familiares. Leia nossos artigos:

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Pesquisa publicada na revista Sleep Medicine Research demonstra que a aplicação de toxina botulínica (Botox) é uma estratégia eficaz para Tratamento do Bruxismo.

A aplicação de Botox para bruxismo é um procedimento simples, pouco doloroso e realizado em consultório.

Os seguintes efeitos podem ser observados:

Tratamento do Bruxismo

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Simone Amorim explicam sobre os diferentes tipos de bruxismo e como a aplicação de toxina botulínica é realizada para tratamento.

Dr Diego de Castro Neurologista & Neurofisiologista

Dr Diego de Castro é Neurologista & Neurofisiologista pela USP especialista em Distúrbios de Movimento e na aplicação de toxina botulínica em doenças neurológicas.

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Existem diferentes tipos de distonia. A contração muscular involuntária da distonia pode acometer um único membro ou até mesmo o corpo todo. Nesse sentido, a condição é classificada de acordo com o local e número de segmentos comprometidos.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Sara Casagrande explicam os diferentes tipos de distonia e suas classificações de acordo com a região que acometem.

Tipos de Distonia

Segundo a Dystonia Foundation do Canadá, a classificação da doença é feita clinicamente por um neurologista especialista em distonia e distúrbios do movimento em:

A classificação impacta diretamente qual o melhor tratamento que deverá ser utilizado para cada paciente distônico.

Neurologista Especialista em Distonia Dr Diego de Castro Neurologista & Neurofisiologista

Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP e especializado em Distúrbios do Movimento com experiência no tratamento de distonias. É colaborador do Ambulatório de Neurocirurgia Funcional do Hospital das Clínicas da USP onde presta assistência a esses pacientes por meio de Estimulação Cerebral Profunda (DBS). Também realiza atendimento em seus consultórios com aplicação de botox em Vitória e São Paulo.

Compreenda melhor os quadros distônicos lendo nossos outros artigos:

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Especialista em Distonia - Botox em Vitória Dr Diego de Castro Neurologista em Vitória

Dr Diego de Castro também atua como neurologista especialista em distonia em Vitória e cuida de pacientes com essa condição.

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Já temos diversos registros na literatura científica do exercício como terapia modificadora da doença de Parkinson, desde que iniciado já nos primeiros momentos do tratamento. Neste vídeo, Dr Diego de Castro e a fisioterapeuta Érica Tardelli, da Associação Brasil Parkinson explicam a importância da Fisioterapia na Doença de Parkinson e quais atividades são mais interessantes para se realizar.

Nos estágios mais iniciais, é importante que o paciente inicie uma modificação de sua rotina, incorporando práticas de exercício físico. E, neste contexto, exercício pode ser considerada qualquer atividade que realize contrações musculares e aumente o gasto de energia desse paciente.

Fisioterapia na Doença de Parkinson

Não necessariamente, a fisioterapia convencional deve ser realizada já nesse momento. Práticas como tai chi, tango ou mesmo outras atividades que possam ser indicadas por um fisioterapeuta especializado em Parkinson, com base nas necessidades individuais daquele paciente.

Orientações de Atividade Física - Dr Diego de Castro Neurologista & Neurofisiologista

Estimular a realização de atividades físicas é uma parte fundamental de um tratamento de sucesso. Dr Diego de Castro é Neurologista e Neurofisiologista pela USP especialista em Doença de Parkinson e Distúrbio do Movimento e trabalha para promover qualidade de vida, coragem e entusiasmo para pacientes que sofrem dessa enfermidade.

Seguindo as recomendações da Mayo Clinic disponibilizamos informação de qualidade sobre esse grupo de doenças. Leia nossos outros artigos para aprender mais:

Especialidades Neurológicas - Eletroneuromiografia

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Muitos pacientes acreditam que a Miastenia gravis anti-MuSK é mais Difícil de Tratar. Mas nem sempre esse é o caso. Segundo o NHS, Miastenia gravis é uma doença inflamatória auto-imune. Por meio de anticorpos, o próprio organismo ataca a junção entre o nervo e o músculo, produzindo falha da comunicação dessas estruturas. Uma das formas de classificação da doença é de acordo com os tipos de anticorpos detectados no sangue:

A presença dos diferentes tipos de anticorpos determina quadro clínicos distintos. Esse é o motivo pelo qual os sintomas variam muito de paciente para paciente.

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dr Eduardo Estephan explicam sobre a Miastenia gravis anti-MuSK e em quais situações ela pode ser mais difícil de tratar.

Anti-MuSK é mais Difícil de Tratar?

Os diversos subtipos de Miastenia são muito diferentes entre si. A forma como cada tipo afeta a junção neuromuscular é de acordo com um mecanismo muito diferente.

Os pacientes com Miastenia gravis podem ser considerados "anti-MuSK" quando não possuem anticorpos anti-receptor de acetilcolina, mas apresentam anticorpos contra uma enzima da membrana muscular, denominada tirosina quinase músculo-específica (anti-MuSK).

A Miastenia gravis "anti-MuSK" não é exatamente mais difícil de tratar. Depende muito das terapias que temos à disposição para o tratamento. Por exemplo, essa forma de Miastenia responde muito bem ao rituximabe, quando a dose é bem ajustada.

Dr Diego de Castro Neurologista e Neurofisiologista

Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em eletroneuromiografia e Miastenia gravis. Cuida de pacientes com miastenia e outras condições neurológicas raras.

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Além da eletroneuromiografia de fibra única, todos os tipos de eletroneuromiografia podem ser realizadas no Serviço de Especialidades Neurológicas - Eletroneuromiografia, situado na Enseada do Suá, próximo ao Shopping Vitória.

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Para compreender a importância da eletroneuromiografia na aplicação da toxina botulínica, é importante saber que os resultados da aplicação da toxina botulínica dependem de:

Principalmente em casos mais complexos, a utilização de tecnologias ajuda a identificar o local correto para uma melhor aplicação. As principais tecnologias utilizadas são o ultrassom e a eletroneuromiografia.

Eletroneuromiografia na Aplicação da Toxina Botulínica em Casos de Distonia

Nas distonias que atingem os músculos da laringe ou mesmo nas distonias cervicais, avaliar quais músculos estão com disfunções na contração ou mesmo a intensidade dessa contração muscular pode otimizar o processo de aplicação da toxina botulínica, assim como os resultados alcançados.

Segundo pesquisa publicada na Neurology International, o uso da toxina botulínica na neurologia pode ser destinado a:

Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Simone Amorim explicam quando a eletroneuromiografia é importante para facilitar a aplicação da toxina botulínica e como o procedimento é realizado.

Dr Diego de Castro Neurologista & Neurofisiologista

Dr Diego de Castro é Neurologista & Neurofisiologista pela USP especialista em Distúrbios de Movimento e na aplicação de toxina botulínica em distonia e outras doenças neurológicas.

Leia nossos outros artigos sobre Distonia e aplicação da toxina botulínica:

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Por muito tempo, acreditava-se que a distonia era uma doença emocional. Neste vídeo, Dr Diego de Castro explica porque e quando os estudos sobre suas causas passaram a ser realizados.

Breve História da Descrição da Distonia

O primeiro caso descrito de distonia foi em 1911, pelo neurologista Hermann Oppenheim. Ele observou "uma família que apresentava contrações musculares involuntárias e generalizadas com posturas anormais em todo o corpo". As contrações musculares eram sob a forma de intensos espasmos que promoviam dor e deformidade articular.

Com o tempo, outros neurologistas demonstraram a ocorrência da distonia muscular em pequenos músculos e segmentos. Esses indivíduos foram estudados, mas na limitada medicina da época, não foi encontrada nenhuma outra alteração neurológica ou história na família.

Por este motivo, passou-se a acreditar que essa doença era emocional, principalmente porque após a morte dos pacientes acometidos por ela, ao realizar os exames post mortem do cérebro, não era encontrado nenhum tipo de anormalidade. E a doença foi considerada uma condição psiquiátrica por um longo período.

Estudos sobre as Causas

Somente a partir da década de 1975, um grupo de neurologistas resolveu estudar as possíveis causas fisiológicas para a distonia. Por volta de 1980, o neurologista Marsden e outros pesquisadores retomaram o entendimento da distonia muscular, mostrando que a doença poderia acometer um único músculo (forma focal) como o corpo todo (forma generalizada).

Finalmente, a condição foi reconhecida como uma doença definitivamente neurológica. Segundo artigo da Mayo Clinic, acredita-se que os movimentos anormais sejam decorrentes do mau funcionamento e da integração anormal e errônea de informações provenientes de uma região cerebral denominada núcleos da base e áreas corticais secundárias cerebrais.

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Espasmos musculares são muito comuns na Degeneração Corticobasal. Neste vídeo, Dr Diego de Castro e Dra Jacy Parmera explicam sobre as contrações musculares involuntárias que podem acontecer na DCB.

Mioclonia

Segundo a Mayo Clinic, a mioclonia é uma contração muscular involuntária, rápida, em forma de abalos.

A Mioclonia, como é chamada, pode manifestar-se na forma de Espasmos, Sustos e Choques Musculares, geralmente mais em um lado do corpo, assim como a rigidez.

Na maioria dos pacientes, os espasmos são até mais comuns do que a rigidez, o que causa bastante incômodo por dificultar a alimentação e o cuidado.

Distonia

Segundo a Dystonia Medical Research Foundation, a Distonia é uma Condição Neurológica em que os músculos se contraem involuntariamente produzindo posturas anormais ou tremores.

Os pacientes com DCB também podem ter contrações musculares involuntárias que geram um movimento de torção ou de tremor, o que chamamos de distonia. A distonia na DCB é mais comum no braço, mas também pode acontecer no pescoço e nas pernas.

Dr Diego de Castro Neurologista

Dr Diego de Castro é Neurologista pela USP, especialista em Distonia, Distúrbios do Movimento e Neurogenética e cuida de pacientes com mioclonia e doenças raras.

Acesse nossos artigos para saber mais sobre este movimento involuntário e seu impacto sob o sistema muscular:

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DR DIEGO DE CASTRO

Dr. Diego de Castro dos Santos
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